"Eles estão de volta e nós também... tá foi podre eu sei."
Como todo fim de ano sempre temos aquele hiatus que para uns é uma tentativa de retorno a sociedade e para outros um estado de depressão profunda. Para mim será uma a hora perfeita de colocar as coisas em dia aqui no blog. Farei o máximo para postar comentários sobre as series que estou vendo, sobre as que já vi, sobre animações, filmes. Mesmo que algumas eu não comente com regularidade sempre escreverei algo sobre o que passou na semana, ou pelo menos espero. Nem toda serie que assisto poderei comentar regulamente por falta de tempo, então se alguém que curte series e acompanha elas em dia deixe um recado, ou me mande uma mensagem no twitter @osenlatados . Abaixo series que assisto ou que irei acompanhar na midseason:
How I Met Your Mother The Big Bang Theory Two and a Half Men American Idol The Vampire Diaries Grey’s Anatomy 24 Horas Caprica Damages Lost Nurse Jackie Glee Chuck House V Modern Family Cougar Town
Algumas series eu não citei por não estar em dia com elas (no caso bem atrasado), e fora que estou assistindo algumas series antigas das quais irei fazer um post especial assim que terminar de assisti-las.
A grade de Sitcom da CBS voltou com tudo. Depois de indicações ao Emmy (com o Jon Cryer arrecadando um), a longa espera compensou. Bons episódios, ótimos índices de audiência, e muita coisa boa para ser comentada (outras nem tanto, mas também serão comentadas).
The Big Bang Theory - 3x01 "The Electric Can Opener Fluctuation"
Já era hora de TBBT voltar as telas. O melhor é saber que a serie voltou com o pé direito, e com a melhor audiência da serie até então. Se a serie já estava girando em torno de Sheldon, nesse episodio isso ficou ainda mais claro. Sheldon dominou, mas das poucas participações de Howard e Raj conseguiram acrescentar, e o único problema ficou mesmo por conta de Leonard, que mesmo quando poderia ter roubado a cena com seu relacionamento com Penny, ficou totalmente apagado pelas birras e esquisitices de Sheldon. Sobre essa questão do Leonard e Penny, gostaria de dizer que talvez a abordagem que seria chocante de Penny foi um tiro que saiu pela culatra. Não empolgou nem um pouco, e eles tiveram muitos outros episódios no qual o beijo e o relacionamento dos dois seria bem mais interessante. Talvez a cena final venha servir para que Leonard abaixe um pouco a bola, afinal do jeito que a Penny reagiu ao reencontro dos dois, seria óbvio para ele deduzir que ela está completamente apaixonada por ele, sendo assim ele teria o controle da situação, mas ao perceber que as coisas ficaram estranhas com a aproximação pode ser que tenhamos toda a ladainha da primeira e segunda temporada da serie.
Sobre a expedição eu já tinha ideia que não iria dar em nada, mas o pior é que não deu em nada mesmo. O pobre do Sheldon foi facilmente passado pra trás, mas antes isso do que ter sido morto (porque foi show o Leonard dizendo que eles já tinham até um plano para isso). Alias, se foi Sheldon o responsável por eles terem parado lá, no fim ele foi o culpado maior por todos terem que dormir juntos e pelados por culpa do aquecedor, então ele teria que pagar de alguma forma por isso.
A Srª Cooper foi um dos pontos altos do episódio. A abordagem dela com o grupo, foi sensacional. Hilário ela fazendo uma represaria ao Howard, dizendo que o mal de Raj é por causa de algum demônio no corpo dele, e melhor ainda no fim dizendo que havia rezado por Leonard para que ele encontrasse uma garota, e finalizou de maneira fantástica ao reprimir "Shelly" sobre o evolucionismo.
Adorei a volta de Bang, e espero que a serie continue me fazendo a rir a todos os outros que assistem.
Audiência nos EUA:
Nota: 9/10
How I Met Your Mother - 5x01 "Definitions"
"All I know is that I know nothing"-Socrates. E foi em ritmo filosófico que o episódio de Mother começou e muito bem essa temporada. A serie consegue sempre surpreender com o seu ritmo de vai e vem entre cenas, mostrando um acontecimento, mas esse depois sendo desmascarado e por fim vimos o verdadeiro ocorrido, e dessa vez não foi diferente. Pois foi assim que descobrimos que Ted, entrou de pé esquerdo como prof..ops..hammm...ok... professor. O gancho da temporada passada nos remetia a ideia de que se a Mãe das crianças estava naquela turma, ela provavelmente seria também arquiteta, mas com o passar do episódio tivemos a informação que aquela era a turma de Ciencias e ..., que alem de ter rendido ótimos momentos, ainda conseguiu esticar mais ainda todo o mistério da serie. Fora que por fim Ted conseguiu se dar bem como professor, e espero eu que os dias na faculdades sejam melhores e mais engraçados, porque o Ted que ficava trancado no escritório e que pouco rendia pode ficar de lado.
No geral o episódio girou mesmo em torno da "definição" do mais novo casal da serie. Pelo menos por essa lado ficou legal ver tanto Barney quanto Robin se dando bem até então porque estava se encontrando somente para curtir, mas quando o curtir se prolonga demais, eis que entra Lilly para resolver a situação. De todas as manifestações de Lilly, e todo o seu jogo para que os dois no final decidissem ser namorados, o que mais interferiu na minha opinião foi quando o Brad convidou a Robin para sair, e deixou a cabeça tanto de Robin quando Barney a pensar sobre o relacionamento deles, mesmo que eles tenham continuado na mesma o importante foi ver que naquele momento eles estavam comprometidos. Fora que a cena da Robin totalmente descontrolada no estádio foi uma das melhores do episódio, juntamente com o Marshall entrando de terno no bar.
Audiência nos EUA:
Nota: 9/10
Two And a Half Men - 7x01 "818-jklpuzo"
Começando do exato momento em que terminou a sexta temporada (óbvio, afinal era esse o gancho), Mia reaparece na vida de Charlie, mas pelo jeito o seu karma com Chelsea vai durar um pouco mais. Alan começou demais o episódio (alias, apesar de torcer do Neil no Emmy, tenho que dizer que se o prêmio ficou com Jon Cryer foi mais que merecido também).
Ultimamente a maior critica em relação ao seriado é com o Jake que, ou esta grande e perde a graça, ou que pouco aparece, mas tenho que dizer que o pouco que ele apareceu nesse episódio já fez valer. A serie sempre consegue acertar quando coloca dois personagens interagindo e cercado de sarcasmo pela parte de um ou de ambos. Nesse caso Berta e Jake deram um show de inicio, e mais a frente com a piada sobre Mia e que o Jake solta na lata que achou que era sexo oral, ficou melhor que a encomenda. Já quem esteve outra vez brilhante, foi Alan na cena em que imita o Al Pacino para se safar.
Mia estava muito divertida como cantora, mas uma pena que ela ficou somente divertida e nada mais, e Chelsea que ultimamente só faz pose nem precisou fazer muito porque a própria prisão de ventre mandou Mia para o outro lado da rua.
Como sempre digo, mesmo que esse episódio fosse ruim (mas não foi), nossa personagem chave estava presente para nos ajudar. Nem é tão engraçado assim quando Charlie vai ao consultório de sua psicóloga, mas as chances disso render ótimos momentos são altas e já nos enche de expectativa. Melhor que nunca ela só não ajudou Charlie a descobrir o seu óbvio motivo para a prisão de ventre como não saiu antes de soltar diversas frases que quase me matou de rir. A piada do numero 2, foi a melhor do episódio inteiro.
O que foi mesmo desperdício de tempo, foi a participação "nada especial" de Eddie Van Halen. Totalmente sem graça, e forçada, afinal foi fail o fato dele sair com uma guitarra do banheiro, e mesmo sem fios ela emitir som, ou essa a graça da piada que mesmo eu tenho buscado dos dois lados da moeda não achei graça alguma.
Foi um bom episódio, mas se alguém esperava algum abalo maior na relação de Charlie e Chelsea ficou por aqui mesmo.
A primeira vista Emiliana pode sim nos remeter a uma comparação óbvia, Björk. O som, a pronuncia (mesmo porque apesar do nome a cantora é Islandesa), mas ao escutar melhor as musicas da cantora fica clara a diferença entre as artista, e por isso que Emiliana Torrini se torna meu primeiro post musical. Emiliana Torrini nasceu em Reykjavík (nem tentem pronunciar) na Islândia. Facilmente poderíamos dizer que a cantora é Italiana pelo nome, mas isso não seria mentira, uma vez que o pai de Emiliana é Italiano, já a mãe da cantora sim é de origem Islandesa.
Devido ao sucesso da canção Jungle Drums na europa (que é uma musica bem "no sense" e engraçada), a exposição da cantora ganhou frente a outras batidas pops, e o novo álbum da cantora Me And Armini parece seguir esse estilo, o que fez que muitos old fan se revoltasse, mas eu por outro lado nem ligo, afinal ainda tenho muito o que explorar sobre a carreira da cantora.
Segue abaixo o ultimo clipe, da música "Me And Armini".
Não poderia deixar de vos apresentar a música que é hit na Europa "Jungle Drum" (Ministério da Saúde Adverte: Essa musica pode demorar dias para sair de sua cabeça.)
Ainda devo destacar uma canção que muitos assim como eu tinham conhecimento, mas até então era só mais alguma musica em um filme. Mas nesse caso a musica é uma das melhores da trilha de um dos melhores filmes de todos os tempos (IMO). A canção é Gollum's Song, trilha do segundo filme da trilogia O Senhor dos Anéis. Fato curioso é que essa canção seria entregue a Björk, mas a cantora estava gravida na ocasião e por sido a musica foi gravada por Emiliana (by Wiki), e ficou excelente.
Por ultimo, o vídeo de uma musica sensacional da cantora, e foi ai que me rendi totalmente pela voz da cantora ao escutar Sunny Road.
Álbuns:
* Spoon (1994) * Crouçie D'où Là (1995) * Merman (1996) * Love in the Time of Science (1999) * Rarities (2000) * Fisherman's Woman (2005) * Me And Armini (2008)
Esses serão os nomes dos primeiros episódios da 6ª temporada de Grey's Anatomy que serão exibidos dia 24/09/2009 nos EUA numa sessão especial de dois episódios seguidos.
A expectativa da volta da série médica está repercurtindo, principalmente pela quantidade de incertezas sobre a 6ª temporada. O último episódio exibido da série (5x23-24) "Here's to the future / Now or never" marcou o fim da 5ª temporada com a dúvida sobre qual personagem morreria, George O'Malley ou Izzie Stevens.
Felizmente ou infelizmente (pelo menos para mim), já sabemos essa resposta antes mesmo de termos assistido o primeiro episódio, algumas fotos foram tiradas da gravação dos primeiros episódios da 6ª temporada, aonde se pode ver claramente a cena de um enterro, aonde Izzie está presente, o que representa a sobrevivência da personagem. Então fiz algumas pesquisas e achei outras fontes apenas para não nos deixar dúvidas em relação de como ficará o retorno da série.
Bom amigos, todas essas notícias só servem de alimento pra nossa expectativa pela 6ª temporada!!! E ficar no desejo de continuarmos levando essa série de uma forma excelente como foi nas últimas 5.
Foi difícil ver essa season finale de True Blood, e devido a vários motivos. Um deles se deve ao fato de que o ultimo episódio desceu e muito todo o ritmo, mas apesar disso True Blood não fez feio, afinal o conjunto da obra também conta e muita coisa boa aconteceu.
A aparição de "Rainha" veio com classe, alias a personagem foi muito bem construida, e ainda contou com a ótima atuação da atriz Evan Rachel Wood. Devido a Rainha que soubemos um pouco mais da verdade sobre Maryann. Uma criatura que adorava um Deus que não existia, assim como tinha em sua obsessão o seu ponto fraco. Foi interessante saber que Maryann foi humana, antes de se tornar uma Mênade, assim como os vampiros, lobisomens, transmorfos e outros seres. Is evolution, baby!
Fora isso a Rainha tem grandes chances de se tornar a nova vilã da serie. Mesmo com todo o seu jeito de autoridade pacifica, ficamos a par de que ela é na verdade a verdadeira pessoa por traz do trafico de V. Fora isso ela pode causar e muitos problemas para Bill, caso se apaixone por Sookie.
Casos como o de Jason e Andy eu prefiro nem comentar, eles nadaram e nadaram e morreram na praia, afinal foram longas cenas de bravura, para se resumir em um soco na cara e eles ficaram sobre o controle de Maryann. O mesmo posso dizer que Tara que abalou feito uma louca atrás de seu querido (mas sem química alguma) Eggs, e terminou da mesma maneira, alias a maneira que o personagem foi retirado da trama ficou com cara de filme que passa no Corujão com roteiro de Seção da Tarde.
Eric esteve bem. Se não bastasse sua libertinagem (isso para não usar outras palavras) com os filhos de Arlene, ele ainda deu o ar da graça ao voar numa mistura de Clark Kent, com Nathan (Heroes), mas mostrando algumas das cartas que os vampiros tem nas mangas (eu pelo menos, não me lembro de ter visto nenhum vampiro voar em Bons Temps até então).
Mas como esta tudo mesmo centrado em Maryann (bom, nem tanto), não posso deixar de citar como fiquei decepcionado com a personagem nesse ultimo episodio. Ela de uma pessoa que se mostrava no controle total dos fatos, se transformou em uma fanatica e completa alienada, vestindo a casaca de vilã imbecil, e que eu definitivamente não gostaria que ela se tornasse. O que me fez gostar de Maryann era a maneira com qual ela usava todo seu poder, assim como a imortalidade que ela imaginava possuir, e dava tempo ao tempo, e pouco a pouco colocava tudo no lugar da maneira como desejava. No momento em que Maryann faz o ritual que supostamente traria o seu amado, será que ela não pensou nem por um segundo que tanto Sookie, ou até mesmo Bill poderiam (e no caso fizeram) estragar a festa. Alias, Bill poderia ter feito o trabalho que Sookie fez com muito mais eficiência, já que Maryann é bem devagar. Sem duvida as palavras da Rainha entraram em ação, e a obseção de Maryann a consumiu de tal forma que a levou a seu triste fim (que na verdade nem foi tão triste). Alias, o Bill conseguiu a boa, já que Maryann mesmo seu o coração ainda permanecia viva e nem sequer deitava sangue negro pela boca, após ter suas vísceras remoídas. Um detalhe engraçado foi ver Sookie abraçando Sam pelado depois de ter visto ela se transformando, assim como Jane achando seu dedo no ninho, afinal o que raios estava ela pensando ao acordar sem um dedo e ir a procura do mesmo.
O que posso destacar para o final da temporada é mesmo o casal Hoyt e Jessica, afinal ela esteve brilhante nos minutos finais, assim como estou ansioso para saber no que resultará toda a historia da Rainha com seu mercado negro de V, pois a personagem foi bem construída e espero que seja bem explorada. Agora o que não dá mesmo para suportar é o chilique de Sookie e que levou a abordagem de Bill, e que eles usaram como gancho para a próxima temporada. Espero eu que a Fellowship of the Sun tenha morrido de vez, e que esse sequestro seja algo relacionado a venda de V.
Mas no contexto geral da obra True Blood conseguiu agradar e muito os fãs com essa temporada, o que é de fato importante, e espero eu que a próxima temporada continue em ascensão.
Não se assustem com essa moça de bigode aí em cima! Além de ser só mais uma das viagens acaba compensando.. CocoRosie é uma dupla meio americana, meio francêsa, formado pelas irmãs Sierra Rose Casady e Bianca Leilani Casady, que toca indie rock, indie eletrônico ou “dream pop”!
Não se encontra muita coisa das irmãs Sierra e Bianca Casady. Parece que a primeira estudou ópera e a segunda percussão. As irmas tiveram uma criação incomum. Filhas de uma pintora e de um estudioso de xamanismo, as duas passaram a infância viajando pelos Estados Unidos, segundo Sierra, sem televisão e “à parte das influências da mídia”. “Os nossos pais viviam realmente à parte da sociedade”, ela conta, “fomos criados para ter confiança na nossa imaginação e na nossa compreensão da vida”.
As duas não tinham muito contato, até que se encontraram em Paris e descobriram uma afinidade até então não revelada. Lá mesmo, gravaram e produziram seu primeiro disco “La Maison de Mon Rêve” num apartamento em Paris entre 2003 e 2004 e desde então, uma obra tão bela quanto estranha. A Coisa rendeu rápido e elas tornaram-se referência de modernidade e vanguarda. Quando o segundo disco, “Noah’s Ark” chegou, a dupla já contava com um bando de gente curtindo o traballho delas por todo o planeta.
Suas músicas soam como o elo perdido entre o folk e a musica eletrônica, entre Bjork e Billie Holiday. Batidas bem do nipe vintage e timbres únicos, as letras sao às vezes perversas e irônicas, mas por baixo de tudo, não escondem sinceras lamentações românticas e delicadas revelações intimas. Ao vivo, um piano de cauda, uma harpa, instrumentos retrô e projeções servem para ambientar essa viagem O.O !
Discos:
La Maison de Mon Rêve, 2004 (Touch and Go/Quarterstick Records) Beautiful Boyz, 2004 (Touch and Go/Quarterstick Records) Noah's Ark, 2005 (Touch and Go/Quarterstick Records) The Adventures Of Ghosthorse And Stillborn, 2007
Mesmo que esse episódio tenha se estendido demasiadamente em alguns momentos, a trama de True Blood é repleta de por menores que sempre que bem explorada traz um charme a mais para a serie. Talvez por isso que a serie vem crescendo, e não é por menos que a cada episódio a serie bate recordes de audiência e merecidamente. Esse episódio de fato não superou o anterior, mas está longe de ter sido ruim. O inicio desse episódio ao contrario dos demais foi bem previsível. Uma vez que Sookie já havia sonhado com Eric, e o sonho anterior foi mais surreal e muito mais sensual, dessa vez tudo parecia real até o momento que ela o beija. Assim como já estamos cansados de ver e saber qual o tipo de comportamento das pessoas quando estão sobre influencia de Maryann, o que tornou esse inicio um tanto chato. Talvez a parte boa, é saber que dessa vez eles estão completamente dominados por ela, uma vez que o efeito é constante.
Sam foi para o lugar certo, uma vez que encontrou no Andy o único ponto de apoio que poderia ter de todos ali. Acho que furada se eles usarem o pretexto que o Andy não sofre influencia de Maryann por causa do álcool, uma vez que metade do Merlotte's entraria nessa mesma onda. Ficou bem sofrível a reação de Sam ao ir para o Merlotte's, uma vez que seria o ultimo local no qual ele deveria botar os pés. Mesmo assim tivemos alguns momentos interessantes de toda essa baderna mental, afinal imagine para quem estava de fora daquela confusão de comportamentos, entender o que se passava com aquelas pessoas. Isso se mostra claro quando a mãe de Hoyt se mostra totalmente devassa, e o pessoal fica sem ter a mínima noção do que se passa com aquelas pessoas.
Chegou a ser divertido mesmo ver o comportamente das pessoas perante o dominio de Maryann, uma vez que eles se libertavam de seus medos e se entregavam a violencia, entre outras coisas, a entrega deles a esses instintos era tão grande que perdiam a sincronia de suas ações.
Talvez além de cenas no Merlotte's alem do que deveria, Tara esteve muito tempo fora de si até tudo voltar a ser um mar de rosas para ela, mas até lá ela esteve e muito bem (ótima atuação de Rutina, atriz que faz Tara). Ao mesmo tempo que era um tanto chato ver aquela repetição de comportamento, a atriz esteve ótima o que ajudou e muito nas cenas. Outro ponto importante é que com ela foi mostrado pela primeira vez a visão pelos olhos daqueles sobre dominio de Maryann. Já que mais a frente isso seria usado em proveito, diria eu até mesmo roteiristico, e que caiu como uma luva para que Jason, ajudasse Sam a escapar da encrenca que tinha se metido. Afinal, o instinto escoteiro de Jason e toda sua encenação de igreja foi o bastante para convercer o pessoal, e fora que ficou bem interessante as cenas mostradas na visão do pessoal. Resta saber agora se Sam irá se revelar para ambos, pois creio que no final somente Jason saberá (ou recordará) da verdade.
O ponto maior do episódio é sem duvida o encontro de Bill e Sookie com Maryann. Bill tentando hipnotiza-la sem sucesso, depois Sookie a confrontrando e se mostrando corajosa ao mesmo tempo que sente medo ao reconhecer Maryann como sendo a criatura que a atacou, o desespero de Bill para salva-la e por fim sendo salvo por Sookie que em fim mostrou algo a mais de seus poderes, foi mesmo de tirar o folego. Para mim que já esperava uma guerra entre Maryann e os vampiros, bastou essa sequência para me alegrar.
Apesar de ter sido prolongada a cena em que Bill e Sookie se unem para trazer Tara de volta, eu gostei muito de ver os dois trabalhando em conjunto, e Bill dizendo a Sookie que ela teria que ir dentro da mente de Tara de uma maneira que nunca tinha ido antes. Isso prova que ela pode sim ampliar seu dom, e também que ela pode ser a chave para combater Maryann uma vez que ela pode ter visto ou encontrado algo na mente de Tara para ajudar a combater Maryann.
Fato é que Maryann está bem onipotente, e não restou outra coisa para Bill a não ser convocar alguém da elite vampirística para o assunto, e o gancho final apesar de maravilhoso, foi um tanto previsível, uma vez que sabemos que aquele sangue escorrendo é provavelmente de algum humano do qual a "majestade" estava se alimentando no momento.
Depois de anunciada a data de estreia da 4ª temporada de Dexter, o episódio acabou vazando.... Sendo assim. Ele está de volta mais cedo. Wellcome Back Dextha ^^ \o/. (Muitos Spoilers Abaixo) Esse episódio mostrou o quanto dexter está dividido entre a sua família, seu trabalho na Homicídios e o seu passatempo favorito.
Dexter se mostra extremamente cansado, por estar sobrecarregado de seus afazeres, da vida nova de pai e protetor.
Um começo simplesmente nostálgico tipico de um primeiro episódio de uma temporada iniciante e desconhecida, depois de tanto tempo sem ter notícias foi um episódio cheio daquelas surpresinhas e do famoso misterio de Dexter, a começar pela divisão das cenas entre Dexter (tentando desesperadamente fazer o seu filho recém-nascido, Harrison, pegar no sono) e o então aguardado assassino Trinity Killer (John Lithgow, no papel de Walter Simmons) que logo de cara exibe as suas abilidades de um assassino veterano e suas formas de matar as vítimas.
Adorei a cena da reconstrução da intro (confesso q me matei de rir quando ele errou o tapa no pernilongo) mostrando o dia-a-dia de um pai de família visivelmente despreparado e aquele típico "Momento Família Americana Feliz" ou "Vivendo O Sonho" como disse Rita. É claro que não podemos deixar de dizer que algo pode (ou vai) dar errado na nova vida de Dexter. Ou pode ser apenas uma questão de tempo para ele se encaixar na nova fase e mostrar que pode ser um Serial Killer e pai de 3 sem nenhum problema.
De começo achei estranha a volta do Agente Especial do FBI: Frank Lundy à série, (apesar de eu ter me esquecido completamente dele) mas no desenrolar do capítulo o "Batman" do FBI, (Agora Aposentado) revela o que realmente está procurando e o seu envolvimento com o novo assassino que está a solta impressionando até mesmo Dexter, pois Trinity Killer tem um ciclo de assassinatos, sempre matando de 3 em 3 e vem fazendo isso a 30 anos. Lundy estava sem uma pista, uma prova que o levasse a investigação sobre o caso até agora.
Achei interessante essa forma de agir do novo assassino, afinal, permanecer na escuridão por quase 30 anos sem ser descoberto, sem deixar nenhuma pista visível, é notável para um assassino. Óbviamente há uma razão pela qual Trinity Killer comete esses assassinatos, pois ao parecer comum ele é apenas um cidadão, absolutamente normal mas que sofre por algum motivo que o leva a cometer esses brutais assassinatos, sempre com cortes profundos e precisos, acompanhados de dor e agonia das vítimas, as levando a uma morte lenta e triste.
Dexter vem se mostrando otimista em relação a todos os problemas que o afrontam agora, o que eu percebi logo de cara, foi o problema em relação ao sono, fator que tanto o incomoda agora, afinal ser pai, perito forense em sangue, serial killer e ainda "comparecer" pra Rita não é mole mesmo isso realmente é "Matar Pra 2". Mas eu confio em Dexter afinal ele mesmo disse: "Eu Consigo Fazer Isso", mesmo que para mim, Dexter só precisa....Dormir....
Esse foi até aqui o episódio mais sentimental da serie. Com um começo que até poderia se prever algo mais agitado, o episódio se desenrolou de maneira leve, explorando muito bem todo o elenco, e com ótimos momentos. Dos momentos iniciais eu tenho a destacar mais uma vez como é bom o trash em True Blood. Afinal, corpos espalhados, com direito ao Jason encontrando a mão do Luke, foram na medida, fora a corrida de Lorena no inicio que foi bem Smallville, e fiquei na duvida de quando ela irá reaparecer na serie, uma vez que achei que ela estaria com Bill no momento da explosão. E como Sookie foi tão estúpida a ponto de fazer o que fez, e não sei se será para melhor ou pior, mas isso ajudará a quebrar um pouco o clima de namoro perfeito entre ela e Bill, uma vez que Eric entra no relacionamento com tudo. E já digo que a cena dela sonhando com o Eric já começou um tanto quente, imaginem então o que estará por vir.
Tivemos nesse episódios diversos momentos que foram do amor de irmão, ao amor da criação. Bill em primeiro momento se mostrou não somente preocupado, creio eu que também um tanto envergonhado. Sookie pode não sentir nenhuma atração por Eric, mas se Eric é um obstáculo direto a Bill, com essa carta na manga, as coisas ficam um tanto complicada para o relacionamento do casal da serie.
O relacionamento de Jessica e Hoyt está cada vez mais interessante. O casal está o máximo, e já vive os conflitos externos. A mãe de Hoyt esteve excelente nas cenas, afinal quem pensou que ela se daria por vencida pensou mal. A reação de Jessica também me surpreendeu, mas foi isso que tornou o encontro interessante, uma vez que em certo ponto já não sabíamos mais o que poderia ocorrer. A mãe de Hoyt no fim conseguiu reverter a situação jogando na cara de Jessica que ela não poderia dar filhos a Hoyt.
A conversa de Jason e Sookie foi mais que agradável. Me lembrei dos episódios da primeira temporada, no qual os irmãos eram conflituosos ao mesmo tempo que eram afetuosos. O engraçado mesmo foi ver o debate do Steve e Sarah, e do outro lado Nan Flanagan da American Vampire Leader. Por causa desse momento, e reparando um pouco mais nesse nome da corporação, eu fiquei pensando em qual momento introduzirão na serie um vampiro de outra parte do mundo, uma vez que nem tudo é Estados Unidos, ou é ?
Maryann esteve um tanto imponente nesse episódios, mas com exceção de sua cena no final do episódio, os outra momentos dela na temporada foram melhores. Afinal ela entrando na cadeia como dona da situação, mas sendo facilmente passada para trás por Sam e seus chiliques não foram dos mais agradáveis. Mas por fim toda essa obsessão por Sam deve ser esclarecida no próximo episódio, alias ótimo cliffhanger. Ficou bem sacado o mosquito durante a cena em que Laffa chega para levar Tara. Sam está enrascado e sabe disso, agora com toda Bons Temps atrás dele, será que ele escapa ?
A cena final desse episódio foi magnifica. Godric já entra para lista dos personagens que sinto falta. Desde sua apresentação a sua partida ele trouxe ele mostrou como se bem trabalhado, um personagem pode ser muito mais que um personagem. Godric é mais um daqueles personagens que conecta com nossos pensamentos sobre o comportamento da humanidade e de que forma estamos evoluindo. É magistral toda empatia transmitida por ele. Nan parecia um robô com suas falas, e o tapinha nas costas que ela dá em Godric dizendo que ele iria superar tudo aquilo, como se ele fosse um vampiro qualquer é inacreditável. Do momento em que Eric começa a implorar para que Godric mude de ideia, ao final no qual ele queima a frente de Sookie, ficando somente a imagem dela e do Sol, eu fique completamente estático e pasmo, mesmo com a tela em preto com os créditos logo após, eu ainda ainda estava completamente sem reação.
"Quando o amor se torna uma humilhação constante."
A crescente de True Blood nessa temporada é incrivel. Um episódio melhor que o outro desde a estreia, com diversas cenas marcantes. Não é atoa que a serie vem quebrando diversos recordes de audiência da TV paga americana. Godric se apresentou como um vampiro além do esperado, alias como um personagem bem melhor do que acreditei que ele seria. O momento do reencontro de Eric e Godric foi bom, mas outros momentos tanto de Eric quanto de Godric merecem muito mais destaque aqui. Faltou esperteza em Eric na cena em que ele tenta escapar com Sookie. Afinal, não conseguiria ele hipnotizar todos os três "guardas" ao mesmo tempo, imobiliza-los usando sua rapidez e velocidade. No mais, o que a Fellowship esperava com aquele exercito criado por ela. Todos ali pareciam completamente despreparados, um bando de fanáticos que não sabiam sequer o porque estavam ali. Por fim ficou claro que o Eric só não saiu daquela rinha, por causa das ordens de Godric, que o impediu de fazer um derramamento de sangue.
Por outro lado, tivemos nosso amigo Bill mais devoto do que tudo, e que como a Sookie disse, disposto a encarar até mesmo a luz do Sol para irá em ajuda a ela. Nesse caso, ele conseguiu uma vantagem depois de Lorena ter mordido Barry. Agora o jovem estará mais encrencado ainda, uma vez que Lorena com certeza irá atras dele. No minimo ele entrou numa confusão maior do que imaginou por causa de Sookie. Mas serie que ver uma TV daqueles sendo partida na cabeça de Lorena, foi de cortar o coração. Porque a emissora não me doou a TV e usou outro objeto no lugar. Adorei a brincadeira que os roteiristas fizeram com o lance da TV, nas palavras usadas por Lorena mais a frente.
Laffa, lendo as cartas para Tara foi bem intrigante, afinal em uma simples carta ele vê algo que parece se devastador. O olhar dele ao ver o Eggs é demais, uma pena ele já não ter tanto destaque nessa parte da serie, mas também com tanta coisa acontecendo, alguma coisa tem que ficar de fora.
Não posso deixar de lado, a incrivel cena de Maryann nesse episodio. Ela preparando o coração de Daphne, e fazendo seu suflê à caçador, além de otimo nome, um ótimo aspecto, porque não. Nem chegou a ser nojenta a cena, o melhor mesmo ficou por conta de todos os "porques" que ficam, o ponto de interrogação que fica em nossas cabeças quando Maryann faz esse tipo de ação. Onde ela quer ir com tudo isso ? Afinal, qual a real ambição dela ali em Bons Temps ?
Enquanto o misticismo da serie ficava em aberto, no nucleo Fellowship as coisas estavam pegando fogo (se bem que não chegou a pegar). Desde a chegada de Bill, do ato "nem tão" heroico de Jason, a trupe maligna de vampiros, até a chegada de Grodric com todo o estilo de superior, as cenas ficaram melhor do que a encomenda. Mais uma vez eu destaco o roteiro, uma vez também que as frases estiveram excelentes, em destaque no momento que Godric diz ser mais velho que Jesus, mas que perdeu a oportunidade de conhece-lo. Godric aparece com uma proposta mais que sensata, uma vez que os vampiros não pensaram na propria evolução, usando seus instintos para tudo, mesmo centenas ou milhares de anos, eles continuam iguais. Penso que todas as ações de Godric não só irão se voltar contra ele, como também aos seu redor. Uma vez que ele procura paz e harmonia, ele pode conseguir isso usando o respeito que tem com sua area, e sua influencia, uma vez que os vampiros são leais e obedecem ao xerife. Mas o mesmo não pode ser feito com os humanos, uma vez que eles não estão diretamente ligados a essa corrente, e como vimos no final do episodio, conseguem semear a discordia e com um gesto criar uma guerra sem tamanhos.
Com tudo isso acontecendo, temos Sam que apesar de ser também um dos "mocinhos" da serie, se encontra encurralado pelo xerife, uma vez que teve algumas evidencias que o ligaram a morte de Daphne. Mas o mais engraçado foi ver como a policia de Bons Temps mesmo sendo tão pequena, é tão eficiente, uma vez que conseguiu prender praticamente dos frequentadores do Merlotte's, e ainda com funcionários a menos. Foi ótimo o momento que Andy descreve todo o ocorrido para o xerife, e Sam o questiona se ele realmente acreditaria se ele dissesse que aquilo foi o que ocorreu.
A cena Gossip Girls de Lorena e Sookie foi demais, e melhor ainda a intervenção de Godric. E depois de toda aquela humilhação, se Godric morrer depois da explosão que houve no final do episódio, as coisas ficaram complicadas para Bill e cia.
No mais eu fico só aguardando a hora que Maryann irá confrontar um vampiro, ou se ainda veremos mais algum ser místico nessa temporada. Afinal, entre cenas de sexo com virgens eternas, eu quero também ver bastante ação na medida que a serie pode proporcionar, e mais mistérios na nossa tão querida cidade de Bons Temps.
Concerto realizado no Koko, em Londres, para o especial "BBC Electric Proms". O show inclui sucessos como Everybody's Changing, Somewhere Only We Knows, This Is The Last Time e Is It Any Wonder?, além das músicas do novo álbum, Perfect Symmetry. Também há a participação de cordas e metais em algumas músicas. O BBC Electric Proms já fez especiais como o de Paul McCartney (vídeo postado no blog), Oasis, Kasabian, Burt Bacharach entre outros. Enfim, mais um que vale a pena o download. Setlist:
1. The Lovers Are Losing 2. Better Than This 3. Everybody's Changing 4. Again And Again 5. A Bad Dream 6. Pretend That You're Alone 7. This Is The Last Time 8. Spiralling 9. Atlantic 10. You Haven't Told Me Anything 11. Somewhere Only We Know 12. Love Is The End 13. Perfect Symmetry 14. Is It Any Wonder 15. Bedshaped
Essa segunda temporada de True Blood está mesmo dando o que falar, afinal quem imaginava no inicio da serie que ele conseguiria agregar tantos fãs, bater recordes, e fazer do "trash" algo tão bem feito. Bom, não é para menos que mesmo atrasado eu trago um review duplo da serie, afinal foram dois episódios excelentes, e com muita coisa boa acontecendo. 2x06 - "Hard Hearted Hannah"
O clima inicial desse episodio já é ótimo. A Lorena é fantástica, e tivemos diversos flashbacks. Afinal tudo ali era muito bem colocado. Stephen Moyer mostrando seus dotes de cantor, alias não fez feio. Mariana Klaveno (Lorena) e seu sotaque caiu como uma luva para a personagem. A cena final deles já é para mim uma das melhores da serie.
Apesar de achar o Sam um bom personagem, creio que eles deveriam ter resumido a cena dele e da Daphne em cima da mesa de sinuca/bilhar/whatever, afinal a contou a ele a respeito da cicatriz, mas acabou que não contou nada de interessante a mesma, e depois ficaram suspirando dizendo que um era melhor que o outro. Mas até ai eu estava começando a acreditar em Daphne como sendo uma boa aposta para Sam, mas pelo jeito o cara é mesmo amaldiçoado em seus relacionamentos.
Toda a historia do Meeting the Sun, e cenas de Jason, me lembram cenas de filme da seção da tarde, mas com um porém. Nas cenas do núcleo da Fellowship, temos diversas marcas de comportamentos quotidianos. Comportamento desses membros de diversas entidades, que por trás de toda aquele sorriso escondem uma face suja, e corrupta. Diversas pessoas sem rumo na vida e que se apegam ao fanatismo para retomar o equilíbrio, mas não o controle de suas vidas. Mas isso é se olharmos a fundo o contexto, porque o que queremos ver mesmo nesse núcleo ainda creio eu que esta por vir. Afinal, queremos mesmo é ver a hora que eles iriam encarar diretamente os vampiros e não só alvos de papel, que ficam marcados por tinta.
Já era hora da Sookie sair desse conto de fadas dela com Bill e começar a enxergar alguns pontos desse relacionamento dos dois. O problema é que teve que ser o Hugo a mostrar para ela alguns pontos negativos disso tudo. Alias mais a frente ele revela outros pontos que podem deixar Sookie um tanto abalada com toda essas complicações no seu relacionamento com um Vampiro.
Laffa merece sempre um destaque. A cena dele sendo interrogado pelo detetive Andy foi 10. Acho que melhor mesmo foi depois o Alexander (Eric) fazendo as mesma expressões faciais do detetive. Melhor ainda foi ver depois que Laffa vai ter que se recompor e colocar em pratica a sua teoria numero 2, já que agora ele terá que usar o seu lado capitalista em prol dos vampiros. Vamos ver se ele consegue sair dessa mais uma vez.
Um outro fator que fez esse episódio ser tão bom, foi a quantidade de cliffhanger lançado nos diversos núcleos, e alguns deles interagindo diretamente.
Tivemos Bill "recebendo" a visita de Lorena, enquanto Sookie estava em apuros (palavra muito usada em dublagem e por isso essa homenagem, apuros). Jason comendo a mulher do patrão, ou melhor caindo na tentação, ou melhor a tentação caindo nele, mas tanto faz porque entendemos bem tudo o que aconteceu ali depois. Jessica recebendo Hoyt em pleno Hotel Carmilla. E Sam indo parar no ritual de Maryann depois de descobrirmos que Daphne estava usando-o. Fora que Maryann estava especutar nas cenas finais.
Bom, eu as vezes fico cego e prefiro nem comentar sobre erros de roteiro em series que por sua vez mais acertam do que erram. Mas dessa vez houve dois erros que não são tão graves, mas que eles bem que poderiam ter corrigido de alguma forma.
Primeiro tivemos todo aquele chilique de Maryann, e Tara para resolver o problema Tara sai com Eggs e deveria demorar por volta de 2 horas. Só que eles param no caminho, e voltam para casa, e quando chegam já é noite.
Segundo que ao que parece, Maryann já estava a espera de Sam para seu ritual, que por sua vez seria atraído até lá por Daphne. Só que foi Sam quem "seduziu" Daphne, e a dispensou do serviço mais cedos a arrastando pela floresta. Então, nesse caso deveria ter sido Daphne a responsável pelo encontro e não indiretamente o próprio Sam.
Alias outra coisa que fiquem pensando, foi como o Hoyt chegou tão rápido ao Hotel Carmilla.
2x07 - Release Me
Esse episódio começou com o pé direito, e tudo o que a serie nos traz de melhor. Uma cena repleta de misticismo. Ainda tenho que confessar que toda vez que vejo aqueles olhos negros, me recordo de Arquivo X, mas isso não vem ao caso. Afinal, Maryann correndo atrás de Sam e que rapidamente foge se transformando em coruja é o que realmente importa.
As cenas de Bill e Lorena volta a ter destaque, e a cena que carrega o titulo do episódio, no qual Lorena o liberta, é mesmo de encher os olhos. As cenas vampiristicas de True Blood dão gosto.
Engraçado é como que somente Tara consegue perceber essas evidencias sobre os acontecimentos em volta de Maryann. Talvez na hora que Andy em mais um momento de bebedeira, diga algo a respeito diretamente a Tara e ela assim como Eggs consiga ter alguma ligação com o que esta ocorrendo. Afinal, quando Andy disse toda a verdade dentro no Merllot's, a desculpa usada por Arlene para desmoraliza-lo, me fez rir mesmo. Tipo, ficou tão fácil para os roteirista naquele momento, que deu até raiva, mas mesmo assim eu acho que alguém já deveria ter levantado suspeitas sobre o assunto.
Dos momentos Fellowship, tivemos coisas interessantes. As coisas estão encaminhando, mas a casa ainda não caiu. Sookie descobre que Jason tem algum envolvimento em tudo aquilo, e que o próprio Hugo era o traidor. Bom até que não é tanta surpresa assim, mas as ações contrarias da igreja já começam a ganhar forma. Afinal, matar Jason porque ele supostamente estava envolido com vampiros chega a ser um tanto radical. Isso porque ele é humano. E creio eu que estupro deva ser um pecado tão grande quanto ou outros citados por Steve, mesmo assim o grandalhão lá não o fez por pouco.
A cena de Sam e Daphne dessa vez teve um toque a mais, isso porque trouxe para nós um certo esclarecimento a respeito da Maryann. Bom ela é uma Mênade, e para deixar mais claro no final do review tem um link a respeito dessa entidade e que tem muito a ver com a personagem Maryann na serie. Daphne também diz não tem total controle sobre aqueles que possuem poderes sobrenaturais, mas será que somente com isso Sam conseguirá dar a volta na situação. Mas que com tudo isso ela se torna cada vez mais interessante, isso sim, afinal a cena dela chegando em casa suja de sangue com um animal morto nas mãos é um tanto chocante, ainda mais para alguém que estava reclamando anteriormente de não querer tomar banho com agua gelada.
Mais uma vez tivemos uma tonelada de cliffhangers nesse episódio.
Depois de escapar Jason, que sai correndo na estrada, e o engraçado é que mesmo escutando o barulho ele continua na estrada. Mas eu nem esperava que Sarah fosse atirar nesse, pensei até que fosse outra pessoa, mas duvido que ela tenha matado ele então nem chega a ser tão intrigante assim.
Tivemos Maryann usando Eggs para matar Daphne, e nesse outro ponto não chegou a ser tão surpreendente porque ela já era carta branca depois que tinha se revelado e revelado o que sabia sobre Maryann.
Por outro lado tivemos a cooperação do telepata e que pelo jeito se encrencou por isso, e a aparição de Godric. E pelo jeito, o que estava interessante, vai ficar ainda melhor, pois basta conferir o promo do próximo episódio para ter uma deixa do que estava por vir.
Curiosidade:
No Wikipedia tem um link interessante a respeito das Mênades, ou bacantes se preferir.
Para aqueles que assim como eu ficam ansiosos depois de assistir cada episódio de True Blood, esse trailer que contem diversos spoilers, e traz um gostinho a mais. Afinal teremos muita ação, reviravoltas, e sangue. Eu não me contive, apesar de fugir de spoilers, dessa vez eu tive que assistir. Confiram!
"Depois de 1 ano, as coisas já não são as mesmas."
Com um atraso de um review e com outro saindo rapidamente, serie bem breve para comentar esses episódios de NJ. Afinal, foram bons e merecem a nossa atenção. 2x07 - "Steak Knife"
Esse episódio girou muito em torno de Jackie e seu caso com Eddie. Toda a conversa no inicio do episódio poderia ser dispensada se O'Hara fosse uma personagem boba, mas ela cresceu e muito nesse episódio. Alias esse foi o episódio em que ela mais se destacou até o momento.
Para quebrar o clima nesse episódio, tivemos a cena de Gloria encontrando um bebê esquecido/abandonado/perdido dentro do hospital. Isso é igual aqui no trabalho, onde o pessoal sempre faz as perguntas, mas ninguém as responde.
Já Jackie leva uma vida a milhão mesmo. Foi incrível que só agora que ela se deu conta de como Eddie estava levando a serio o relacionamento deles. Afinal se passaram um ano e ela nem se deu conta disso. Devido a toda essa baderna na cabeça de Jackie, tivemos a mostra de que é melhor ficar longe dela quando ela está de mal humor. Ma cena dela retirando o cateter meteu medo. Demais esses momentos que Jackie usa os seus meios para dar uma de justiceira.
Sinceramente tivemos uns momentos a partir desse ponto que ficaram um tanto morno. Mesmo assim com bons momentos. Fora a loca da Gloria pelos corredores do hospital, com a crinça no colo e ainda sendo ignorada.
O paciente destaque dessa vez, serviu apenas para ligar o seu caso ao caso de Jackie. Mas ainda assim rendeu um bom momento com Jackie aumentando a dose de morfina para tentar convence-lo de ficar com a sua amante/caso. E porque não associar isso ainda mais com Jackie, já que tudo que ela precisa para continuar com o Eddie é de mais "comprimidos".
A cena com Jackie e O'Hara tirando onda com o louco, poderia ser mais engraçada, mas passou. Pelo menos tivemos um pouquinho mais da personagem que quase nao aparece em alguns episódios.
E por fim, O'Hara na casa de Jackie e tirando um pouco de sua mascara de intocável e abrindo um pouco o jogo de sua vida pessoal. E como ela acorda bem, heim.
2x08 - "Pupil"
As cenas iniciais desse episódio foram bem legais. Jackie cometendo um erro terrível, mas por sorte conseguiu o desfaze-lo a tempo. E Kevin sempre super paizão e paciente. Mas quero ver até quando isso dura.
O personagem Sam foi um estrago a parte nesse episodio. Tudo bem que ele teve um momentinho lá ao ser confrontado pela Jackie, mas no geral senão fosse pelo restante dos personagens, teria sido um fisco total.
Eu adoro a Zoey, ela com aquele cabelo e todo jeito de menina prendada, seguindo Jackie e já pegando o jeito dela.
A paciente dessa vez veio engrandecer o Coop. Serio que ele é do tipo canalha, mas do mais engraçado e sem noção que apareceu nos últimos tempos. Ele usando o elástico para desviar a atenção e não pegar nos peitos da Jackie foi muito engraçado. Fora ele totalmente fora do assunto para paquerar a filha da paciente. Depois ele importunando Jackie a ponto dela soltar que tem uma filha. Bom como Jackie conseguiu guardar esse segredo por tanto tempo, dentre outros é um mistério, mas pelo jeito muita coisa sobre ela começará a emergir.
Gloria continua louca, alias bem melhor assim.
No mais, tivemos um final em família, e porque não dizer bonitinho, afinal adorei Jackie cantando.
Quem conhece Bjork acaba por conhecer também várias outras iguarias musicais pelo trajeto, ramificações que um artista sempre leva ao outro, sendo ele influência ou influenciado. Pois bem, desta vez foi a vez de parar para ouvir a tão falada Cat Power do cenário under ou Indie, se podemos assim dizer, a qual está em turnê e passou aqui pelo Brasil na semana passada, com shows no Rio e Sampa pra variar...
Biografia da moça..
Charlyn Marie Marshall, ou Chan Marshall, é a cantora que se auto denomina Cat Power para subir no palco.
Nascida em Atlanta, Georgia em 21 de janeiro de 1972, filha de um pianista, desde muito cedo entrou em contato com a música. Desde a adolescência se apresentava em pequenos bares em Atlanta, largando depois o ensino médio para morar em Nova York. Lá, sob o nome de Cat Power, realizou seu primeiro show em um Pub no Brooklin, segundo ela uma apresentação de improvisações, entre 1992/93.
Em 1994 abriu alguns shows da cantora Liz Phair e conheceu Steve Shelley (baterista do Sonic Youth) e Tim Foljahn (guitarrista do Two Dollar Guitar), que a encorajaram a gravar seus dois primeiros álbuns: “Dear Sir”(1995) e “Myra Lee”(1996). Ambos foram gravados em Nova York no mesmo dia, em dezembro de 1994.
Em 1996 assinou com a gravadora Matador e gravou seu terceiro álbum entitulado “What Would the Community Think”, lançando o clipe do single “Nude as the News”. Após uma turnê de 3 meses em 1996, Chan abandonou a cena musical para trabalhar como babá em Portland, no Oregon. Depois se mudou para uma fazenda em Prosperity na Carolina do Sul com seu namorado Bill Callahan (Smog).
“What Would the Community Think”, por um lado, mostra as composições mutualmente confessioais e passionais de Chan. Por outro, durante a turnê, a extrema timidez e o “pavor de palco” implicaram no abuso de substâncias, fazendo com que em inúmeras apresentações ela subisse ao palco embriagada e desorientada.
Chan Marshall planejava abandonar a música definitivamente, mas após uma noite de pesadelos surgiram as letras que iriam compor o álbum “Moon Pix”, gravado no Sing Sing Studios em Melbourne na Austrália. Com elogios da crítica, Cat Power passou a ser reconhecida pela cena do Indie Rock.
A cantora americana foi convidada a fazer o acompanhamento musical do filme mudo “A Paixão de Joana d´Arc”, uma produção francesa de 1998.
Em seus shows eram apresentados novos materiais e muitos covers, que deram origem ao álbum “The Covers Record” (2000), uma coletânea de versões tocadas por Chan entre 1998/99.
Em 2003, Cat Power voltou com canções novas no super elogiado álbum “You are free” que conta com a participação de músicos como Eddie Vedder e Dave Grohl.
No ano de 2004, ela lançou seu primeiro DVD, chamado “Speaking for Trees”, acompanhado de um CD de áudio, o qual possui a música “Willie Deadwalder”. Em 1996, Chan interrompeu sua turnê pelos EUA e pela Inglaterra por motivos de saúde. Mais tarde a própria cantora revelou ao The New York Times que estava em depressão profunda e com tendências suicidas devido ao uso de substâncias químicas e álcool, que passaram a fazer parte do cotidiano da cantora durante os ininterruptos shows e turnês desde 1998.
Após tratamento psquiátrico no Miami’s Mount Sinai Medical Center, Chan Marshall retornou recuperada e lançou aquele que é considerado o seu mais bem elaborado álbum: “The Greatest” de 2006. Esse disco tem a colaboração de Al Green e do guitarrista Teenie Hodges. Um flerte da musa indie com o soul.
Cat Power lançou em 22 de janeiro seu novo album, entitulado “Jukebox”, reunindo, em sua maioria, covers. Há apenas duas músicas de sua autoria: uma auto-releitura em Metal Heart, e Song For Bobby, escrita para Bob Dylan, de quem é uma grande fã.
Uma das minhas favoritas do EP the dark end of the street 2008
Discografia:
* Dear Sir (1995) * Myra Lee (1996) * What Would the Community Think? (1996) * Moon Pix (1998) * The Covers Record (2000) * You Are Free (2003) * The Greatest (2006) * Jukebox (2008)
Singles & EPs:
Headlights (7", 1994, The Making of Americans) Guv'ner in Catpowerland / Catpower Goes to Guvnerville (7", split single, 1996, Wiiija Records) Nude as the News (7" / CD5, 1996, Matador Records) Undercover (7", 1996, Undercover Records) He War (CD5, 2002, Matador Records) The Greatest (7", 2006, Matador Records) Could We (7", 2006, Matador Records) Living Proof (2006, Matador Records) eMusic Session EP (2006, eMusic/Matador Records) Live Session EP (2006, iTunes/Matador Records) Dark End of the Street (2008)
Saudações amigos ! Depois de um bom tempo sem postar aqui estou eu para compartilhar novamente com vocês o que eu pelo menos, ou o pessoal anda ouvindo, vendo e interagindo de novo, ou a um bom tempo, mas vale que ressaltar !
True Blood consegue a cada episódio mostrar que é uma serie muito segura no que faz. A cena da imagem acima foi mesmo de encher os olhos. Os textos ficaram excelentes, e todo o clima medieval contribuiu ainda mais. E ainda tivemos muitas coisas boas além disso. O episódio já começou excelente com a revelação de Daphne sendo uma shapeshifter. Posso ter sido inocente, mas eu não esperava por isso, e em questão de segundos eu achei a personagem muito mais interessante. Vale ressaltar a conversa de Sam e Daphne, no qual ela afirma conhecer outros shapeshifters e Sam com a confirmação de que existem Werewolfs (lobisomens) no nosso querido mundo de TB. Já era de se esperar esse tipo de criatura, mas eu não vejo a hora de aparecer um, tendo em vista que eles são extremamente fortes, e fazem frente aos vampiros.
Outro porém no entanto é perceber que somente os Vampiros se revelaram. Apesar das habilidades de Sookie também serem de conhecimento de pessoas a sua volta, parece que outros telepatas como Barry, não ousaram fazer o mesmo. Fica então a pergunta se futuramente outras criaturas irão se revelar aos humanos? Detalhe que o Sam também se revelou aos pais, mas foi mais um caso bem isolado.
Foram boas as cenas de Sookie com Barry, para focar um pouco mais nas habilidades de dela, e como ela lida com tudo isso. Sookie parece inocente a primeira vista, mas é altamente experiente. O problema é que se precaver nessas situações nunca é demais, e ao se mostrar tão desconfortável com a presença de Sookie, Barry se mostra para mim como um provável problema.
As cenas da Fellowship são demasiadamente chatas em certos momentos, mas cruciais para a trama. O treinamento de Jason me lembrou "Os Trapalhões", e as insinuações de Sarah ficaram bem a cara de Gossip Girl, e coisas do tipo. E que cara de abobado é aquela do Steve, quando apresenta todo aquele arsenal para Jason. É tão estranho a situação, ou o desprendimento que tudo parece ser uma empolgação para uma partida de paintball.
Já Tara não tem sossego nem mesmo quando consegue encaminhar sua vida. Serio que eu achei totalmente ilógico, tanto os argumentos, quanto o fato em si de Maryann ir morar com Tara, mas definitivamente Tara não deveria ter virado as costas a Maryann jamais. É completamente inaceitável alguém não questionar Maryann. Afinal o que ela faz para ter um cliente, e que a deixaria viver em uma mansão daquelas. E se ela tem tanto dinheiro (afinal aquele banquete de frutas, what?), como ela não tem um teto. Mesmo assim repito que Tara deveria ter agido de outra forma. Pois dizer que aquela casa não era dela, e que ela não aceitaria eles viverem lá, chegou a ser desonesto depois de "tudo que Maryann fez por ela". Mas por isso tivemos mais um pouco da mostra de poder de Maryann, e que agora aparece vestida como vó e mais manipuladora impossível. Mas até que ponto Maryann precisa de Tara ? Alias, porque Tara ?
Por fim tivemos a revelação do porque Godric era tão importante para Eric porque é seu criador. Tivemos essa revelação na ótima cena, que como já citei, teve uma ótima fotografia, com textos maravilhosos, fora o fato deles não falarem inglês deu um toque a mais ali. Também curti muito o fato de Godric ter uma aparência mais jovem que o Eric.
Agora que as historias estão cada vez mais entrelaçadas, temos Lafayette de volta ao Merlotte's, uma Jessica cada vez mais engraçada, e a da criadora de Bill na cena final do episódio, em uma aparição espetacular, e com um ótimo clima para o próximo episódio.
Mesmo sem tempo algum eu não poderia deixar de comentar esse episódio de True Blood, porque mesmo que hoje já tenhamos um novo episódio, "Shake and Fingerpop" teve alguns pontos para a historia de TB que não podem ser descartados. Toda as cenas da Fellowship of the Sun são bem chatas, mas tenho que dizer que por um segundo eu pensei que iria acontecer algo bom com o começo do episódio, o encapuçado pulou no Jason já por tudo por água abaixo. No mínimo a cena da loira se insinuando para o Jason foi um tanto... insinuante.
Mas por outro lado temos outros ótimos núcleos que carregam a serie. Os vampiros de TB são um show a parte. Bill e Jessica estão cada vez melhores. E eu que pensava no inicio que isso não iria dar certo, por fim está rendendo boas cenas. De inicio quando ela está aos namoricos, e depois não conseguir se ejetar do "caixão". Fora que ela aprendendo a hipnotizar foi muito, mas muito legal. Espero que toda essa historia da FOTS resulte em boas cenas, e que na verdade já começa a render. Eles só não podem em deixar tudo para o final e desanimar o pessoal.
A Maryann está conseguindo cativar cada vez mais. A cara da Tara e dela logo apos a conversa chega a ser hilario. Tara se demonstrando cada vez mais desconfiada, e Maryann mesmo assim com todo o controle do jogo. O Bom foi ver com isso que Tara que estava totalmente desligada do mundo, descobrindo que Lafayette tinha reaparecido, e nas condições em que se encontrava. Mas o melhor mesmo foi a conversa de Lafayette com Eric. Os roteiristas tem que aproveitar mais esse personagem na serie, isso porque como alguns já sabem o que acontece com Lafayette no livro, como já dito por mim anteriormente, sempre fica a duvida do futuro do personagem na serie.
Sobre a festa de Tara eu prefiro poupar comentários, já que o texto poderia ficar fora dos contextos. Mas foi muito boa mesmo. Todo o êxtase do pessoal e a maravilhosa cena de Maryann com uma grande revelação sobre a personagem, caiu como luva para encher esse episódio.
Para ainda apimentar mais, na cena do hotel, Sookie estava sensacional com aquele vestido. E a conversa de Bill e Eric me deixou também com a pulga atrás da orelha, pois achei que seria mais besta o motivo de Eric querer tanto informações a respeito de Godric. Por fim saber que ele tem o dobro da idade de Eric e que ele foi capturado, as coisas ficam sem duvidas mais quentes.
E por ultimo e não menos importante, tivemos uma cena engraçadíssima no Hotel, isso porque foi muito comédia os títulos dos filmes pornográficos de vampiros (Intercourse with Vampire, His first Fangbang, Co-Ed Chowdown with Real Fangs), Jessica fazendo um pedido de um Homem ativo B negativo (lol). Por fim um ficamos com a informação que Sookie não é a única, com a aparição de um novo telepata.
Dessa vez foi. Nurse conseguiu surpreender mais. Se tudo que a serie tinha mostrado até agora era bom, nesse sexto episódio a serie mostrou que tem tempero para surpreender e muito os fãs, e dosar na medida certa para não perder o gostinho de quero mais. A Ex enfermeira Maureen que foi o centro desse episódio, foi muito mais que uma boa personagem. Serviu para ambientar diversos pontos da serie. A politica de trabalho da Jackie, as divergências de Zoey e como ela consegue ter pé firme para tomar certas decisões, o nucleo de enfermeiros (fora a deixa que Gloria já havia deixado sobre Jackie escolher o quadro de horário dos enfermeiros).
Com direito ainda de Cooper e suas duas mães, o torna cada vez mais interessante como personagem, e sinceramente um tanto cômico. Ele pegando no peito da O'Hara durante a operação é uma daquelas cenas que não nos esquecemos jamais. Fora que O'Hara é outra que se mostra cada vez mais suscetível a perder sua mascara de durona.
Algo que vale destacar e muito é a relação de Eddie e Maureen. Isso porque fica claro que os dois tiveram o mesmo tipo de relacionamento que Jackie tem com ela no momento. Mas agora fica a duvida de quem está usando quem ? Seria Jackie usando-o para conseguir suas "drogas", ou Eddie usando de suas "drogas" para obter sexo. Ou melhor, será que algum deles tem sentimentos um pelo outro, ou somente troca de interesses ?
Maureen também veio para resgatar as atitudes de Jackie de inicio da temporada, quando falsificou o documento do paciente a respeito da doação de orgãos. Totalmente contra o sistema, Jackie está mesmo sensacional. Dividindo todo esse lado de enfermeira seria e honesta, por trás de uma viciada e porque não imprudente, mas que de uma maneira ou outra desperta um sentimento de estar fazendo a coisa certa mesmo que essa coisa passe por cima da ética imposta pela sociedade.
Nurse Jackie chega com tudo nessa metade de temporada, e se o ritmo permanecer, será mais uma daquelas series que tem sua primeira temporada considerada um clássico. Isso é ótimo mas por outro lado carregará na bagagem o fardo de ter que se superar em tudo para a próxima. Mas num é isso que nós queremos ? Então que venham a segunda leva de episódios, e que isso se concretize.
Essa serie veio mesmo com o pé no chão. Sempre que vemos os núcleos da serie, seja a família de Jackie, dos enfermeiros ou dos médicos, algo de bom acontece. Eu adorei o inicio desse episódio, tanto a parte das crianças, como logo após quando Jackie dá os concelhos a Zoey. Bem legais as citações, afinal o turno noturno é bem diferente e isso todos sabemos.
Outro bom ponto que a serie está abordando é o humor mórbido. Sempre que vemos alguém morrendo, temos os parentes discutindo coisas que não dizem respeito ao bem estar do paciente. Jackie esteve otima nessas cenas, e o lance dos bilhetes que ela entrega para o paciente se comunicar foi mesmo show.
A maneira como Jackie consegue transmitir toda a empatia dela por crianças é demais. O mais interessante no caso da Stephanie, foi que ela conseguia perceber tudo que a garota queria dizer, mesmo que ela não dissese nada, e com isso conseguiu usar as palavras certas para alcama-la. Talvez por viver parte do drama. O final de Jackie recriando todo o seu cenário de vício, para que do outro lado Stephanie pudesse ajudar sua mãe ficou excelente.
Todo o encontro e desencontro que fez com que Eddie e Cooper estivessem juntos, atrapalhando o namorico dele com Jackie, foi um dos pontos que me levou a refletir sobre a integração dos núcleos da serie. Foi muito bem bolada aquela sensação de mal estar de inicio até a de camaradagem do final. Outros bons momentos foram de Jackie com Mo-Mo, e lógico que de O'Hara com Zoey.
Não posso esquecer óbvio, de citar o "are you kidding me?" de Jackie quando Cooper tenta pegar no peito dela. Fora o "you so full of shit." que o Eddie fiz, quando o Cooper fala sobre sua disfunção.
Gloria que é mesmo um pé no saco, consegue ser mais chata por ser a super correta. Ela chamando a atenção de Mo-Mo quando ele fumava, e em contra parte um batalhão de médicos fazendo o mesmo. Ela encontrando um revolver de choque no meio do hospital e dando bronca ao vento, e logo após sendo electrocutada pelo mesmo, é mesmo azar demais para uma pessoa só. Em um seriado como esse ser eticamente correto faz da pessoa uma "vilã" da historia.
Em breve os comentários do episódio 2x06 "Tiny Bubbles"
"Todos nós, vampiros, humanos, ou o que seja, somos capazes do bem e do mal."
Esse foi um episódio essencial para toda a trama que esta sendo desenvolvida na serie. Tivemos novas criaturas, e com isso mais um mistério para desvendar na serie. Maryann ainda mais intrigante. Sookie, Bill e Jessica enfim formaram um ótimo time. E fora que o pessoal do Sol, bom não vamos estragar nossa conversa. Vamos comentar um pouco mais do que teve de bom nesse episódio, porque teve muita coisa boa.
Eu estou curtindo muito essa junção de final e inicio sequenciais ou quase. Bill confirma que hipnotizou a família de Jessica (também ninguem esperava que ele fosse aniquilar os coitados) e que desencadeou uma verdadeira briguinha de namorico de esquina. Mesmo assim foi bem legal a cena no até então "Minotauro" atacando a Sookie, bem estilo filme barato, mesmo assim legal. Engraçado é ver que quando Sookie olha para trás, ela parece estar olhando um pouco para cima, dando a entender que o monstro estava bem próximo a ela, quando na verdade ele estava bem distante. Outro detalhe é que ao correr pela floresta Bill já deveria ter notado o perigo e socorrido Sookie. Mas no mais vimos que por conta do atraso dele, ao chegar no local ele tentando desesperadamente socorre-la, usa seu sangue e o mesmo tem reação contraria. Acho que nada melhor para a serie um vilão que além de tudo trás um perigo eminente aos vampiros.
Ao pedir ajuda a Eric para salvar Sookie, descobrimos por parte de Eric que nem mesmo ele faz a menor ideia do que tenha atacado Sookie, e mais de 1000 anos, what ? Ele é tão metro que nem aparenta ser um vampiro tão "antigo".
As cenas de Sookie ao acordar já recuperada e conseguindo ler os pensamentos da prostituta que trabalha para o Eric foi muito engraçada, isso porque a personagem consegue ser completamente desequilibrada, e a Sookie encarando ela e depois ela gritando, foi mesmo comédia. Mas por fim foi ótimo tanto a cena da Sookie enfrentando o Eric, quanto saber que Lafayette está livre. Mas uma pena que a liberdade dele não irá trazer aquele Lafayette que conhecemos, por isso eu preferia que ele tivesse virado um vampiro para que ele tivesse uma maior liberdade de cometer atos ilícitos, típico do personagem.
Já a festinha de Maryann parece ter ido além, pois ocupou grande parte do tempo da serie, mas compensou pelas cenas finais. A ficha de Tara começou de fato a cair, ela afinal tem por natureza desconfiar de todos a sua volta, e até estranhei ela ter levado essa amizade com Maryann tão a serio, mesmo que ela tenha chegado e apoiado em um momento difícil de sua vida. Detetive Bellefleur agora também se verá amarrado nessa trama, uma vez que com certeza ele irá se lembrar do porco que magicamente sumiu, e que para nós mais uma vez traz a ligação de Maryann com a imagem desse animal, e fica a pergunta de até que ponto isso tem a ver com seu misterioso poder. Maryann ainda vai provocar muitos bons momentos nessa temporada, isso eu posso sentir, já que ela por si só é muito interessante de se ver.
Não posso deixar de destacar a Jessica nesse episódio, pois ela esteve brilhante em todos os momentos. Ela estava sensacional quando entrou no Merlotte's. A conversa dela com Hoyt, com ela observando a veia (ou artéria ) dele saltando, e logo depois naturalmente ela pedindo para ele uma garrafa de Tru Blood, foi awesome. Eles na casa depois, e o Hoyt todo bobão, tentando ensinar um vampiro sedento de sangue a jogar Wii, até a cena em que eles são interrompidos por Bill, foram bem legais. Espero que o caso dos dois não seja apagado facilmente como alguns pontos soltos em alguns episódios tem sido facilmente resolvidos.
Sobre a Fellowship of the Ring, ops... Sun, eu não tenho muito a dizer, salvo apenas as falas de Jason relatando sua experiência com vampiros.
Por fim o episódio deixa um gancho ótimo ao mostrar Daphne como sendo uma das atacadas pelo tal "Minotauro", pelo menos para mim é isso, pois não acredito que ela venha mesmo a ser a criatura, mas de alguma forma teve seu comportamento mudado. Fora que seria uma evidencia forte demais para ser mostrada no terceiro episódio, mas de qualquer forma já sabemos que ela irá dar bastante trabalho. Só espero que Sookie esteja 100% recuperada, e não venha com mudanças de comportamento do tipo.
Audiência nos EUA:
Nota: 9/10
True Blood volta dia 12 de Julho, devido o feriado de 4 de Julho nos EUA.
A segunda temporada de In Treatment de inicio me pareceu fraca, mas com o passar das semanas era impossível não se apegar aos casos, mesmo que esses em certas particularidades se assemelhavam aos casos da primeira temporada. Mia era uma ex-apaixonada por Paul (Laura), April uma adolescente que guardava para si toda a culpa (Sophie), Walter envolvido com seu trabalho e mais a frente sua tentativa de suicídio (Alex), Os pais de Oliver que não conseguiam conversar sem culpar uns aos outros (Amy e Jake), e Paul que continuava sendo ele mesmo (Paul). Bom essa foi a primeira impressão que tive da temporada, tanto que não gostei dos episódios iniciais, exceto da April, mas com o passar as historias ficaram bem mais interessantes, e mesmo que algumas tenham demorado mais a engatar, a serie conseguiu manter o ritmo.
Monday - Mia
De inicio todo o caso de Mia, sua ex-paixão por Paul, dentre seus problemas amorosos, entre outras coisas que a mostrava como uma mulher bem sucedida no trabalho, mas infeliz, não me chamou atenção. Mesmo assim tivemos bons episódios, mas isso demorou a acontecer. Eu destaco dois episódios, um no qual ela relata diversos parceiros com o qual se relacionou no fim de semana, e no outro que ele pensa estar grávida.
No primeiro em questão é claro o desconforto de Paul quando ela relata o que aconteceu, e até mesmo sua reação explosiva, fora que fica tudo mais interessante quando o mesmo revela a Gina que ela realmente chamava a atenção dele. Quando Mia descobre que sua gravidez era psicológica, ficou tudo muito bem armado, os episódios ficaram bem mais intensos, mas como eu disse pena que tudo isso já ocorreu bem depois, a serie já tinha avançado muito, e todo aquilo parecia morno demais para tantas semanas. Tanto que também não gostei do final, mas de fato espero que seja o final da personagem na serie.
Tuesday - April
Esse caso me prendeu desde o inicio, foi para mim a melhor primeira semana, e o que melhor se desenrolou durante a serie. April é mesmo daqueles personagens tão bem desenvolvidos que mal cabem em poucos minutos do episódio, que mal termina e já nos deixa curioso para saber o seu destino. A terapia de April foi muito bem assistida por Paul. O que mais me chamava a atenção nesse caso era o relacionamento de April com seu irmão. A relação entre amor e ódio que ela tinha dele, no qual no mesmo momento que ela tentava o proteger, e superar seus problemas porque perto dos problemas dele, os dela pareciam não existir, por outro lado ela odiava ele ser o motivo de sua aflição mesmo que ele não tivesse culpa alguma, e talvez até mesmo pelo fato dele não ter culpa a machucava mais.
Esse foi o caso que mais me chamou atenção nessa temporada, desde o humor negro de April no inicio, até momentos maravilhosos, como quando ela pede a Paul para a levar no hospital, a personagem me cativava cada vez mais.Fora que quando ela citou a Sophie eu curti muito, e espero que na próxima temporada ela seja lembrada. Outra coisa é que esse também foi um dos casos que eu gostei do encerramento.
Wednesday - Oliver
Oliver é um personagem super carismático, por si só ela conseguia cativar, mesmo assim Luke e Bess mesmo que quase sempre irritantes eram peças fundamentais ali na historia. Sinceramente eu não gostava muito dos casos, e historias de que Oliver não conseguia dormir na casa do pai, ou que a mãe era super protetora, e sim do turbilhão de coisas que se passava na cabeça de uma criança como ele que lidava todos os dias com as brigas, sofreu com a separação, lidava com preconceito na escola, e que acreditava que a razão dele existir era o que provocava tudo isso.
É fácil pensar que isso é coisa de criança, quando de fato quase tudo ali apontava para Oliver, mesmo que ele não tivesse que levar a culpa, ele estava envolvido de maneira involuntária nas questões. Por isso Paul foi sensacional com seu jeito ao ponto de transformar o seu consultório em um lugar de total conforto para Oliver, assim como ele fez em outros casos como o de Sophie e April. Apenas o carisma do personagem, conseguiu fazer com que as seções de quarta não foi um total desperdício.
Thursday - Walter
Walter para mim só foi levado a serio quando foi despedido, todos os momentos dele chegando no consultório totalmente alienado, suas crises nervosas, a historia com morte de seu irmão, sua filha, nada disso mesmo me chamou atenção. De fato quando houve a queda, a depressão, e o episódio após a tentativa de suicídio, isso sim ficou um pouco mais interessante. Afinal, ai sim as terapias pareciam mais centradas, fora que a ideia de suicídio milionário, foi abordada de maneira oportuna, para que o assunto Alex ficasse ainda mais forte, e de todos os seus pacientes, Oliver talvez fosse o ultimo a ter essa ideia por ser bem sucedido. Mesmo assim aquela historia de antigo Walter, novo Walter, não era interessante para mim, e talvez se eles tivessem tocado mais a fundo na questão da esposa de Walter, ai sim houvesse outra dinâmica, mas o assunto foi rapidamente desvirtuado, e não teve influencia alguma na historia. O que ficou foram os choros de desabafo, e um Walter tendo que se adaptar as rotinas da terceira idade, até então ignoradas por ele.
Friday - Paul & Gina
É sempre bom ver Paul e Gina no mesmo consultório, o que vai sair dali a gente nunca espera. Paul esse ano esteve centrado em sua recuperação depois da separação, no processo do caso Alex, e nas questões de seu passado, que foi citado por Gina na primeira temporada e nessa ganhou muito mais destaque. Sobre a separação, tivemos alguns bons momentos, inclusive um no qual ele tenta se reconciliar, mas não dá em nada. Sobre o processo Alex, tivemos diversas discussões entre ele e Gina a respeito, mas a maneira como o caso é resolvido foi frustrante, no qual ele nem ao menos compareceu a julgamento. O caso com seu pai também rendeu bons momentos, mas o melhor foi descobrir que a mãe de Paul tinha cometido suicídio, e que ele esteve presente para ela em todos os momentos. Tirando alguns momentos clichês na cena do hospital, toda a questão foi bem abordada. Por fim tivemos uma das maiores brigas entre Paul e Gina, no qual Gina desabafa tudo o que pensava. Foi ótimo, senão fosse o fato que isso leva a Gina a não mais tratar de Paul. Apesar do mesmo ter ocorrido na primeira temporada, eu espero que na próxima Gina ainda esteja presente, o que sei que será repetitivo, mas mesmo assim agradaria e muito aos fãs.
A segunda temporada de In Treatment me assustou negativamente de inicio, mas por fim ela provou porque é uma serie tão respeitada, com excelentes atuações, bons casos, e alguns episódios sensacionais, que fazem dela uma serie a merecer sempre destaque, e espero eu que algum prêmio também.
"Os médicos diagnosticam, não curam. Nós curamos."
Nurse Jackie vem arrecadando boas críticas e não é de se esperar menos ao assistir a serie. Todos tem uma primeira visão da serie como sendo mais uma para a lista de series medicas, mas a proposta da serie é tão interessante, e os textos, atuações são tão bons, que Nurse Jackie teve sua segunda temporada garantida, apenas com o sucesso que teve o episódio piloto. Mas, e ai, vale a pena conferir ? Vale e muito. Nurse Jackie é uma das melhores, ou senão a melhor estreia desse ano. Uma serie que se aproveita dos dramas pessoais, e diversas situações de trabalho que para quem acompanha outras series medicas rapidamente se identificará, e mostra um pouco melhor o lado dos enfermeiros(as), além de rapidamente trazer a tona questões pessoais de Jackie.
Com 4 episódios até o momento, a serie conseguiu trazer muito humor negro, emoção, traição, vícios, polémicas e muito mais. A serie está nivelando muito bem varias situações. Eu por exemplo adoro ver Jackie toda durona, ao mesmo tempo que se mostra frágil a certas situações. Afinal, entendemos melhor que, não é porque um enfermeiro mal olhou para sua cara, que ele não dá a mínima para ti, já que para muitos aquela situação de rotina deve ser levada com relevância. Tanto que a serie já acumulou diversas frases boas, como Jackie dizendo a novata Zoey, que as pessoas entravam ali tendo o pior dia de suas vidas, e que os médicos diagnosticam, elas curam.
Os personagens da serie são bem interessantes, Jackie parece ser uma House de saia como já disseram, mas óbvio que não podemos a limitar ela a isso, afinal essa é a primeira impressão que a personagem passa, mas além do vicio, Jackie tem e muito a mostrar do lado familiar dela, e espero que cada vez seja mais bem explorado, para que nós também não caiamos na rotina dos hospitais. Coop de medico bobão já começa a dar as caras, assim como a fútil Drª O'Hara tem também seus momentos. A até então chata Zoey pode melhorar, até porque sempre pode sobrar para ela o lado inocente, e lembra um pouco os residentes de Grey's. Não duvido nada que Kevin, o aparentemente marido bonzinho tenha um caso amoroso, até porque a serie já começou e bem a explorar os diversos podres dos personagens.
A única reclamação que tenho sobre a serie até o momento é com relação a abertura, que é tanto ruim pelas cenas, quanto pela música.
Por alguns desses motivos acima, digo que Nurse Jackie além de uma grande aposta dessa temporada, será uma serie que receberá uma atenção especial minha, e por isso para quem quiser ler e comentar, Os Enlatados abre espaço para essa serie, que promete.