Assim como em LaFlauer o décimo episódio dessa temporada foi crescendo e surpreendendo mais e mais. Se todos já estavam confusos em saber como de fato é que funciona a linha temporal de Lost, esse episódio foi um prato cheio para que cada vez fique mais forte a pergunta em nossas cabeças. O que aconteceu, aconteceu ? O clima inicial do episódio foi mesmo complementar. Depois de mostrar um pouco sobre a natureza de Sayid, em uma cena ótima, que muitos até agora não perceberam, mas aquilo ali é a mais profunda menção que a natureza do Sayid não depende do que ele fez ou fará, mas sim do que ele é capaz. Alias, Ben em uma cena deixa isso bem claro, quando diz a Sayid que ele é capaz de fazer muitas coisas que outras pessoas não conseguiriam. Sabendo disso Ben o usa como uma peça de um jogo de xadrez mesmo, no qual resta saber quem está usando as peças brancas, ele ou Wildmore ?
Em diversas cenas desse episódio fica uma duvida maior, de como foi a guerra travada entre a Dharma e os "Outros" antes da trégua ?
Sawyer tentando de tudo para ajudar Sayid começa a sentir o peso de ser um líder e quando as coisas não vão como deveria. Enquanto Jack e cia parecem apenas esperar para ver o circo pegar fogo, enquanto Sawyer tenta de todas as formas manter todos ali a salvo. Independente disso, ele ainda continua a mostrar um lado líder muito mais interessante que o proposto por Jack. Já Hugo se mantém bem interessante quebrando um pouco o clima dramático da serie, em uma cena que mostra que definitivamente naquele momento o Jack pensava mais em Juliet, e Kate em Sawyer.
Esse episódio teve dois momentos bem fracos, um deles foi a cena do torturador da Dharma, no qual se criou todo uma expectativa e nada de interessante ocorreu. Radzinsky e Horace se mostraram mais cruéis durante o episódio que o próprio torturador. Fora que não gostei nem um pouco da interpretação de Naveen Andrews na cena das revelações, mas no restante ele fez valer. Outro momento muito clichê, e um tanto desnecessário, foi o encontro de Saiyd e Ilana, e a cena no qual levou o a ser detido por ela, foi tudo muito chato. Já no aeroporto nota-se que o Sayid só voltaria para ilha "amarrado" como eu já tinha dito em comentários anteriores, e foi o que aconteceu. Ele ao ver todos ali reunidos, teve a mesma reação que o Lapidus, percebendo que nada poderia fazer.
Agora o momento que fez o termômetro subir e a serie mostrar o porque a quinta temporada está cada vez melhor. Sayid manipula Ben aproveitando de sua inocência e intenções para leva-lo ao desfecho desse episódio. Ao atirar em Ben, Sayid conseguiu mudar algo no futuro ? Ou aquilo ali aconteceu, e Ben conseguirá sair dessa ? Pelo menos para mim tudo leva a crer que Ben está vivo, todas as ações tomadas por Ben no futuro tinham de alguma maneira relação ao fato dos Oceanic terem parte do seu passado na ilha, e essa tentativa de Saiyd no passado foi só mais uma das coisas que de fato teriam que ocorrer. O que me espanta mesmo é ver uma cena dessas em um seriado em horário nobre da TV americana, sério que eu não ligo a mínima pois acompanho a serie, e sei muito bem o que levou o Sayid matar a sangue frio uma criança (outra, que adorei a cena o que para alguns pode soar estranho), mas no fundo isso para algumas pessoas conservadoras, ou mesmo para os meios públicos é um prato cheio para críticas. A cena não é pesada, mas não deixa de ser uma criança "inocente" sendo assassinada. Vale ressaltar novamente a atuação de Sterling Beaumon, que esteve brilhante durante todo o episódio.
Em um clima de nem tudo está perdido todos os sitcoms dessa Cena mostraram mais uma vez o porque são tão destacados. Uma cena ou outra foi o suficiente para arrancar risadas e mostrando competência e qualidade. The Big Bang Theory - 2x18 "The Work Song Nanocluster"
Em mais um belo começo de episódio Bang se mostra firme, enquanto muitos acreditam que a serie está caindo. Esse episódio além de melhor que o anterior conseguiu manter um ritmo, e mais uma vez uma ótima química entre Sheldon e Penny. Os dois juntos são como o positivo e o negativo. O bom é que assim como Sheldon não tem o mínimo senso ao dizer certas coisas para Penny, a mesma não tem o mínimo pudor ao não deixar escapar uma brecha para deixar o Sheldon numa saia justa.
A musica e todas as teorias de Sheldon para fazer o negocio da Penny ter sucesso, fora a zueira com o bluetooth, foram bem legais. Agora ver Sheldon novamente de cosplay de Flash, e viciado em cafeína foi bem engraçado. A cena final também merece destaque, o Secret Agent Laser Optic Lanche foi totalmente Bang.
Audiência nos EUA: 9,76 milhões
Nota: 9/10
How I Met Your Mother - 4x17 "The Front Porch"
A nova namorada de Ted vista no episódio passado, foi um tanto legal de acompanhar por ser mais um daqueles casos que já aconteceu com você ou com um conhecido. A garota infiel no qual o cara mesmo sendo alertado pelo amigos, fica cego de amor e perdoa, e isso é bem tipo do Ted mesmo. Mas o melhor estava por vir. Depois de discutirem e decidirem assistir o programa da Robin o pessoal se encontra e descobre que a Lilly foi responsável pelo rompimento de Ted e Robin. Serio que conhecendo o jeito estranho da Lilly fica claro que ela poderia pensar em algo daquele tipo, mas forçado foi pouco para descrever tudo ali. Mas no fim com as cenas de Robin de fundo no qual você não sabia em quem prestar atenção foi legal, e acabou tornando aquilo ali bem dinâmico e engraçado.
Eu particularmente não achei legal o lance dos pijamas, é até engraçado o terno pijama, mas não todo o ritmo das piadas ali.
No fim mostrou mais uma vez que Ted e Robin provavelmente irão voltar e um triângulo amoroso irá se formar de vez na serie, afinal são 5, então alguém tem que sobrar.
Audiência nos EUA: 9,22 milhões
Nota: 7,5/10
How I Met Your Mother - 4x18 "Old King Clancy"
Eu achei bem legal o episódio, não foi tão engraçado mas foi legal. Tudo ali mais uma vez foi explorado, algumas coisas melhores que as outras. Lily e seus surtos, assim como a jeito atrapalhado de Marshall, e o jeito sacana de Barney. A Robin estava um tanto sem "ação" até mostrarem a cena final, que foi bem ao estilo da serie, no qual ela inverteu total os papéis.
O melhor momento ficou por conta da tiração de onda com o ritmo latino. As apresentações dos personagens fakes e tudo mais foi um extra.
O que era para ser bem bobo acabou por ser tão bem bolado que ficou ótimo. Pena o resto do episódio não ter seguido tanto o ritmo, alias dessa vez nem tirei risadas das piadinhas sobre o Canadá. Fora a lista do Marshall, se aquilo ali era para ser sem graça, conseguiu.
Audiência nos EUA: 7,40 milhões
Nota: 8/10
Two And a Half Men - 6x18 "My Son's Enormous Head"
Mais uma vez o episódio teve a maior parte de suas cenas entre Charlie e Chelsea, o começo foi legal, mas no desenrolar do episódio ficou um tanto morno e em até certo ponto bem chato. O melhor do episódio foi a cena na cozinha com Alan e Jake, mostrando mais uma vez que que se eles usarem esse tipo de cenas, no qual tem aquele bate e rebate, e com piadas engraçadas e bem feitas, a serie fará jus a audiência. Ao contrario das cenas na farmácia, ou mesmo na casa da Chelsea, apesar do momento hilário no final, a cena foi bastante estendida.
Engraçado o Charlie dizer que não irá conseguir levar isso, mas pelo jeito deixar a Chelsea não vai ser assim tão fácil , afinal cada vez mais o Charlie se mostra mesmo apaixonado por ela.
Bat For Lashes é o nome artístico de Natasha Khan, uma jovem artista britânica oriunda do Paquistão que, num percurso muito semelhante ao de M.I.A., passou de instalações artísticas em galerias londrinas para o universo pop, sendo já considerada uma das revelações do ano de 2008. A sua música possui uma sonoridade indie muito distinta, que tanto deve ao imaginário de Björk como ao da Siouxie . Essas influências são de resto bem audíveis e visíveis no belo vídeo que Dougal Wilson realizou para o tema "What’s A Girl To Do?". Um longo plano-sequência que irá encantar os fãs de Donnie Darko.
As músicas têm sido óbviamente associadas com as de Björk, PJ Harvey, Tori Amos, Kate Bush e Fiona Apple.
Foi uma das indicadas aos prêmios de "melhor artista revelação" e "melhor artista feminina" no Brit Awards em 2008.
Fez também sua aparição no tributo ao The Cure, fazendo cover de "A Forest".
AMV feito com o cover de "A Forest, para delírios dos seguidores de Vampire Hunter D !
Em um momento que poderia ser tão delicado, Grey's mostra que quando uma serie tem um grupo interessante e interagem, o resultado pode ser muito maior. Em certas cenas bastou a integração do grupo, algo que sempre procuro nas series desse tipo, e nesse episodio em questão isso foi maravilhosamente bem explorado. Tudo na medida fez desse episódio um dos melhores da temporada, senão o melhor, e um dos melhores da serie. Toda o drama Derek que até parecia começar a ir para o lado clichê, quando o mesmo clichê foi usado para engrandecer todas as cenas dele nesse episódio. Muito bom mesmo ver todo essa lado de reflexão que marca um medico que carrega em seu trabalho uma responsabilidade sem tamanhos.
Enquanto no hospital os núcleos pareciam divididos, eu na verdade não tinha o visto tão unido nessa temporada. Enquanto eles apostaram no drama dos internos para quebrar o clima, ao contrario do pênis quebrado do Sloan no Stairway to Heaven, eles não só acertaram como fizeram bom uso do núcleo que alem de ridículo, só faz em muitos casos o seriado perder tempo com algo que poderia ser bem mais produtivo. Nessas cenas toda a situação ficou muito melhor, até mesmo que a palhaçada da Saddie que era para ser um ponto alto da temporada, mas só trouxe problemas para os residentes, e nada mais. Meredith ao lado de O'Malley, dando uma bronca nos internos, não só nos relembra os bons tempos de Nazi como também casos de Cristina grávida em um dos pontos altos da primeira temporada.
O caso escolhido para o episódio alem de impactante foi interessantíssimo. A química que rola com o Sloan e Little Grey é cada vez maior. Alias, mostra como casos que tem a mão de Sloan pode se tornar grandes, como da Jane Do. Assim como aconteceu na primeira temporada, Sloan não escolheu Lexie por ter um caso com ela, houve uma certa vantagem sim, quando ele dá a oportunidade dela fazer coisas importantes durante a cirurgia, mas ela é a melhor interna ali e isso é fato, então isso ameniza e muito esse tipo de vantagem.
A Miranda ter mandado Hunt e Callie, tentar convencer Derek a voltar para o Hospital porque o Chief estava ficando perdido, apesar de clichê como já citei, funcionou perfeitamente para levar a cena na qual o Chief confronta Derek. Foi sensacional a cena entre os dois, que levou mais tarde a Meridith a buscar ajuda de Derek. Como ele irá agir agora que tem a vida de uma amiga em suas mãos ?
Acho que por fim o que não houve nada mais emocionante que a cena na qual Cristina revela a Alex e Miranda a doença de Izzie. Se toda aquela historia de cirurgia solo, parecia servir para levantar a bola de Cristina, a personagem mostrou mais uma vez porque é uma das minhas favoritas na serie. As expressões de Alex e Miranda, e o sentimento de alívio de Cristina ao pedir o bisturi enriqueceram a cena de forma magnifica. E o que parecia um tanto egoísta da parte da Cristina, foi na verdade o motivo da Izzie ter confiado a ela o fardo de dizer para os outros ali sobre sua situação, e foi maravilhosa a cena final no qual estão todos ali apoiando ela, e ela começa a explicar a eles o que estava se passando com ela.
Um bom enredo é sempre bom, agora quando tudo mais em jogo ajuda a coisa fica muito melhor. O roteiro de Damages é arriscado, qualquer deslize e tudo irá por água abaixo, mas pelo menos até agora valeu e muito a pena corremos esse risco, porque a cada episodio Damages se firma como uma serie totalmente competente. Se o arco da segunda temporada era Ellen investigar Patty para o FBI e em troca receber ajuda para se vingar de Frobisher, a historia segue nos mostrando que Ellen é mais inteligente do que imaginamos, e que apesar de certos deslizes que são aparente inocentes, a personagem consegue parecer manipulável enquanto usa isso como arma para manipula-los.
Esses dois episódios consolidam que na serie, ninguém pode confiar em ninguém, pois todos ali estabelecem uma ligação forte entre eles, e qualquer coisa que falam ou fazem uma hora podem voltar contra eles mesmos. Pelo jeito em toda essa historia, tanto Ellen quanto Patty se confundem na hora de saber quem ali está com o controle. Ambas têm conhecimento que das situações, e tentam usar os outros como peças em tabuleiro, mas de momento somente Ellen parece não seguir ordem alguma ali. Ao dizer que também mentia ela prova que independente do que o FBI fez para ajuda-la, ela somente os usou para conseguir seu objetivo ao mesmo tempo usava a própria Patty para levantar questões sobre casos passados.
Ao ver Patty tão relutante em dizer a verdade, ou dizer qualquer coisa que pudesse a tirar daquela situação, fica a pergunta se ela realmente não acreditava que a Ellen teria coragem para mata-la, ou as suas verdades poderiam ser pior que a sua própria morte ?
A sequência dos "flashforward" dessa temporada estão mesmo de tirar o fôlego, porque agora que sabemos que tudo aquilo ali foi armado pelo FBI para que eles conseguissem algo para usar contra a Patty, qual o confronto que haverá dali em diante. Afinal, já está confirmada a terceira temporada da serie.
Mais um começo de episódio digno da serie. Com outra visão do acidente 316, não só vimos como Lapidus fez um pouso de emergência em uma pista que outrora foi construída com a participação de Jack, Sawyer e Kate, mas também que... ...eles não só estão em lugares diferentes, eles estão em tempos diferentes. Sun foi a única Oceanic Six durante o clarão não viajou junto com a Jack e cia. No encontro Sawyer revela aos Losties que eles estão em 1977, então agora temos dois grupos, um em 1977 e outro em 2007 e se o episódio foi morno, só isso já é o suficiente para fazer muitos ficarem horas tentando entender de fato, o que está acontecendo ali. Eles no passado conseguiriam mudar algo no futuro ( que já conhecemos ), ou o pessoal que está no futuro conseguirá interagir com algo que não altere mas coloque as coisas nos eixos para quebre de vez os efeitos do looping temporal?
Alguns pontos que gostei também no episódio foi ver, como Sawyer consegue mesmo ser melhor líder que Jack, apesar que agora na ilha cedo ou tarde Jack vai voltar pro posto. Juliet e Kate trocando olhares cínicos, e sabemos que é tanto por Jack quanto por Sawyer. Sun fria e calculista, totalmente diferente daquela Sun da primeira temporada totalmente submissa. E se o mundo dá voltas,a ilha é um pião. Juliet fez o parto de Ethan e ajudou a salvar a vida da Mãe dele no passado. A cena em que ela descobre que a criança era o Ethan foi demais.
Ponto interessante nesse episódio foi conhecer Radzinski e saber que ele foi um dos responsáveis aparentemente pela estação Cisne no qual futuramente ele passaria anos da vida dele e cometeria suicídio. O que seria aquilo de tão misterioso no qual foi criando uma cúpula dentro da estação Cisne? Alias, se eles não tinham construído a estação, e os Outros enterraram a Jughead, seria esse o motivo pelo qual Radzinski fica tão preocupado ao saber que poderia haver um espião dos outros ?
Sobre Sayid, ele foi a bucha de canhão ali, todo mundo recebendo as boas vinda e ele preso, e sem entender nada do que se passa. Melhor mesmo é ver a não reação dele que perceber que teria que ficar de boca fechada até entender o que se passa.E em uma cena rápida, e mesmo assim marcante temos a apresentação de Ben quando criança, com uma belíssima interpretação de Sterling Beaumon.
Perguntas:
Quais os fatores poderiam não ter levado Sun juntamente com Jack, Kate, Hugo e Sayid para 1977 ? - O anel que carregava de Jin. - Locke não fez contato com ela fora da ilha. - Ela seria filha de Pierre Chang. A criança mostrada no primeiro episódio dessa temporada.Por isso assim como Ben não poderia coexistir com ela mesma. - Como Mrs. Hawkings citou, não teria como saber o que poderia ocorrer de errado.
Onde está Faraday ?
Curiosidades:
O relógio de Jack, que parece ele repara não funcionar antes de Sawyer chegar, foi um presente dado por seu Pai em uma cena deletada, que futuramente virou um mobsódio.
Na cena procedida por black smoke, vozes, Cristian Shepard aparece mais uma vez e para nossa surpresa ele pretende ajudar, ou guiar Sun. Perceba que a porta da casa se abre e aparentemente sozinha, quando Cristian mostra a foto da Dharma de 1977, atrás de Sun uma mulher loira aparece. Seria Claire? Ou falha nossa ?
“Aqui vai a verdade sobre a verdade: ela machuca. Então, a gente mente”
Apesar de já está caminhando para o fim dessa temporada Grey's é uma serie que assisto e vale a pena comentar. Essa quinta temporada foi até agora a que teve mais baixos do que altos para mim. O ápice dessa temporada foi com certeza o episódio Stairway to Heaven, mas depois as coisas em Seattle Grace oscilaram novamente, mas estamos em um momento bem interessante para a serie. Callie que estava deslocada depois que a Doutora Hahn simplesmente foi cortada da serie , obviamente pelo caso homo das duas. Depois da saida da Saddie, mas essa sim já estava fazendo horas extras , assim como todos os novos internos ( tirando a Lexie ), parecia que a Callie encontraria o seu lugar nos braços da nova cirurgiã, só que as coisas não serão assim tão simples. Creio que dessa vez não haverá um poema sobre as árvores e folhas, mas será legal.
MerDer (como os fãs chamam o casal Meredith e Derek), estão no momento fossa, mas eles quase nunca estão fora dele, então eles estão no momento certo. Já Cristina ainda deslocada, não encontrou seu lugar depois que Burke saiu da serie. Nem Hunt está ajudando, quem está roubando a cena é mesmo Little Grey e Big Sloan. Mesmo assim nem tudo está tão 100%. Os momentos Bailey são bons, mas pela personagem que foi criada no decorrer dessas temporadas.
Izzie agora será a bola da vez. Com uma doença na qual existe somente 5% de chances de sobreviver as cenas devem ser bem focadas na personagem. Seria fácil dizer que ela irá sair dessa, mas com tantos boatos sobre a saída dela antes mesmo dessa doença, assim como a saída de O'Maley que está totalmente de lado na serie, quem é fã sabe que isso é possível.
Com uma excelente trilha sonora, boas atuações e de extremo carisma, Grey's é uma serie a ser notada e quesito drama, emoção ela é demais.
Como as musicas sempre foram e são um destaque a parte em Grey's tem uma que não me canso de ouvir e que foi tema da quarta temporada.
Perfect Symmetry é o terceiro álbum da banda inglesa Keane, lançado em 13 Outubro 2008 no Reino Unido. O título do álbum foi lançado em 31 de Julho de 2008. A banda transformou completamente sua aparência e seu novo álbum foi dito ser também muito inesperado. Segundo a gerente internacional da Island Records, Jon Turner, em geral o sentimento internacional é de emoção que "Spiralling" é uma faixa do favorito os E.U.
Musicalmente, Perfect Symmetry é uma batida que Keane estabeleceu com um pop-som no piano, empregando guitarras a banda pela primeira vez desde o seu início precoce e um musical com maior dependência dos sintetizadores do que os seus esforços anteriores em Under The Iron Sea, como experiências com outros instrumentos musicais, como o saxofone e arranjo de cordas. Ainda mais notável é o aparecimento de um "synth-pop de 1980, estilo influenciado na maioria das músicas como a "Spiralling" e "Again and Again". O álbum é o resultado de uma maior descontração e criatividade no processo de gravação, em comparação com as tensas sessões no âmbito do Under The Iron Sea. A capa do álbum foi revelada no dia 5 de Setembro. Tim Rice-Oxley explicou que as imagens da banda são maiores do que fotografias de esculturas de tamanho natural dos membros da banda, feitas pelo artista coreano Osang Gwon. Pra mim o melhor CD de Keane até agora, digo isso não só por que
eu não conseguia parar de ouvir as músicas exaustivamente repetitivas de Hopes And Fears como "Somewhere Only We Know", "Everybody's Changing" e "Bedshaped", mas por que eu vi uma nova cara nesse CD com uns sintetizadores muito bons e letras que fazem um bom fã de Keane literalmente "Viajar" e refletir em tudo, sim tudo! Uma das coisas que mais gostei foi saber que desta vez, finalmente havia um contra-baixo nesse CD, ajudando bastante no destaque das faixas juntamente com violinos e saxofones. Em fim, é um CD que por mais que eu tente, não consigo parar de ouvir.
"Quando tem integração é muito melhor, pena que nem sempre há."
Essa semana ficou clara as criticas apontadas por muitos fãs sobre essas três series em questão. Seria Bang um show de Sheldon, assim como Mother um show de Barney, e porque não Men um show de Charlie ? Eu não concordo... em partes.
Todo o elenco desses sitcoms tem o seu momento. O problema é que grande parte das frases de impacto estão centradas nesses personagens. Sheldon - What a Diva., por exemplo. Nem por isso outros personagens deixam de ter o seu momento. Outro momento foi a integração de Sheldon e Leonard nesse episódio, foi abaixo da média, já Howard e Raj conseguiram ser bem mais engraçados.
The Big Bang Theory - 2x17 "The Terminator Decoupling"
Bang começou muito bem, tiradinhas nerds com a turma fazendo um upgrade em seu box, e com a loucura perfecionista de Sheldon. Já no trem, o episódio caiu bastante, mesmo com a chegada da Summer Glau a coisa não funcionou. Nem mesmo as intrigas de Sheldon e Peny não foram tão engraçadas. Apesar de achar super legal a Peny não bajular o Sheldon, no maior estilo colegial mesmo. A cena do placebo foi demais, destaque para a cara do Howard quando mostra a garrafa para Raj. O Raj saidão consegue ser mais engraçado, e já esperava por uma piada de Slumdog mas mesmo assim foi na hora certa e garantiu algumas risadas. Fora a citação de Firefly e Terminator.
Na verdade me senti um pouco na pele de Leonard, mas as vezes ele é um tanto chato fora de hora também. Ele tenta passar para nós um papel de "normal", mas é puramente geek. E sobre o começo do episódio da votação (detalhe, hilária), fica muito claro como o Sheldon consegue sempre ser bajulado, e talvez por isso a tamanha importância na relação dele e Peny. Acho que sempre os roteiristas conseguiram tirar piadinhas disso.
Audiência nos EUA: 9,46 milhões
Nota: 8/10
How I Met Your Mother - 4x16 "Sorry, Bro."
Em um episódio mais dinâmico do que engraçado, Mother mostrou para muitos seriados cômicos atualmente que dá sim para destacar todos do elenco se eles tiverem integração. Sentados no bar e sem sair dali a turma ficou relembrando o que ocorreu com eles no mais puro e bom encontro de amigos. Foi demais mesmo, todos os embaraços, todas as revoltas foram boas, mas não fantásticas. As lembranças dos almoços de Robin e Marshall foram 10. Todas a história da calça de Marshall era mesmo besteira para desviar a atenção do caso de Ted.
Mashall fantasiado de lutador dos mais bregas do estilo luta livre, ficou mesmo sensacional. Mesmo assim foi mais um episódio bem comum.
Audiência nos EUA: 8,50 milhões
Nota: 8,5/10
Two And a Half Men - 6x17 "The 'Ocu' Or The 'Pado'?"
O episódio de Men foi mesmo para mostrar vergonha alheia. O momento do "Eu te amo!" de Charlie recebendo em troca um "Thank You", alem de clichê, seria um tapa na cara de muitos, mas para ele foi somente confuso. Ai que chegamos no melhor do episódio com mais uma seção com a terapeuta de Charlie. A conversa dos dois que está mais para discussão foi ótima.Depois disso quando Charlie decide pedir a mão de Chelsea e ao adentrar no banheiro com Alan em uma situação totalmente vergonhosa, o mesmo diz a frase que leva o titulo do episódio, foi mais que bom. O problema é que foi praticamente o único momento dele , assim como a aparição relâmpago de Jake. Coisas assim levam a pensar que o show pode ser mesmo só de Charlie, mas eu prefiro quando a integração deles é maior. Tanto que achei o episódio um tanto fraco por isso também.Pra mim continua sendo Two And a Half Men, quando existe Charlie, Alan e Jake, senão fica fraco. A Chelsea é legal, mas ela não é a parte engraçada ali, então o episódio pega a linha de legalzinho.
Apesar de não acreditar nesse relacionamento, agora Charlie está noivo e a um passo de se casar, só espero que em uma serie com tantos clichês, eles consigam melhorar um pouco na dose. Porque citar cenas clichê em um episódio com esse ritmo, ou foi um sarcasmo por parte dos roteiristas, ou a coisa tá feia para Men.
Meu queixo caiu quando vi a estátua, mesmo que de costas, a cena já foi maravilhosa. E se já existiam diversas teorias sobre ela, agora que aparecerão varias. Uma em questão levantada no orkut irei citar mais a frente, porque o episódio não parou por ai. Acho que já tinha passado a hora do restante do pessoal na ilha absorver a ideia que o que tiver que acontecer, irá acontecer não importa o que tentem fazer. A tão misteriosa melhor encapuçada não era ninguém que conhecíamos. Achei muito forçada a cena no qual o grupo passa pelo sistema de defesa em linha, juntinhos. Mas como nem tudo é perfeito o melhor é saber que não importa o que tivesse acontecido ali (piada interna) tudo levaria a 3 anos depois o Sawyer como Chefe de Segurança da Dharma.
Não me admira ver o Sawyer ali na Dharma, mas o melhor mesmo é ver como o desenrolar das historia que promete muito. Muita coisa boa pode e deve acontecer ali. Quem será o filho de Amy? Será que ela ficou gravida na ilha ? Porque tudo indica que sim.
Foi demais ver uma conversa entre Sawyer e Richard. Mas custava alguma coisa ele ter perguntado para o Richard ,"What fuck are you?". A gente pode não entender o que Richard é mas sabemos o porque ele é tão importante.O cara está em todos os momentos e por isso sabe tanto da ilha e é um co-líder dos Outros. Curioso ver como Horace era tido como líder da Dharma. O que Locke poderia saber para dizer a Jack que eles estariam correndo perigo. Alias ele nem diz isso para o Jack quando encontra ele no hospital. Até agora nos vemos que eles estão "felizes" na ilha. Nada de tão ruim aconteceu com eles até o momento.
Acho que esse pulo na ilha mostra para nós algo que de fato ocorreu na ilha, a ponto de Charlotte ter citado Daniel em sua infância. Isso já ocorreu e resta saber o que os Losties fizeram durante o tempo em que estiveram na Dharma e porque nenhum deles lembram disso. Seria o perigo que John cita o "Purge". Nem acredito nisso mas o que posso dizer é que de alguma maneira os Losties estão conectados a ilha de uma maneira absurda de se entender.No acidente do Oceanic 815, eles foram parar em um lugar no qual eles já tinham feito parte do passado daquele local no seu futuro. Agora resta saber se o futuro deles os remetem a ficar na ilha. E se sim, querendo ou não eles sabem da existência deles na ilha, o que aumenta mais e mais a teoria das vozes na ilha.
Mais uma vez o grupo parece ter separado e ao que tudo indica eles irão seguir em caminhos opostos agora que John tentará encontrar o seu povo, enquanto Jack e companhia devem se juntar a Sawyer na Dharma.
Curiosidades:
Uma especulação que apareceu na comu de Lost sobre estátua que apareceu na ilha ser uma imagem de Anúbis é algo muito plausível. Anúbis é tido na profecia egípcia como Deus da Morte ou do Submundo. Lembrando Charlotte antes de morrer dizendo "Esse lugar é a morte" e outras citações como a Amy guardar a cruz que Paul carregava consigo, chamada Ankh e essa mesma cruz que carrega Anúbis em uma mão e na outra geralmente uma lança.Essa cruz significa vida, ou vida apos a morte. Também pode significar reencarnação, que já foi citado na serie através de outras figuras. Essa mesma cruz teve seu significado desvirtuado por ter sido objeto de algumas seitas, filmes, no qual era usava para representar a morte. Pelo pouco que li e pesquisei, percebi que as divindades principais egípcias carregavam também essa cruz. Então, mesmo tudo levando a crer que seja mesmo Anúbis, outras divindades não estão descartadas, ou mesmo um rosto conhecido ali. Nesse caso se não for Anúbis, eu diria ser o Jacob, por isso ainda não foi mostrado o rosto. Mas também poderia ser o Richard. Agora porque raios mesmo quando sai algo coerente em Lost a gente ainda tem que ter duvidas, talvez é o que faz Lost ser Lost literalmente.
"Renee, Chloe e Taylor. Porque nem só de Bauer vive 24 Horas."
Todo o pano de fundo da historia de Sangala pode ser ruim. Mas definitivamente cada momento de 24 Horas nesses últimos episódios estão dignos dos velhos tempos da série. Uma episódio de 24 Horas quando bom, equivale a meia temporada de muitos seriados. O ponto inicial e final dos episódios são absurdamente distantes, e que deixam qualquer pasmo. "Day 7: 5:00P.M. - 6:00 P.M."
Depois de revelado quem era o traidor dentro do FBI, o que já não era nenhuma surpresa ainda se tornou em dupla previsibilidade. Sean e Erika estavam na lista, mas nesse caso o Sean é quem realmente merece destaque pela maneira que agiu e a frieza ele pode render bons momentos na serie.
A cena da perseguição, foi algo que muitos filmes de ação muitas vezes conseguem. Ver isso em um seriado é mesmo demais, e a cena do acidente é algo que merece e muito destaque. Agora um pouco antes dessa cena, a reação de Dubaku se sentindo traído e acusando a Marika é mesmo algo muito psicopata. O cara mentiu sobre tudo a respeito dele e ainda quer que alguém seja fiel a ele.
Quando leio as piadinhas sobre Jack Bauer que dentro de 24 Horas o serviço estaria pronto, eu sempre digo que 24 Horas e demais. O cara conseguiu em poucos minutos fazer uma tortura psicológica e física para conseguir as informações de Dubaku, mas eu esperava que o "micro sd personalizado" tivesse sofrido algum dano depois de ter recebido diversas cargas de choque.
A melhor nessa série é mesmo a Chloe, porque rodar um programa que faz um espelho do arquivo em um servidor externo para garantir que os dados não seriam perdidos é mesmo coisa que somente ela faria. Uma pena ela aparecer tão pouco nessa temporada.
Depois de tudo quando pensamos que tudo havia sido resolvido (na verdade ninguém esperava que alguma coisa tivesse sido resolvido no episódio 10), vem o Tony. A pessoa que será responsável pelos ataques, apesar de conhecida, ao menos já temos certeza que é alguém abaixo de muitos nessa lista. Depois das conversas com Dubaku, ficou claro que existe outras pessoas no comando e ele ali é só mais um na jogada. Então mais e mais reviravoltas estão por vir.
Audiência nos EUA: 10.50 milhões
Nota: 9,5/10
"Day 7: 6:00P.M. - 7:00 P.M."
Sem finalidade na série, Dubaku foi vitima fácil, e com certeza tinha as informações mostradas no final do episódio e que eram bem previsíveis.
Juma está nos EUA e planeja um atentado direto a Casa Branca. Isso era quase certo quando o XX ficou desesperado ao saber que iria acompanhar o Senador May até lá. Fora que em 24 Horas a imunidade do Presidente só tem uma finalidade. Dar ao mais sujo dos bandidos carta branca por não ter sido interrogado por Jack, que se o fizesse o mesmo falaria ou sairia morto.
Acho que o que Chloe fez para Jack no momento que apagou o nome de Ryan da lista, não só foi altamente arriscado como poderia sim acabar com ela. Afinal eles poderiam ser acusados de fazer parte da conspiração e até provar o contrario seria tarde demais. Fato é que Jack está preso e Chloe também. Pode ser que se Jack tivesse tido diretamente a Presidente tudo isso seria desnecessário, porque conseguindo tempo ou não, ele nada mais que fez do que dar uma informação que mais tarde Renee confirmaria.
O momento mulher gato de Renee foi outro que achei desnecessário no início, mas depois de obter a informação que todos procuravam tenho certeza que ela será pega. Talvez consiga passar a informação, mas já será tarde demais. Infelizmente (ou felizmente) sempre é assim.
24 Horas continua caminhando para uma brilhante sétima temporada o que é incrível para um série que muitos acreditaram ter sua formula gasta, mas ao contrario disso a série mostra nível e mais que isso, consegue manter a sua audiência contente com que está assistindo.
Audiência nos EUA: 11,10 milhões
Nota: 8,5/10
"Day 7: 7:00P.M. - 8:00 P.M."
Esse episódio para mim começou mal, mas do meio em diante foi excelente. A Renee encontrar um Policial, com um carro ligado e pedir para ele informar qual era o alvo, antes mesmo de ficar fora da linha de fogo foi complicado. Mas como já tinha dito, era de se esperar que quando ela avisasse já seria tarde demais. Outro ponto também foi ver que mesmo com tantas informações não deveria ser tão fácil quanto pareceu invadir a Casa Branca. Fora que os agentes eram totalmente despreparados.
Um dos soldados de Juma é o maior hacker com um laptop na mão que já vi, e ficou um tanto forçado, alias outra coisa forçada foi a câmera de segurança. Por ser na casa branca o que era para ser uma câmera escondida não era nem um pouco discreta.
A aparição de Hodges não foi surpresa para quem assistiu o Redemption, mas também não deixaria ninguém perdido na historia. E que mostrava que ele tinha conexões dentro da Casa Branca e que está também envolvido no assassinato do filho da Presidente Taylor.
Esse episódio foi o que mais esperei mortes chocantes. Achei que no final o Senador, Aaron, Olivia ou quem sabe até mesmo a Taylor, mas nenhum deles foram vitimas.O final foi mesmo marcante. Veremos agora quem morre provavelmente, e qual será o próximo alvo e o tamanho da escala. Isso porque não podemos esquecer o que Juma mencionou sobre o carregamento que deve chegar nos EUA dentro de 2 horas e que deverá ser o próximo objetivo de Jack ( e nem precisa ter bola de cristal para isso).
Sinopse: Um retrato intenso dos soldados de elite que possuem um dos trabalhos mais perigosos do mundo: desarmar bombas no calor da batalha.
Frequentemente jogam um perigoso jogo de gato e rato, no caos da guerra do Iraque, onde qualquer inimigo em potencial e qualquer objeto pode ser uma bomba fatal.
A guerra pode ser um vício, uma droga potente e letal THE HURT LOCKER, ignora solenemente o lado iraquiano na guerra e focaliza o dia-a-dia de soldados como se fosse um divertido videogame ao trabalhar a guerra como uma droga que vicia as pessoas. Os atores Guy Pearce, Ralph Fiennes e David Morse fazem pequenas e ótimas participações.
Elenco: Ray Stevenson, Dominic West, Julie Benz, Dash Mihok, Colin Salmon, Doug Hutchinson, T.J. Storm e Wayne Knight.
Direção: Lexi Alexander Gênero: Ação
Distribuidora: Columbia Pictures
Curiosidades: » Desta vez, o roteiro é assinado por Matt Holloway, Art Marcum, Nick Santora e Kurt Sutter, e a direção ficará a cargo de Lexi Alexander. Sinopse: Travando sua guerra única contra o mundo do crime organizado, o herói-vigilante Frank Castle vai atrás do impulsivo chefe do crime Billy Russoti. Depois que Castle desfigura o rosto de Russoti, o vilão começa sua vingança e se torna Retalho. Com a polícia caçando-o e o FBI incapaz de capturar Retalho, Frank precisa confrontar o exército que Retalho recrutou antes que suas perversas ações fiquem impunes.
Porque Damages é tão boa ? Porque funciona. Essa seria a minha resposta. Tudo ali parece estar no lugar. Atores, Roteiro, Edição, Direção. A primeira temporada de Damages é fantástica, e eu aconselho a qualquer um assisti-la. Quando parei de assistir Heroes e pensei porque perder tempo com uma serie tão ruim enquanto poderia assistir outra muito melhor ( o que não é dificeil nesse caso), e pensei que já era hora de assistir Damages e ver o que a Fox poderia ter trago que estava sendo alvo de tantas criticas positivas. Posso dizer que foi a melhor decisão que tomei. Damages é brilhante.
O episódio piloto pode não parecer não prender tanto, mas é de extrema importância para que o publico ficasse atento ao segundo e pasmo no terceiro. Todos as reviravoltas existentes, assim como você nunca saber quem ali está a salvo, prende a sua atenção em cada minuto. Essa química que a série tem, leva você até o final da primeira temporada com a sensação de que nem tudo foi mostrado e que muita coisa boa ( nesse caso boa para nós) está por vir.
A segunda temporada segue a mesma linha da primeira com fragmentos de cenas, no qual a serie nos apresenta fatos que ocorreram ou que ocorreram e que nos remetem a pensar o que aconteceu nesse meio tempo. Com atuações brilhantes não só do elenco principal, do qual eu amo as cenas entre Patty (Glenn Close) e Ellen (Rose Byrne), mas também dos demais. Na primeira temporada Zeljko Ivanek dá um show na pele de Ray Fiske e na segunda Daniel Purcell (William Hurt), fora que eu adoro o jeito estranho de Arthur (Ted Danson) no papel do que seria o antagonista.
Uma das particularidades de Damages é trazer no titulo, uma frase que será dita aleatoriamente durante o episódio. Não temos como tirar nenhuma noção do que será o episódio por ela, mas algumas são bem marcantes.
Essa é mais uma série que pretendo comentar no blog e enquanto ela manter essa qualidade espero ter muito o que falar sobre ela aqui. Damages é a opção certa para quem procura algo novo e de qualidade. Uma série que mostra que seus atos podem ter uma consequência muito maior que você espera e que muitas vezes tentar resolve-los podem ainda complicar mais a situação. Fica no fim a pergunta: - Será que vai dar certo ?
Essa semana houve reprise de How I Met Your Mother, mas como não tinha feito comentários do episódio foi aproveitar para comentar esse episódio em questão. Também irei comentar os episódios de The Big Bang Theory e Two And a Half Men.
The Big Bang Theory - 2x16 "The Cushion Saturation"
Eu geralmente acho o começo de TBBT show, nesse caso não foi tão engraçado, mas o que veio depois dele sim. Eu acho que o elenco de TBBT foi muito bem montado. Eu curto todos ali em suas particularidades. Howard estava demais. Mas é incrível o Sheldon. Todas as falas dele são geniais literalmente. Ele marcando o espaço dele como (0, 0, 0, 0) e a cara da Penny ao escutar isso é demais mesmo. As maluquices de Sheldon e seu spot foi ao meu ver centralizadas nesse episódio, serviu para nos mostrar o quanto a Penny já está integrada a turma. Ela perguntando se a mão direita de Howard que estava ligando para ele, na hora que ele atende o telefone dizendo que teria sexo a noite, foi o melhor do episódio.
Para completar a crise existencial de Sheldon quando descobre que foi enganado, no mais famoso "o que o olho não vê, o coração não sente", foi mais que engraçado.
Destaque nesse episódio também para as conversas (gritos) entre Howard e sua mãe, e a Lesly se continuar assim deve pegar todos ali, menos o Sheldon. Adoro o jeito sarcástico ao mesmo tempo objetivo dela nas suas falas.
Audiência nos EUA: 10,94 milhões
Nota: 8/10
How I Met Your Mother - 4x16 "The Stinsons"
Se Barney já rouba a cena na série, imagina um episódio centrado nele. Chegou a ser assustador a cena de Barney e sua família fake. Ele contado a história começando pelo seu pai, que nos remete ao episódio em questão, que ele revela quem acreditava ser seu pai, foi sensacional. Agora o melhor mesmo foi saber que o Barney sempre torce para o vilão nos filmes. Ele dizer que torcia para o Johny em Karate Kid pode parecer forçado, mas a cara dele mesmo. O elenco mal apareceu nesse episódio. A Robin tava apagada ali, e ela poderia ter se destacado mais, já que Barney está todo caído por ela. Sobrou para ela ficar na cena com Tyler, e se repararem a fundo a conversa do Grand/Tyler com Robin, iram perceber que a reação dele no final seria totalmente plausível se ele fosse mais velho. Porque realmente tudo aquilo parecia uma paquera. Nesse episódio deu para perceber um pouco mais de quem Barney puxou em sua família.
Sobre a a mãe de Barney é engraçado ver que ela seguia os caminhos que é Barney segue hoje, e o mais engraçado é que nenhum dos dois sabe disso. Ambos tem um conceito de perfeição um do outro, afinal o cara que tem capacidade de criar um roteiro para o jantar em família, está longe de ser certinho e o melhor foi ele jogar isso na cara do Ted que vive sonhando em formar uma família. Mas talvez a cena do episódio foi Ted e Barney encenando para a Lauretta. Muito muito, mas muito boa a cena, alias bem bolada demais.
O episódio foi muito bom, Barney no final dizendo que o Hans era o melhor no Duro de Matar e ele era o responsável pelo titulo do filme foi clássico.
Audiência nos Eua: 11,08 milhões
Nota: 9/10
Two And a Half Men - 6x16 "She'll Still Be Dead At Halftime"
Eu adoro a Chelsea, e o começo do episódio foi muito bom. Melhor mesmo foi o humor negro de Charlie sobre ter inveja do ex marido de Chelsea, mas porque a mãe dele estava morta. Tipo querendo ou não ele não deixa de ser o Charlie que conhecemos, alias não acho que o relacionamento será duradouro. Pode até ser que dure, alias eu gostaria, porque acho que esse contra ponto de valores dos dois cai muito bem para a série.
A Wanda é muito, mas muito maravilhosa (para não dizer outra coisa). Ela tem tudo e mais um pouco. E fora que rendeu cenas engraçadissímas. O Jake tirando fotos e tentando lembrar de onde ele a conhecia, quando ele tinha um poster dela no quarto foi demais, mas o melhor do episódio foi Jake tentando entender o que Alan estava dizendo. Fora a piadinha nerd do "Arghhhhhh".
Resumo...
Faixas: 
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