Para aqueles que assim como eu ficam ansiosos depois de assistir cada episódio de True Blood, esse trailer que contem diversos spoilers, e traz um gostinho a mais. Afinal teremos muita ação, reviravoltas, e sangue. Eu não me contive, apesar de fugir de spoilers, dessa vez eu tive que assistir. Confiram!
"Depois de 1 ano, as coisas já não são as mesmas."
Com um atraso de um review e com outro saindo rapidamente, serie bem breve para comentar esses episódios de NJ. Afinal, foram bons e merecem a nossa atenção. 2x07 - "Steak Knife"
Esse episódio girou muito em torno de Jackie e seu caso com Eddie. Toda a conversa no inicio do episódio poderia ser dispensada se O'Hara fosse uma personagem boba, mas ela cresceu e muito nesse episódio. Alias esse foi o episódio em que ela mais se destacou até o momento.
Para quebrar o clima nesse episódio, tivemos a cena de Gloria encontrando um bebê esquecido/abandonado/perdido dentro do hospital. Isso é igual aqui no trabalho, onde o pessoal sempre faz as perguntas, mas ninguém as responde.
Já Jackie leva uma vida a milhão mesmo. Foi incrível que só agora que ela se deu conta de como Eddie estava levando a serio o relacionamento deles. Afinal se passaram um ano e ela nem se deu conta disso. Devido a toda essa baderna na cabeça de Jackie, tivemos a mostra de que é melhor ficar longe dela quando ela está de mal humor. Ma cena dela retirando o cateter meteu medo. Demais esses momentos que Jackie usa os seus meios para dar uma de justiceira.
Sinceramente tivemos uns momentos a partir desse ponto que ficaram um tanto morno. Mesmo assim com bons momentos. Fora a loca da Gloria pelos corredores do hospital, com a crinça no colo e ainda sendo ignorada.
O paciente destaque dessa vez, serviu apenas para ligar o seu caso ao caso de Jackie. Mas ainda assim rendeu um bom momento com Jackie aumentando a dose de morfina para tentar convence-lo de ficar com a sua amante/caso. E porque não associar isso ainda mais com Jackie, já que tudo que ela precisa para continuar com o Eddie é de mais "comprimidos".
A cena com Jackie e O'Hara tirando onda com o louco, poderia ser mais engraçada, mas passou. Pelo menos tivemos um pouquinho mais da personagem que quase nao aparece em alguns episódios.
E por fim, O'Hara na casa de Jackie e tirando um pouco de sua mascara de intocável e abrindo um pouco o jogo de sua vida pessoal. E como ela acorda bem, heim.
2x08 - "Pupil"
As cenas iniciais desse episódio foram bem legais. Jackie cometendo um erro terrível, mas por sorte conseguiu o desfaze-lo a tempo. E Kevin sempre super paizão e paciente. Mas quero ver até quando isso dura.
O personagem Sam foi um estrago a parte nesse episodio. Tudo bem que ele teve um momentinho lá ao ser confrontado pela Jackie, mas no geral senão fosse pelo restante dos personagens, teria sido um fisco total.
Eu adoro a Zoey, ela com aquele cabelo e todo jeito de menina prendada, seguindo Jackie e já pegando o jeito dela.
A paciente dessa vez veio engrandecer o Coop. Serio que ele é do tipo canalha, mas do mais engraçado e sem noção que apareceu nos últimos tempos. Ele usando o elástico para desviar a atenção e não pegar nos peitos da Jackie foi muito engraçado. Fora ele totalmente fora do assunto para paquerar a filha da paciente. Depois ele importunando Jackie a ponto dela soltar que tem uma filha. Bom como Jackie conseguiu guardar esse segredo por tanto tempo, dentre outros é um mistério, mas pelo jeito muita coisa sobre ela começará a emergir.
Gloria continua louca, alias bem melhor assim.
No mais, tivemos um final em família, e porque não dizer bonitinho, afinal adorei Jackie cantando.
Quem conhece Bjork acaba por conhecer também várias outras iguarias musicais pelo trajeto, ramificações que um artista sempre leva ao outro, sendo ele influência ou influenciado. Pois bem, desta vez foi a vez de parar para ouvir a tão falada Cat Power do cenário under ou Indie, se podemos assim dizer, a qual está em turnê e passou aqui pelo Brasil na semana passada, com shows no Rio e Sampa pra variar...
Biografia da moça..
Charlyn Marie Marshall, ou Chan Marshall, é a cantora que se auto denomina Cat Power para subir no palco.
Nascida em Atlanta, Georgia em 21 de janeiro de 1972, filha de um pianista, desde muito cedo entrou em contato com a música. Desde a adolescência se apresentava em pequenos bares em Atlanta, largando depois o ensino médio para morar em Nova York. Lá, sob o nome de Cat Power, realizou seu primeiro show em um Pub no Brooklin, segundo ela uma apresentação de improvisações, entre 1992/93.
Em 1994 abriu alguns shows da cantora Liz Phair e conheceu Steve Shelley (baterista do Sonic Youth) e Tim Foljahn (guitarrista do Two Dollar Guitar), que a encorajaram a gravar seus dois primeiros álbuns: “Dear Sir”(1995) e “Myra Lee”(1996). Ambos foram gravados em Nova York no mesmo dia, em dezembro de 1994.
Em 1996 assinou com a gravadora Matador e gravou seu terceiro álbum entitulado “What Would the Community Think”, lançando o clipe do single “Nude as the News”. Após uma turnê de 3 meses em 1996, Chan abandonou a cena musical para trabalhar como babá em Portland, no Oregon. Depois se mudou para uma fazenda em Prosperity na Carolina do Sul com seu namorado Bill Callahan (Smog).
“What Would the Community Think”, por um lado, mostra as composições mutualmente confessioais e passionais de Chan. Por outro, durante a turnê, a extrema timidez e o “pavor de palco” implicaram no abuso de substâncias, fazendo com que em inúmeras apresentações ela subisse ao palco embriagada e desorientada.
Chan Marshall planejava abandonar a música definitivamente, mas após uma noite de pesadelos surgiram as letras que iriam compor o álbum “Moon Pix”, gravado no Sing Sing Studios em Melbourne na Austrália. Com elogios da crítica, Cat Power passou a ser reconhecida pela cena do Indie Rock.
A cantora americana foi convidada a fazer o acompanhamento musical do filme mudo “A Paixão de Joana d´Arc”, uma produção francesa de 1998.
Em seus shows eram apresentados novos materiais e muitos covers, que deram origem ao álbum “The Covers Record” (2000), uma coletânea de versões tocadas por Chan entre 1998/99.
Em 2003, Cat Power voltou com canções novas no super elogiado álbum “You are free” que conta com a participação de músicos como Eddie Vedder e Dave Grohl.
No ano de 2004, ela lançou seu primeiro DVD, chamado “Speaking for Trees”, acompanhado de um CD de áudio, o qual possui a música “Willie Deadwalder”. Em 1996, Chan interrompeu sua turnê pelos EUA e pela Inglaterra por motivos de saúde. Mais tarde a própria cantora revelou ao The New York Times que estava em depressão profunda e com tendências suicidas devido ao uso de substâncias químicas e álcool, que passaram a fazer parte do cotidiano da cantora durante os ininterruptos shows e turnês desde 1998.
Após tratamento psquiátrico no Miami’s Mount Sinai Medical Center, Chan Marshall retornou recuperada e lançou aquele que é considerado o seu mais bem elaborado álbum: “The Greatest” de 2006. Esse disco tem a colaboração de Al Green e do guitarrista Teenie Hodges. Um flerte da musa indie com o soul.
Cat Power lançou em 22 de janeiro seu novo album, entitulado “Jukebox”, reunindo, em sua maioria, covers. Há apenas duas músicas de sua autoria: uma auto-releitura em Metal Heart, e Song For Bobby, escrita para Bob Dylan, de quem é uma grande fã.
Uma das minhas favoritas do EP the dark end of the street 2008
Discografia:
* Dear Sir (1995) * Myra Lee (1996) * What Would the Community Think? (1996) * Moon Pix (1998) * The Covers Record (2000) * You Are Free (2003) * The Greatest (2006) * Jukebox (2008)
Singles & EPs:
Headlights (7", 1994, The Making of Americans) Guv'ner in Catpowerland / Catpower Goes to Guvnerville (7", split single, 1996, Wiiija Records) Nude as the News (7" / CD5, 1996, Matador Records) Undercover (7", 1996, Undercover Records) He War (CD5, 2002, Matador Records) The Greatest (7", 2006, Matador Records) Could We (7", 2006, Matador Records) Living Proof (2006, Matador Records) eMusic Session EP (2006, eMusic/Matador Records) Live Session EP (2006, iTunes/Matador Records) Dark End of the Street (2008)
Saudações amigos ! Depois de um bom tempo sem postar aqui estou eu para compartilhar novamente com vocês o que eu pelo menos, ou o pessoal anda ouvindo, vendo e interagindo de novo, ou a um bom tempo, mas vale que ressaltar !
True Blood consegue a cada episódio mostrar que é uma serie muito segura no que faz. A cena da imagem acima foi mesmo de encher os olhos. Os textos ficaram excelentes, e todo o clima medieval contribuiu ainda mais. E ainda tivemos muitas coisas boas além disso. O episódio já começou excelente com a revelação de Daphne sendo uma shapeshifter. Posso ter sido inocente, mas eu não esperava por isso, e em questão de segundos eu achei a personagem muito mais interessante. Vale ressaltar a conversa de Sam e Daphne, no qual ela afirma conhecer outros shapeshifters e Sam com a confirmação de que existem Werewolfs (lobisomens) no nosso querido mundo de TB. Já era de se esperar esse tipo de criatura, mas eu não vejo a hora de aparecer um, tendo em vista que eles são extremamente fortes, e fazem frente aos vampiros.
Outro porém no entanto é perceber que somente os Vampiros se revelaram. Apesar das habilidades de Sookie também serem de conhecimento de pessoas a sua volta, parece que outros telepatas como Barry, não ousaram fazer o mesmo. Fica então a pergunta se futuramente outras criaturas irão se revelar aos humanos? Detalhe que o Sam também se revelou aos pais, mas foi mais um caso bem isolado.
Foram boas as cenas de Sookie com Barry, para focar um pouco mais nas habilidades de dela, e como ela lida com tudo isso. Sookie parece inocente a primeira vista, mas é altamente experiente. O problema é que se precaver nessas situações nunca é demais, e ao se mostrar tão desconfortável com a presença de Sookie, Barry se mostra para mim como um provável problema.
As cenas da Fellowship são demasiadamente chatas em certos momentos, mas cruciais para a trama. O treinamento de Jason me lembrou "Os Trapalhões", e as insinuações de Sarah ficaram bem a cara de Gossip Girl, e coisas do tipo. E que cara de abobado é aquela do Steve, quando apresenta todo aquele arsenal para Jason. É tão estranho a situação, ou o desprendimento que tudo parece ser uma empolgação para uma partida de paintball.
Já Tara não tem sossego nem mesmo quando consegue encaminhar sua vida. Serio que eu achei totalmente ilógico, tanto os argumentos, quanto o fato em si de Maryann ir morar com Tara, mas definitivamente Tara não deveria ter virado as costas a Maryann jamais. É completamente inaceitável alguém não questionar Maryann. Afinal o que ela faz para ter um cliente, e que a deixaria viver em uma mansão daquelas. E se ela tem tanto dinheiro (afinal aquele banquete de frutas, what?), como ela não tem um teto. Mesmo assim repito que Tara deveria ter agido de outra forma. Pois dizer que aquela casa não era dela, e que ela não aceitaria eles viverem lá, chegou a ser desonesto depois de "tudo que Maryann fez por ela". Mas por isso tivemos mais um pouco da mostra de poder de Maryann, e que agora aparece vestida como vó e mais manipuladora impossível. Mas até que ponto Maryann precisa de Tara ? Alias, porque Tara ?
Por fim tivemos a revelação do porque Godric era tão importante para Eric porque é seu criador. Tivemos essa revelação na ótima cena, que como já citei, teve uma ótima fotografia, com textos maravilhosos, fora o fato deles não falarem inglês deu um toque a mais ali. Também curti muito o fato de Godric ter uma aparência mais jovem que o Eric.
Agora que as historias estão cada vez mais entrelaçadas, temos Lafayette de volta ao Merlotte's, uma Jessica cada vez mais engraçada, e a da criadora de Bill na cena final do episódio, em uma aparição espetacular, e com um ótimo clima para o próximo episódio.
Mesmo sem tempo algum eu não poderia deixar de comentar esse episódio de True Blood, porque mesmo que hoje já tenhamos um novo episódio, "Shake and Fingerpop" teve alguns pontos para a historia de TB que não podem ser descartados. Toda as cenas da Fellowship of the Sun são bem chatas, mas tenho que dizer que por um segundo eu pensei que iria acontecer algo bom com o começo do episódio, o encapuçado pulou no Jason já por tudo por água abaixo. No mínimo a cena da loira se insinuando para o Jason foi um tanto... insinuante.
Mas por outro lado temos outros ótimos núcleos que carregam a serie. Os vampiros de TB são um show a parte. Bill e Jessica estão cada vez melhores. E eu que pensava no inicio que isso não iria dar certo, por fim está rendendo boas cenas. De inicio quando ela está aos namoricos, e depois não conseguir se ejetar do "caixão". Fora que ela aprendendo a hipnotizar foi muito, mas muito legal. Espero que toda essa historia da FOTS resulte em boas cenas, e que na verdade já começa a render. Eles só não podem em deixar tudo para o final e desanimar o pessoal.
A Maryann está conseguindo cativar cada vez mais. A cara da Tara e dela logo apos a conversa chega a ser hilario. Tara se demonstrando cada vez mais desconfiada, e Maryann mesmo assim com todo o controle do jogo. O Bom foi ver com isso que Tara que estava totalmente desligada do mundo, descobrindo que Lafayette tinha reaparecido, e nas condições em que se encontrava. Mas o melhor mesmo foi a conversa de Lafayette com Eric. Os roteiristas tem que aproveitar mais esse personagem na serie, isso porque como alguns já sabem o que acontece com Lafayette no livro, como já dito por mim anteriormente, sempre fica a duvida do futuro do personagem na serie.
Sobre a festa de Tara eu prefiro poupar comentários, já que o texto poderia ficar fora dos contextos. Mas foi muito boa mesmo. Todo o êxtase do pessoal e a maravilhosa cena de Maryann com uma grande revelação sobre a personagem, caiu como luva para encher esse episódio.
Para ainda apimentar mais, na cena do hotel, Sookie estava sensacional com aquele vestido. E a conversa de Bill e Eric me deixou também com a pulga atrás da orelha, pois achei que seria mais besta o motivo de Eric querer tanto informações a respeito de Godric. Por fim saber que ele tem o dobro da idade de Eric e que ele foi capturado, as coisas ficam sem duvidas mais quentes.
E por ultimo e não menos importante, tivemos uma cena engraçadíssima no Hotel, isso porque foi muito comédia os títulos dos filmes pornográficos de vampiros (Intercourse with Vampire, His first Fangbang, Co-Ed Chowdown with Real Fangs), Jessica fazendo um pedido de um Homem ativo B negativo (lol). Por fim um ficamos com a informação que Sookie não é a única, com a aparição de um novo telepata.
Dessa vez foi. Nurse conseguiu surpreender mais. Se tudo que a serie tinha mostrado até agora era bom, nesse sexto episódio a serie mostrou que tem tempero para surpreender e muito os fãs, e dosar na medida certa para não perder o gostinho de quero mais. A Ex enfermeira Maureen que foi o centro desse episódio, foi muito mais que uma boa personagem. Serviu para ambientar diversos pontos da serie. A politica de trabalho da Jackie, as divergências de Zoey e como ela consegue ter pé firme para tomar certas decisões, o nucleo de enfermeiros (fora a deixa que Gloria já havia deixado sobre Jackie escolher o quadro de horário dos enfermeiros).
Com direito ainda de Cooper e suas duas mães, o torna cada vez mais interessante como personagem, e sinceramente um tanto cômico. Ele pegando no peito da O'Hara durante a operação é uma daquelas cenas que não nos esquecemos jamais. Fora que O'Hara é outra que se mostra cada vez mais suscetível a perder sua mascara de durona.
Algo que vale destacar e muito é a relação de Eddie e Maureen. Isso porque fica claro que os dois tiveram o mesmo tipo de relacionamento que Jackie tem com ela no momento. Mas agora fica a duvida de quem está usando quem ? Seria Jackie usando-o para conseguir suas "drogas", ou Eddie usando de suas "drogas" para obter sexo. Ou melhor, será que algum deles tem sentimentos um pelo outro, ou somente troca de interesses ?
Maureen também veio para resgatar as atitudes de Jackie de inicio da temporada, quando falsificou o documento do paciente a respeito da doação de orgãos. Totalmente contra o sistema, Jackie está mesmo sensacional. Dividindo todo esse lado de enfermeira seria e honesta, por trás de uma viciada e porque não imprudente, mas que de uma maneira ou outra desperta um sentimento de estar fazendo a coisa certa mesmo que essa coisa passe por cima da ética imposta pela sociedade.
Nurse Jackie chega com tudo nessa metade de temporada, e se o ritmo permanecer, será mais uma daquelas series que tem sua primeira temporada considerada um clássico. Isso é ótimo mas por outro lado carregará na bagagem o fardo de ter que se superar em tudo para a próxima. Mas num é isso que nós queremos ? Então que venham a segunda leva de episódios, e que isso se concretize.
Essa serie veio mesmo com o pé no chão. Sempre que vemos os núcleos da serie, seja a família de Jackie, dos enfermeiros ou dos médicos, algo de bom acontece. Eu adorei o inicio desse episódio, tanto a parte das crianças, como logo após quando Jackie dá os concelhos a Zoey. Bem legais as citações, afinal o turno noturno é bem diferente e isso todos sabemos.
Outro bom ponto que a serie está abordando é o humor mórbido. Sempre que vemos alguém morrendo, temos os parentes discutindo coisas que não dizem respeito ao bem estar do paciente. Jackie esteve otima nessas cenas, e o lance dos bilhetes que ela entrega para o paciente se comunicar foi mesmo show.
A maneira como Jackie consegue transmitir toda a empatia dela por crianças é demais. O mais interessante no caso da Stephanie, foi que ela conseguia perceber tudo que a garota queria dizer, mesmo que ela não dissese nada, e com isso conseguiu usar as palavras certas para alcama-la. Talvez por viver parte do drama. O final de Jackie recriando todo o seu cenário de vício, para que do outro lado Stephanie pudesse ajudar sua mãe ficou excelente.
Todo o encontro e desencontro que fez com que Eddie e Cooper estivessem juntos, atrapalhando o namorico dele com Jackie, foi um dos pontos que me levou a refletir sobre a integração dos núcleos da serie. Foi muito bem bolada aquela sensação de mal estar de inicio até a de camaradagem do final. Outros bons momentos foram de Jackie com Mo-Mo, e lógico que de O'Hara com Zoey.
Não posso esquecer óbvio, de citar o "are you kidding me?" de Jackie quando Cooper tenta pegar no peito dela. Fora o "you so full of shit." que o Eddie fiz, quando o Cooper fala sobre sua disfunção.
Gloria que é mesmo um pé no saco, consegue ser mais chata por ser a super correta. Ela chamando a atenção de Mo-Mo quando ele fumava, e em contra parte um batalhão de médicos fazendo o mesmo. Ela encontrando um revolver de choque no meio do hospital e dando bronca ao vento, e logo após sendo electrocutada pelo mesmo, é mesmo azar demais para uma pessoa só. Em um seriado como esse ser eticamente correto faz da pessoa uma "vilã" da historia.
Em breve os comentários do episódio 2x06 "Tiny Bubbles"
"Todos nós, vampiros, humanos, ou o que seja, somos capazes do bem e do mal."
Esse foi um episódio essencial para toda a trama que esta sendo desenvolvida na serie. Tivemos novas criaturas, e com isso mais um mistério para desvendar na serie. Maryann ainda mais intrigante. Sookie, Bill e Jessica enfim formaram um ótimo time. E fora que o pessoal do Sol, bom não vamos estragar nossa conversa. Vamos comentar um pouco mais do que teve de bom nesse episódio, porque teve muita coisa boa.
Eu estou curtindo muito essa junção de final e inicio sequenciais ou quase. Bill confirma que hipnotizou a família de Jessica (também ninguem esperava que ele fosse aniquilar os coitados) e que desencadeou uma verdadeira briguinha de namorico de esquina. Mesmo assim foi bem legal a cena no até então "Minotauro" atacando a Sookie, bem estilo filme barato, mesmo assim legal. Engraçado é ver que quando Sookie olha para trás, ela parece estar olhando um pouco para cima, dando a entender que o monstro estava bem próximo a ela, quando na verdade ele estava bem distante. Outro detalhe é que ao correr pela floresta Bill já deveria ter notado o perigo e socorrido Sookie. Mas no mais vimos que por conta do atraso dele, ao chegar no local ele tentando desesperadamente socorre-la, usa seu sangue e o mesmo tem reação contraria. Acho que nada melhor para a serie um vilão que além de tudo trás um perigo eminente aos vampiros.
Ao pedir ajuda a Eric para salvar Sookie, descobrimos por parte de Eric que nem mesmo ele faz a menor ideia do que tenha atacado Sookie, e mais de 1000 anos, what ? Ele é tão metro que nem aparenta ser um vampiro tão "antigo".
As cenas de Sookie ao acordar já recuperada e conseguindo ler os pensamentos da prostituta que trabalha para o Eric foi muito engraçada, isso porque a personagem consegue ser completamente desequilibrada, e a Sookie encarando ela e depois ela gritando, foi mesmo comédia. Mas por fim foi ótimo tanto a cena da Sookie enfrentando o Eric, quanto saber que Lafayette está livre. Mas uma pena que a liberdade dele não irá trazer aquele Lafayette que conhecemos, por isso eu preferia que ele tivesse virado um vampiro para que ele tivesse uma maior liberdade de cometer atos ilícitos, típico do personagem.
Já a festinha de Maryann parece ter ido além, pois ocupou grande parte do tempo da serie, mas compensou pelas cenas finais. A ficha de Tara começou de fato a cair, ela afinal tem por natureza desconfiar de todos a sua volta, e até estranhei ela ter levado essa amizade com Maryann tão a serio, mesmo que ela tenha chegado e apoiado em um momento difícil de sua vida. Detetive Bellefleur agora também se verá amarrado nessa trama, uma vez que com certeza ele irá se lembrar do porco que magicamente sumiu, e que para nós mais uma vez traz a ligação de Maryann com a imagem desse animal, e fica a pergunta de até que ponto isso tem a ver com seu misterioso poder. Maryann ainda vai provocar muitos bons momentos nessa temporada, isso eu posso sentir, já que ela por si só é muito interessante de se ver.
Não posso deixar de destacar a Jessica nesse episódio, pois ela esteve brilhante em todos os momentos. Ela estava sensacional quando entrou no Merlotte's. A conversa dela com Hoyt, com ela observando a veia (ou artéria ) dele saltando, e logo depois naturalmente ela pedindo para ele uma garrafa de Tru Blood, foi awesome. Eles na casa depois, e o Hoyt todo bobão, tentando ensinar um vampiro sedento de sangue a jogar Wii, até a cena em que eles são interrompidos por Bill, foram bem legais. Espero que o caso dos dois não seja apagado facilmente como alguns pontos soltos em alguns episódios tem sido facilmente resolvidos.
Sobre a Fellowship of the Ring, ops... Sun, eu não tenho muito a dizer, salvo apenas as falas de Jason relatando sua experiência com vampiros.
Por fim o episódio deixa um gancho ótimo ao mostrar Daphne como sendo uma das atacadas pelo tal "Minotauro", pelo menos para mim é isso, pois não acredito que ela venha mesmo a ser a criatura, mas de alguma forma teve seu comportamento mudado. Fora que seria uma evidencia forte demais para ser mostrada no terceiro episódio, mas de qualquer forma já sabemos que ela irá dar bastante trabalho. Só espero que Sookie esteja 100% recuperada, e não venha com mudanças de comportamento do tipo.
Audiência nos EUA:
Nota: 9/10
True Blood volta dia 12 de Julho, devido o feriado de 4 de Julho nos EUA.