A segunda temporada de In Treatment de inicio me pareceu fraca, mas com o passar das semanas era impossível não se apegar aos casos, mesmo que esses em certas particularidades se assemelhavam aos casos da primeira temporada. Mia era uma ex-apaixonada por Paul (Laura), April uma adolescente que guardava para si toda a culpa (Sophie), Walter envolvido com seu trabalho e mais a frente sua tentativa de suicídio (Alex), Os pais de Oliver que não conseguiam conversar sem culpar uns aos outros (Amy e Jake), e Paul que continuava sendo ele mesmo (Paul). Bom essa foi a primeira impressão que tive da temporada, tanto que não gostei dos episódios iniciais, exceto da April, mas com o passar as historias ficaram bem mais interessantes, e mesmo que algumas tenham demorado mais a engatar, a serie conseguiu manter o ritmo.
Monday - Mia
De inicio todo o caso de Mia, sua ex-paixão por Paul, dentre seus problemas amorosos, entre outras coisas que a mostrava como uma mulher bem sucedida no trabalho, mas infeliz, não me chamou atenção. Mesmo assim tivemos bons episódios, mas isso demorou a acontecer. Eu destaco dois episódios, um no qual ela relata diversos parceiros com o qual se relacionou no fim de semana, e no outro que ele pensa estar grávida.
No primeiro em questão é claro o desconforto de Paul quando ela relata o que aconteceu, e até mesmo sua reação explosiva, fora que fica tudo mais interessante quando o mesmo revela a Gina que ela realmente chamava a atenção dele. Quando Mia descobre que sua gravidez era psicológica, ficou tudo muito bem armado, os episódios ficaram bem mais intensos, mas como eu disse pena que tudo isso já ocorreu bem depois, a serie já tinha avançado muito, e todo aquilo parecia morno demais para tantas semanas. Tanto que também não gostei do final, mas de fato espero que seja o final da personagem na serie.
Tuesday - April
Esse caso me prendeu desde o inicio, foi para mim a melhor primeira semana, e o que melhor se desenrolou durante a serie. April é mesmo daqueles personagens tão bem desenvolvidos que mal cabem em poucos minutos do episódio, que mal termina e já nos deixa curioso para saber o seu destino. A terapia de April foi muito bem assistida por Paul. O que mais me chamava a atenção nesse caso era o relacionamento de April com seu irmão. A relação entre amor e ódio que ela tinha dele, no qual no mesmo momento que ela tentava o proteger, e superar seus problemas porque perto dos problemas dele, os dela pareciam não existir, por outro lado ela odiava ele ser o motivo de sua aflição mesmo que ele não tivesse culpa alguma, e talvez até mesmo pelo fato dele não ter culpa a machucava mais.
Esse foi o caso que mais me chamou atenção nessa temporada, desde o humor negro de April no inicio, até momentos maravilhosos, como quando ela pede a Paul para a levar no hospital, a personagem me cativava cada vez mais.Fora que quando ela citou a Sophie eu curti muito, e espero que na próxima temporada ela seja lembrada. Outra coisa é que esse também foi um dos casos que eu gostei do encerramento.
Wednesday - Oliver
Oliver é um personagem super carismático, por si só ela conseguia cativar, mesmo assim Luke e Bess mesmo que quase sempre irritantes eram peças fundamentais ali na historia. Sinceramente eu não gostava muito dos casos, e historias de que Oliver não conseguia dormir na casa do pai, ou que a mãe era super protetora, e sim do turbilhão de coisas que se passava na cabeça de uma criança como ele que lidava todos os dias com as brigas, sofreu com a separação, lidava com preconceito na escola, e que acreditava que a razão dele existir era o que provocava tudo isso.
É fácil pensar que isso é coisa de criança, quando de fato quase tudo ali apontava para Oliver, mesmo que ele não tivesse que levar a culpa, ele estava envolvido de maneira involuntária nas questões. Por isso Paul foi sensacional com seu jeito ao ponto de transformar o seu consultório em um lugar de total conforto para Oliver, assim como ele fez em outros casos como o de Sophie e April. Apenas o carisma do personagem, conseguiu fazer com que as seções de quarta não foi um total desperdício.
Thursday - Walter
Walter para mim só foi levado a serio quando foi despedido, todos os momentos dele chegando no consultório totalmente alienado, suas crises nervosas, a historia com morte de seu irmão, sua filha, nada disso mesmo me chamou atenção. De fato quando houve a queda, a depressão, e o episódio após a tentativa de suicídio, isso sim ficou um pouco mais interessante. Afinal, ai sim as terapias pareciam mais centradas, fora que a ideia de suicídio milionário, foi abordada de maneira oportuna, para que o assunto Alex ficasse ainda mais forte, e de todos os seus pacientes, Oliver talvez fosse o ultimo a ter essa ideia por ser bem sucedido. Mesmo assim aquela historia de antigo Walter, novo Walter, não era interessante para mim, e talvez se eles tivessem tocado mais a fundo na questão da esposa de Walter, ai sim houvesse outra dinâmica, mas o assunto foi rapidamente desvirtuado, e não teve influencia alguma na historia. O que ficou foram os choros de desabafo, e um Walter tendo que se adaptar as rotinas da terceira idade, até então ignoradas por ele.
Friday - Paul & Gina
É sempre bom ver Paul e Gina no mesmo consultório, o que vai sair dali a gente nunca espera. Paul esse ano esteve centrado em sua recuperação depois da separação, no processo do caso Alex, e nas questões de seu passado, que foi citado por Gina na primeira temporada e nessa ganhou muito mais destaque. Sobre a separação, tivemos alguns bons momentos, inclusive um no qual ele tenta se reconciliar, mas não dá em nada. Sobre o processo Alex, tivemos diversas discussões entre ele e Gina a respeito, mas a maneira como o caso é resolvido foi frustrante, no qual ele nem ao menos compareceu a julgamento. O caso com seu pai também rendeu bons momentos, mas o melhor foi descobrir que a mãe de Paul tinha cometido suicídio, e que ele esteve presente para ela em todos os momentos. Tirando alguns momentos clichês na cena do hospital, toda a questão foi bem abordada. Por fim tivemos uma das maiores brigas entre Paul e Gina, no qual Gina desabafa tudo o que pensava. Foi ótimo, senão fosse o fato que isso leva a Gina a não mais tratar de Paul. Apesar do mesmo ter ocorrido na primeira temporada, eu espero que na próxima Gina ainda esteja presente, o que sei que será repetitivo, mas mesmo assim agradaria e muito aos fãs.
A segunda temporada de In Treatment me assustou negativamente de inicio, mas por fim ela provou porque é uma serie tão respeitada, com excelentes atuações, bons casos, e alguns episódios sensacionais, que fazem dela uma serie a merecer sempre destaque, e espero eu que algum prêmio também.
"Os médicos diagnosticam, não curam. Nós curamos."
Nurse Jackie vem arrecadando boas críticas e não é de se esperar menos ao assistir a serie. Todos tem uma primeira visão da serie como sendo mais uma para a lista de series medicas, mas a proposta da serie é tão interessante, e os textos, atuações são tão bons, que Nurse Jackie teve sua segunda temporada garantida, apenas com o sucesso que teve o episódio piloto. Mas, e ai, vale a pena conferir ? Vale e muito. Nurse Jackie é uma das melhores, ou senão a melhor estreia desse ano. Uma serie que se aproveita dos dramas pessoais, e diversas situações de trabalho que para quem acompanha outras series medicas rapidamente se identificará, e mostra um pouco melhor o lado dos enfermeiros(as), além de rapidamente trazer a tona questões pessoais de Jackie.
Com 4 episódios até o momento, a serie conseguiu trazer muito humor negro, emoção, traição, vícios, polémicas e muito mais. A serie está nivelando muito bem varias situações. Eu por exemplo adoro ver Jackie toda durona, ao mesmo tempo que se mostra frágil a certas situações. Afinal, entendemos melhor que, não é porque um enfermeiro mal olhou para sua cara, que ele não dá a mínima para ti, já que para muitos aquela situação de rotina deve ser levada com relevância. Tanto que a serie já acumulou diversas frases boas, como Jackie dizendo a novata Zoey, que as pessoas entravam ali tendo o pior dia de suas vidas, e que os médicos diagnosticam, elas curam.
Os personagens da serie são bem interessantes, Jackie parece ser uma House de saia como já disseram, mas óbvio que não podemos a limitar ela a isso, afinal essa é a primeira impressão que a personagem passa, mas além do vicio, Jackie tem e muito a mostrar do lado familiar dela, e espero que cada vez seja mais bem explorado, para que nós também não caiamos na rotina dos hospitais. Coop de medico bobão já começa a dar as caras, assim como a fútil Drª O'Hara tem também seus momentos. A até então chata Zoey pode melhorar, até porque sempre pode sobrar para ela o lado inocente, e lembra um pouco os residentes de Grey's. Não duvido nada que Kevin, o aparentemente marido bonzinho tenha um caso amoroso, até porque a serie já começou e bem a explorar os diversos podres dos personagens.
A única reclamação que tenho sobre a serie até o momento é com relação a abertura, que é tanto ruim pelas cenas, quanto pela música.
Por alguns desses motivos acima, digo que Nurse Jackie além de uma grande aposta dessa temporada, será uma serie que receberá uma atenção especial minha, e por isso para quem quiser ler e comentar, Os Enlatados abre espaço para essa serie, que promete.
"I'm a survivor first, a capitalist second, and a whole bunch of other shit after that" by Lafayette
Mais uma vez a serie volta do ponto em que parou e conseguiu manter o ritmo. Alguns momentos foram realmente desnecessários, mas nem por isso deixou de completar a historia e marcar pontos para que futuramente não viéssemos a questionar alguns pontos que ali foram levantados.
Lafayette continua brilhante, um personagem extremamente bem construído. A cena inicial do episódio não poderia ser melhor. Afinal, quem ali não hesitaria em dizer algo ao mesmo tempo que era obrigado a dizer, e mesmo assim ele conseguiu dar a volta na situação. Entre outras coisas Layafette comprova o que foi dito por ele, na frase que citei acima, como sendo primeiramente um sobrevivente. A cena que ele protagoniza para escapar usando a perna, foi trashmente visceroso. No mais ao final ficou uma duvida no ar quanto ao futuro do personagem na serie, mas espero que eles o mantenham.
Um núcleo que está desagradando 8 em cada 10 fãs de True Blood é do da Fellowship. Os crentes não estão conseguindo vender o seu peixe para os telespectadores, mas acho que isso se deve aos diversos momentos descartáveis que ocorrem. No início até foi interessante ver Jason tentando se enturmar, mas todo aquele lance de rouba bandeiras, a encenação , tudo isso poderia ter sido melhor explorado, ou melhor dizendo, mais rapidamente mostrado. Afinal toda aquela rivalidade que vai ser gerada ali por ele ter sido o escolhido, irá acabar por revelar futuramente que ele teve uma relação direta com um vampiro, fora que sua irmã se relaciona com um.
Keep This Party Going, trouxe um pouco mais de conhecimento sobre Maryann. A personagem agora se mostrou um pouco mais, e se tornou muito mais interessante do que já era. Afinal com o poder de seduzir as pessoas, ela também come como leão (igual personagem de anime) e aparentemente consegue agir de alguma forma sobre poderes alheios, como fez com Sam. Maryann além disso parece não envelhecer também, e ao tentar ler os pensamentos dela Sookie parece ter sido bloqueada, ou mesmo Maryaan se utilizando de outro idioma para não revelar nada a Sookie. Agora resta saber o que de fato ela é e se Sam conseguirá ou não escapar desse karma. Além disso ainda temos Tara completamente amarrada a essa trama, e sua historia com Eggs ainda parece se estender.
Agora cena boba mas que eu achei 10 foi o Bill na loja, comprando roupas para Jessica, e fora a deixa da atendente como Eric chega no fim. Pelo menos para mim momentos assim são legais, pois são rápidos e ajuda a quebrar o clima de sangue, e todo o trash que a serie traz consigo.
Agora posso dizer que os minutos finais desse episódio foram ótimos. Do momento que a Jessica está no carro até o final com o Bill. Pois toda aquela chatice de Jessica pareceu muito mais interessante quando descobrimos que o seu pai batia ou abusava da garota. E melhor que não houve enrrolação para que Jessica se revelasse, rapidamente ainda tivemos Bill mostrando um pouco do seu poder, e pelo jeito a relação dele e Sookie já irá sofrer um forte abalo devido a responsabilidade de nossa amiga ressentida.
Curiosidades:
De acordo com o Livro no qual a serie foi baseada, Lafayette é mesmo a pessoa morta no carro, uma suspeita que eu já tinha, afinal o personagem ficou bastante popular e os roteiristas, diretores resolveram continuar com o personagem. Agora resta saber por quanto tempo.
Sookie e cia estão de volta, e a segunda e tão aguardada temporada de True Blood começa exatamente de onde parou a primeira. E será que valeu a pena a espera ? De inicio sim, e pelo jeito para quem curtiu a primeira temporada não há o que reclamar. De inicio já tivemos a maravilhosa noticia que Lafayette não morreu, e sim a Janet, que ajudou a Tara e sua mãe. Segundo alivio foi ver que a abertura não foi alterada, e como eu já esperava a abertura que foi divulgada na net não passou mesmo de um fake, ou quem sabe até devido a reprovação geral, eles voltaram atrás. Eu particularmente desde o inicio não gostei, mas por fim o boato já era tão grande que já estava começando a me preocupar.
Uma coisa boa para quebrar todo o clima trash que a serie as vezes pega, foi a cena em que mostra o que de fato aconteceu com Lafayette. Outro bons momentos ficaram por conta de Maryann. Tanto quando ela confronta a mãe de Tara, no momento que ela deixa claro que está forçando uma aproximação entre Tara e seu outro pupilo, e por fim a ligação dela com Sam. No primeiro momento digo que fiquei intrigado com a maneira que ela agiu ao encontrar coma mãe de Tara, mas para uma pessoa como ela fica claro que ela querer tomar controle total da situação e por isso aproveitou a deixa para puxar a corda para o lado de Tara. No segundo momento, toda a cena de Maryann, com aquelas centenas de frutas ao lado da piscina gigante foram forçadas ao extremo, mas conseguiu passar claramente para o telespectador qual a verdade por trás de tudo aquilo, tanto que a cena da revolta no fim já era totalmente dispensável, já que estava mais que claro tudo que estava passando. Por fim tivemos a mostra de como Sam conheceu a enigmática Maryann. Uma vez que, além de usar seu dom para meios furtivos, o garotão aproveitou a deixa para tirar mais proveito da situação, e cena mais intrigante do episodio Maryann mostrou parcialmente um pouco de sua natureza. Infelizmente não tivemos uma mostra boa o suficiente para saber qual a verdade, ou qual o poder de Maryann, mas coisa boa vem por ai pelo jeito.
Já Sookie entrou em um dilema que ainda bem que foi resolvido, alias em uma cena de tirar o fôlego de muitos. Resta saber até que ponto Sookie irá interagir com Jessica.
Para mim ficou claro que não só Bill já era diferente dos outros vampiros, como ela conseguia amar Sookie porque ela de alguma maneira também é especial. As falas dele no momento que ele diz não ter tido sentimento algum desde que se tornou vampiro, mas que ele a amava, foi mesmo na medida certa.
Acho que será muito, mas muito interessante mesmo essa transformação de personalidade de Jason, assumindo diretamente um posto na "Fellowship of the Sun Church", ele irá fazer frente diretamente a Bill, e como tudo que já foi visto na temporada passada, tem tudo para ser bom. Detalhe que toda vez que vejo a Nan Flanagan, que representa a American Vampire League, tenha a sensação que ela é um robô. Óbvio que ela não é, mas digo da interpretação mesmo da atriz, e no caso eu acho que fica perfeito essa falta de expressão para o papel.
Agora chegamos ao momento contos da cripta de True Blood. Acho que essa premiere não podia deixar de lado algo trash, e ai está. Afinal, não tem quem não comente o Eric chegando com aquele papel alumínio na cabeça. Que baseado forte o diretor fumou, ao imaginar que seria interessante saber que o Eric estava fazendo luzes no cabelo, em especial em uma cena como essa. Serio , a fotografia estava linda, a direção de arte impecável, e como eles deixam uma merda dessa acontecer. Bom mas de todo o trash, não posso negar que a maneira que ele matou o pobre coitado foi um tanto interessante, e mostrou que como vampiro maior dessa região ele não é do tipo "bonzinho".
Audiência nos EUA: 3.7 milhões
Nota: 8,5/10
Curiosidade: A audiência de True Blood foi altíssima nesse episódio de estreia, conseguindo até bater recorde de melhor audiência na HBO americana desde o final da aclamada The Sopranos. Com um aumento de 157% em relação ao episódio piloto, a segunda temporada de True Blood chega com pé direito e merecidamente.
Enquanto o jogo não chega para PC, a Capcom lançou uma ferramenta para ajudar o publico, mostrando-os como o jogo rodará. Não é um demo, serve apenas de teste visual.
Eu aqui terei que reduzir ao mínimo, mas mesmo assim vai rodar. Uma pena é que vou perder todos os efeitos de magias, e é o que o jogo tem de melhor graficamente. Façam o teste, eu consegui um rank C. Badly!
"Um inventor em crise tem uma idéia que parece ser a solução perfeita para seus problemas."
Eu tenho a enorme tristeza de postar essa homenagem póstuma a Wilian, porque conhecendo-o e sabendo a pessoa que ele era e o talento que ele tinha, eu gostaria muito que ele soubesse o tanto que eu curti esse trabalho dele.
Wilian Salvador faleceu no dia 08/06 em um acidente de transito, mas antes de ir Wilian nos deixou um trabalho maravilhoso, além do exemplo para todos aqueles que o conheceram.
Lúmen é a prova que a animação brasileira tem forças, um curta metragem maravilhoso, e prova disso fica visível na quantidade de prêmios que o curta conseguiu obter.
Confira abaixo a ficha e lista de prêmios: Prêmios
Melhor Animação no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2008 Prêmio Porta Curtas no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2008 2º lugar na mostra competitiva nacional no Curta Votorantim 2007 Melhor Curta Estudantil Estrangeiro no Fenaco 2007 Melhor Curta Estudantil Estrangeiro no Festianima 2008 Melhor Animação no Festival Aruanda do Audiovisual Universitário 2007 Menção Honrosa no Festival de Curtas Academia Internacional de Cinema 2008 Melhor Animação no Festival Guarnicê de Cinema do Maranhão 2007 Melhor Direção de Arte no Festival Guarnicê de Cinema do Maranhão 2007 Melhor Roteiro no Festival Guarnicê de Cinema do Maranhão 2007 Melhor Animação Técnica no Granimado Festival Brasileiro de Animação 2007 Melhor Animação no International Panorama of Independent Film and Video Makers 2008 Menção Honrosa no Mosca - Mostra audiovisual de Cambuquira 2008 Melhor Animação - Júri Popular no Mostra Minas de Cinema e Vídeo - Belo Horizonte 2007 Melhor Curta sem Diálogos no Sapporo Short Fest 2008 Melhor Animação no Vitória Cine Vídeo 2007 Menção Honrosa no Mostra Miau 2007
Festivais
Anima Mundi 2007 Animafest Zagreb 2008 Festival Internacional de Curtas-Metragens de Belo Horizonte 2007 Festival of Nations 2008 Krok 2008
Sei que já não é novidade para muitos, mas a volta de Futurama as telas não poderia ser deixada de lado, já que com certeza Futurama terá sempre espaço aqui no blog.
Isso porque o que era inicialmente 13 episódios, passou a ser 26. Uma temporada completa de Futurama nos aguarda ano que vem, e o melhor é que além disso o canal Comedy Central disponibiliza os episódios online. Futurama para mim é uma das animações mais bem pensadas no seu estilo. Criada por Matt Groening (Os Simpsons) a serie já começa bem pela própria abertura que é muito bem feita, com uma ótima animação a serie também englobou e bem o cell shading, de maneira sutil. Sempre trazendo o sarcasmo, humor negro, diferenças raciais literalmente. Fora isso a serie tem consigo um tema muito amplo e no qual os roteiristas podem "viajar", e o melhor é que eles fazem isso muito bem.
Os poucos episódios mornos da serie já são bons, os bons são excelentes, e os excelentes são clássicos.
Até quando a serie foi cancelada eles mantiveram a divulgação com humor. O Trailer de Futurama: Bender's Big Score.
Para aqueles que procuram um bom site de quadrinhos digitais, ou estão como eu cansados de esperar por coisa nova na telinha, o portal Só Quadrinhos é a grande pedida. Além de diversos titulos, bons links, blog, forum, e mais.
A aguardada quarta temporada de Dexter estreia no dia 27 de setembro nos EUA e trará o veterano John Lithgow como novo grande antagonista de Dexter. Segundo Michael Ausiello, colunista da Entertainment Weekly, Lithgow (o alienígena Dick Solomon de 3rd Rock from the Sun) fará um personagem chamado Walter Simmons, que à primeira vista é apenas mais um cidadão comum, mas que a exemplo de Dexter (Michael C. Hall) é um exímio serial killer.
A diferença é que esse assassino que é apelidado de Trinity Killer (por sempre matar três pessoas de uma só vez) e é um recém chegado a Miami, que atrai o interesse de Dexter por conseguir passar mais de 30 anos sem nunca ter sido identificado. Não sei você, mas me parece que teremos mais um belíssimo confronto cheio de nuances psicológicas interessantes.
Ainda sobre a quarta temporada, outro ator que voltará a dar as caras na série é Keith Carradine, que participou do segundo ano da série no papel do agente federal Frank Lundy e que acabou se envolvendo com Deb (Jennifer Carpenter). Será que dessa vez ele representará alguma ameaça ao segredo de Dexter?