Os finais de temporada dos Sitcoms foram bem trabalhados, alguns com ganchos para outras temporadas, outros só utilizaram um bom episódio para citar pequenos ganchos, mas nada tão significativo.
Tivemos em Bang a mostra de Penny estar realmente com olhos para Leonard, em Mother Ted cada vez mais caminha para o encontro de sua amada, e Barney e Robin finalmente juntos, enquanto em Men enfim as coisas para Charlie e Chelsea podem complicar para a próxima temporada.
The Big Bang Theory - 2x23 "The Monopolar Expedition"
É incrível como logo no inicio de episódio Bang consegue ser tão legal. Sheldon e seu bazinga, logo depois as tiradas de Leonard sobre Twitter e piadas sobre física, conseguem preencher o inicio do episódio de maneira espetacular.
Sheldon é mesmo um personagem sem iguais, ele indagando o porque todos dizem a ele que horas são, e ele não ter mínima noção de que ele estava sendo inconveniente é mesmo demais.
Sinceramente foi uma ideia e tanto toda essa coisa de expedição para o Pólo Norte, afinal mais uma vez a serie conseguiu trazer o Sheldon para o centro de tudo, mas colocando todos os outros da serie no mesmo ritmo. As tiradas de Raj estavam demais, o Leonard só parece legal quando o contra ponto dele é Sheldon. Tanto que Sheldon, Penny e Leonard e todo lá e cá da conversa ficou ótimo. Mas pra variar os opostos Sheldon e Penny nessas horas fazem a diferença, desde as batidas na porta de Sheldon e Penny do outro lado fazendo o mesmo.
Fica por definitivo que Penny está mesmo apaixonada por Leonard, mas será que os 3 meses serão suficientes para que ela esqueça-o.
Bang termina sua segunda temporada de pé direito e tem tudo para voltar com uma excelente terceira temporada que já está garantida. Agora é aguardar e rever os episódios que mesmo assistindo varias vezes eu nunca me canso.
Audiência nos EUA: 9,81 milhões
Nota: 9/10
How I Met Your Mother - 4x23 "As Fast As She Can"
É incrível ver como Mother consegue ser boa quando toda o elenco atua juntamente com Ted. Ao longo desses dois episódios eu percebi mais e mais, o porque Ted por si consegue ser engraçado dosando exatamente o seu drama pessoal.
No último episódio tivemos Stella aparecendo como a mulher misteriosa que encontra o Ted, e restava saber o que de bom isso iria trazer para a serie. No geral nada, mas não deixou de ser um bom episódio para a serie e com um bom pano de fundo.
Adorei os primeiros minutos, onde Barney e Marshal comemoravam a atitude de Ted, o que é coisa rara de acontecer, e o ponto de vista do Marshall foi demais. Mas querendo ou não Ted continua o mesmo Ted romântico de sempre, e no desenrolar do episódio foi bem interessante ver como ele conseguiu superar todo o envolvimento dele com Stella.
Um dos pontos altos do episódio ficou por conta de Marshall seduzindo o policial para escapar de uma multa, e porque não de Robin com a clássica choradeira típica de algumas mulheres para escapar de situações desse tipo.
Outro ponto ficou por conta da cena em que Ted é induzido a projetar um matadouro. As caras de Ted e até mesmo a do psicopata, e tudo mais foi muito bem pensado.
Fora a breve participação de Lilly que apareceu com uma bolsa enorme para esconder sua barriga, esse episódio também contou com uma ótima trilha sonora.
Audiência nos EUA: 8,70 milhões
Nota: 8,5/10
How I Met Your Mother - 4x24 "The Leap" Season Finale
Depois a season finale da terceira temporada com toda a história mostrando uma cabra, só agora que tivemos a resolução, e digo, a cabra é pé quente. Mais uma vez a season finale de Mother foi excelente.
Toda historia de Barney a respeito de Robin ficou melhor esclarecida nesse episodio, e foi muito bom a tirada Mosby que eles colocaram para resolver a situação dos dois. Desde o momento que Barney usa de descaradas metáforas para se referir sobre Robin a Ted, para evitar mais uma vez o que aconteceu na terceira temporada, ao momentos em que ele descobre através de Lilly sobre o plano Mosby, mas que termina com os dois se declarando. Agora vamos ver se Barney e Robin iram segurar a barra, porque ambos correm de ter um relacionamento sério, mas definitivamente existe muita química entre os dois.
Pela segunda vez o pessoal tentou fazer uma festa surpresa para Ted e mais uma vez não houve surpresa alguma, mas houve Marshall e seu temível salto. Alias não poderia haver melhor titulo para o episódio do que The Leap.
A historia da cabra volta a tona e Deus lá sabe o que os roteiristas tinham na cabeça, mas o que podemos ver claramente é que no fim da temporada passada, eles já sabiam exatamente o que iria ocorrer nessa temporada, e a cabra ali era essa ferramenta, mostrando como Ted iria mudar de área e como isso o levará a conhecer a mãe das crianças.
A cena do confronto de Ted e "a" Cabra foi sensacional mesmo. Me lembrou Ben Stiller na cena do filme "Quem vai ficar com Mary ?", e sua briga com clássica com o cachorro.
Por fim os saltos finais foram brilhantes, serviram até mesmo para usarem um dublê para Lilly e disfarçar a sua gravidez, fora a piada feita por ela anteriormente sobre estar grávida. O momento que Barney vê Robin do outro lado, e principalmente Ted relembrando tudo o que ocorreu com ele, nos refrescando a memoria do que houve nessa temporada foi mesmo genial.
As vezes queremos tanto alguma coisa que nos agarramos aquilo de tal maneira que ficamos presos as oportunidades que a vida nos oferece. A mensagem final desse episódio não só é genial como é memorável que mesmo na sua pior temporada, Mother ainda consegue ser muito interessante.
Audiência nos EUA: 8,69 milhões
Nota: 9/10
Two And a Half Men - 6x23 "Good Morning, Mrs. Butterworth"
Fica até complicado escrever sobre um episódio como esse. além de excelente, Alan roubou completamente a cena, e parece que eu estava prevendo algo do tipo quando cobrir o personagem de elogios no ultimo review. Palmas para o excelente trabalho de Jon Cryer, que esteve brilhante.
Eu posso assistir esse episódio centenas de vezes que irei rir sempre, pois todos os momentos do episódio trouxeram algo bem peculiar, e mais uma vez conseguiu mostrar a força de Men entre os Sitcoms mesmo que algumas vezes a serie deixe muito a desejar.
Até a pequena participação de Jake aconteceu no momento certo, o sarcasmo de Charlie estava no ponto em cada cena, e as sacadas de Berta também.
Esse episódio pode ter sua formula repetida por vários e vários episódios que sua formula dificilmente irá cansar, isso porque conseguiu ser dinâmico, engraçado e ressaltou e muito o carisma dos personagens.
Audiência nos EUA: 12,89 milhões
Nota : 10/10
Two And a Half Men - 6x24 "Baseball with Better Steroids" Season Finale
Despois de um episodio nota 10, literalmente , Men conseguiu cair e foi a pior entre as finales. Nada funcionou tão bem como poderia, e os poucos momentos interessantes ficaram por conta de Alan escrevendo seu roteiro, no qual eu me identifiquei, ligando isso ao fato de quando estou escrevendo os reviews para o blog, fora a cena do Herb dopado de anestésicos. Fora a incrível participação do "cara do dedão", como ficou conhecido.
Eu esperava que a possível crise na relação entre Charlie e Chelsea viesse de outra maneira, e não pela presença de Mia. Todo o abalo de Charlie por Mia, o retorno de Melissa, e as cenas de Judith para mim foram bem dispensáveis. Talvez até se fosse bem trabalhadas, mas no fim restou um gancho besta. Tipo eu não gostei disso, e como isso foi praticamente todo o episódio fica difícil eu ter gostado dessa season finale.
Eu sempre apostei que o relacionamento de Charlie e Chelsea não seria duradouro, e me enganei. Depois apostei que terminaria novamente, e eles ficaram noivos, e agora que tudo indica uma possível separação, eu gostaria que eles ficassem juntos , pelo menos por mais tempo, mas como estou errando sempre nos palpites talvez os roteiristas queiram mesmo me contrariar ou possivelmente a próxima temporada será bem enrolada nas crises de Charlie em seu quase estável relacionamento com Chelsea, já que a serie foi renovada por 3 temporadas, creio que haverá mais enrolação do que já é típico em seriados do tipo.
O sarcasmo da cena do cara mostrando o dedo decepado para Charlie (melhor cena), representa totalmente o que seria a minha visão sobre esse fim de temporada de Men. Se você olhar a fundo, nem tudo é ruim como parece.
Audiência nos EUA: 15,95 milhões
Nota: 8/10
Todos os 3 Sitcoms acima tem a próxima temporada garantida, então agora é só aguardar.
Se alguma coisa poderia acontecer para corar essa temporada como excelente, essa season finale trouxe isso e muito mais. Se eu esperava um gancho para a sexta temporada, eu tive muito mais que isso. Como já tinha dito em outros reviews, Lost só trás uma resposta, quando essa abre espaço para outras perguntas. O episódio já começou excelente, pois já parabenizo a fotografia da cena em que vemos Jacob tecendo, e mesmo que eu uma cena clichê, mas de tão bem usada que chega a dar inveja, onde mostrava ele acertando os fios como se estivesse acerto o destino, e que mais a frente trouxe ele em diversos momentos com os Losties.
Senão mais que a revelação da face de Jacob, a trama já abre espaço para outro personagem misterioso, e o que muitos estão chamando de "Inimigo", trouxe muitas perguntas, questionamentos, e sem duvida será de extrema importância para a última temporada.
No início que vemos ali, Jacob (que se alimenta ?!), trocando palavras com o Inimigo, temos o fato curioso que o Black Rock assim como o Oceanic, ou mesmo Ajira foram parar na ilha por influência direta de Jacob. Isso porque ele quer provar ao Inimigo que nem todos são iguais, e que seria sim possível levar um grupo para a ilha que aparentemente viveria em harmonia na ilha. De alguma maneira Jacob só conseguia fazer isso por ter aprisionado o Inimigo, ou coisa do tipo, já que o Inimigo diz ter imensa vontade de mata-lo, e que conseguiria encontrar uma maneira de voltar.
O bom desse duplo episódio, é que tivemos, passado , presente e flashbacks. Talvez só não tivemos flashforward para não estragar a emoção da Finale.
Separamos então a saga Jack no passado, e "Locke" no presente. Tanto a atitude de Juliet por se sentir incomodada com a presença de Kate, e se sentir rejeitada não eram desculpas suficiente para seguir com a ideia de Jack de detonar uma bomba na ilha para apagar tudo aquilo. Assim como Jack não poderia se apoiar na ideia de ter perdido Kate para fazer algo tão radical.
Duas coisas que aconteceram nesse tempo e vale destacar negativamente. Primeiro a cena do submarino. Mais uma vez o CG foi péssimo, e fora que a distancia que Sawyer e cia estava da ilha era ridícula se comparado ao tempo que eles estavam no submarino. Segundo foi Richard tentando achar o exato local que dava acesso a vila Dharma. A parte da parede que ele quebrou parecia ter saído de um jogo ou de um desenho animado, onde o lugar que sofrerá a animação tem uma textura diferente do cenário estático. Fora que eles saem direto dentro de uma parte da casa, e fico imaginando como os Dharmas conseguiram construí-la sem saber da existência de tais túneis.
Depois de toda a cena de ação e fuga, Jack ao ser impedido por Sawyer de continuar, nem ao menos citou a Sawyer que não teria tempo para conversas porque Sayid estava gravemente ferido, e ele simplesmente deu 5 minutos para Sawyer, foi chorar suas magoas enquanto Sayid sangrava.
Fomos brindados antes disso pelo casal Rose e Bernard. A maneira de ser do casal, que pareciam praticamente nativos , além de super legal, trouxe a tona a questão levantada pelo Inimigo, ao questionar o trio sobre como eles sempre procuravam uma maneira de agredir uns aos outros.
Por fim no passado da ilha tivemos toda ação em volta ao acidente na estação Cisne. Para mim grande parte de tudo aquilo ali teve clima de filme trash, mas entre metais retorcidos, o porque Chang perdeu o braço, a bomba falhando, tivemos também a maravilhosa cena de Sawyer tentando impedir Juliet de ser puxada.
Já no presente em sua caminhada ao encontro de Jacob, "Locke" quando questionado por Richard diz algo muito interessante, porque além de vermos que Richard estava confuso em acreditar que Locke teria ressuscitado, "Locke" usa de esperteza para dizer a ele que nunca tinha visto ninguém nunca envelhecer. "Locke" diz depois a Richard que depois de encontrar Jacob que ele tinha que fazer um acordo com os Losties do voo Ajira. E ao questionado sobre isso, Locke dá a entender que Richard sabia muito bem do que se tratava. E isso é mais uma bela coisa a ser discutida até a chegada da próxima temporada.
"Locke" também ao conversar com Ben descobre que Ben o estava seguindo porque recebeu ordens diretas para fazer isso. Talvez "Locke" tenha usado Ben naquele momento também, ou poderia de fato não ser ele mesmo ali.
Enquanto Ilana caminhou diretamente a cabana de Jacob e a encontra vazia, revela que alguém a estava usando, e na parede encontra o desenho de Tauret/Taweret. Agora tanto llana , quanto Bram conheciam muito bem o lugar, afinal ao ver Tauret/Taweret, Bram diz já ter certeza de onde procurar Jacob. Já ao encontro de Richard, temos a resposta para tão famosa pergunta. O que há/repousa na sombra da estátua? - Aquele que nos salvará. Dito isso, Ilana mostra o que tinha dentro da caixa. E lá estava o corpo de Locke. Como eu disse eu resposta leva a outra pergunta. E agora quem seria o "Locke" que estava com Jacob.
Já lá dentro "Locke" manipulou direitinho Ben, com todo o seu discurso de ignorado na ilha, Jacob finalmente aparece para ele, e depois de apunhalado, ele diz que eles estão chegando, e "Locke" o empurra para a fogueira. Mas espera um momento, se "Locke" fez isso, ele poderia o mata-lo e não o fez, ou não quis. Afinal ele terminou de matar ou tentar. Pois apesar dos últimos fatos de Lost terem tendidos ao mais obvio, ainda creio que Jacob não morreu de fato.
Podemos dizer até que esse foi um episódio centrado em Jacob, porque não. Nos flashbacks de Jacob, descobrimos como ele interferiu na vida de cada Lostie, apesar que no caso de Jack foi menos significativo, mas serviu para a tal cirurgia que Jack cita no episódio piloto. Tivemos também a cena que mostra como a amada de Sayid morreu, mas a melhor revelação ficou por conta de Ilana. Vimos que a garota serve ordens diretas de Jacob, agora resta saber se esses sim são os bonzinhos da historia como dizem ser.
Pro final ficou ao cargo de Juliet que não morreu na queda, ativar manualmente (literalmente) a bomba, e consegue. E fica a pergunta no ar, e agora ?
Bom vamos ter que esperar até 2010, mas para mim é certo que eles ali não morreram. Pois, tanto Chang quanto Radzinsky estavam próximos e sobreviveram. Mas qual impacto isso teve, e se de fato isso mudou alguém coisa ainda não sabemos. O próprio Jacob disse que sempre temos a opção.
Curiosidades:
Enfim tivemos a resposta para a tão misteriosa pergunta de Ilana.
Illana: What lies in the shadow of the statue?
Richard: Ille qui nos omnes servabit.
Traduzindo
Illana: O que há/repousa na sombra da estátua ?
Richard: Aquele que irá salvar/proteger todos nós.
Tivemos também uma incógnita. Afinal se Jacob não estava na cabana, aquele que vimos e pensávamos ser Jacob não é ele, e provavelmente era o Inimigo que estava aprisionado. Mas o que é estranho é que a Illana vai até a cabana a procura de Jacob, mas se ele não vivia lá, e ao ver que o circulo de cinzas tinha sido quebrado, porque ela menciona que ele estava sendo manipulado. Alias ao que me parece, e pela primeira cena vista, Jacob sempre viveu na estátua.
Algumas curiosidades a respeito de Jacob com relação aos fatos bíblicos.
- Jacob é literalmente traduzido em Hebreu como "aquele que segura o calcanhar", e é uma brincadeira com as palavras que significam "malandro" ou "impostor." Sua mãe Rebeca deu-lhe este nome porque enquanto seu irmão gêmeo Esaú nascia, Jacob saiu do ventre segurando seu calcanhar.
- Esaú foi um caçador enquanto que Jacob foi um estudioso, reservado, e "viveu em tendas".
- Jacob teve doze filhos, um deles foi chamado de Benjamin.
- Jacob amava Raquel, filha de Laban.
- Raquel era aparentemente estéril, porém mais tarde, incrivelmente deu a luz a José e Benjamin depois de ter falhado ao tentar engravidar por anos. Ela morreu enquanto dava a luz a Benjamin.
Fonte:Lostpédia.
Uma coisa que me leva a acreditar que não houve explosão no final, e o que aconteceu foi a mesmo que ocorreu quando o Desmond girou a chave no final da segunda temporada, é que tanto Radzinsky quanto Pierre estavam vivos apos. Fora que no teaser da sexta temporada aparece Jack abrindo os olhos assim como no piloto, ou logo após o clarão do voo Ajira, remetendo que eles tiveram um pulo no tempo.
Se não bastasse o fator originalidade (apesar de ser uma adaptação), In Treatment trás também um pouco mais da faceta humana que tanto estamos acostumados a lidar, mas afinal como resolveríamos isso. Até que ponto a ética deve ser mantida, ou seria simplesmente faça o que eu falo, não faça o que eu faço.
Dentre diversas situações, e muitas das mais inusitadas, é que o consultório de Paul se torna tão interessante, revelador, intenso, dramático, mirabolante, entre diversas outras características.
Monday - Laura
Nada poderia ser melhor para uma premiere de uma serie que trata sobre terapia, do que a cena de Laura aos prantos pegando um lenço, desabafando todas as magoas, e totalmente depressiva. De todo o normalismo até o climax onde ela se revela apaixonada por Paul, foi tudo bem dosado.
Talvez isso não fosse lá grande coisa, mas a serie soube muito bem explorar o assunto, ao entrelaçar Paul de cabeça nesse drama de Laura, mostrando inclusive mais a frente como isso interferiu diretamente um diversos momentos de outras terapias e como isso afetou sua vida pessoal (familiar).
Apesar de nunca ter de fato acreditado na paixão de Laura por Paul, eu até que aceitei bem tudo o que ali foi proposto. Isso porque Paul conseguiu mostrar esse lado humano ao extremo dele, quebrando até mesmo os mais altos códigos morais que ele tinha, e resultando em um momento final broxante, literalmente. Eu achei plausível, mas nem por isso perdi o sentimento de forçado, assim como ele forçou o afastamento de Laura de suas terapias, e para mim a personagem lá se perdeu ali.
No fim Laura foi tida como a paciente que "deu certo". Mas de fato ficou meio chato que ela conseguiu por ela mesma se "curar", mas chato de tudo foi ver que isso aconteceu pelos erros de Paul.
Tuesday - Alex
Esse era um tema forte, mas por certos motivos tivemos altos e baixos, e as vezes eu sentia que a historia, se afastava demais e não mais me chamava atenção. Afinal, nada melhor para um psicólogo do que ter alguém que queria ter sentimentos, mas dizia não os ter, por ter sofrido um certo processo de lavagem cerebral militar. Era claro que Alex tinha sentimentos, alias ele não se dava conta de quão forte eles eram, e que na verdade toda essa lavagem que ele acreditava ter sofrido , aconteceu ainda quando criança, mostrando a face de um pai linha dura, que para proteger o filho o fez ser duro, e não abrir espaço para seus sentimentos. Destaque para a cena que Alex descreve como seu avô morreu, sendo asfixiado por seu pai. Outro momento marcante também foi a presença de seu pai no consultório, e de diversas falas que foram muito bem conduzidas.
Sinceramente certos assuntos que o Alex trazia a tona eram chatos, eu até gostava da obsessão dele por café porque também a tenho, mas esse entre outros casos, como o envolvimento com a Laura não foram tão interessantes.
Por fim depois de ter abertos suas feridas, e de fato ter sentido a dor pelo o que ocorreu, Alex morre deixando um incógnita. Se ele cometeu ou não suicídio. Fato é que o mais provável seja mesmo isso, mas não podemos descartar a hipótese que Alex não aceitava falhas, e nem ao menos ser rebaixado, e para mostrar competência com sua volta, pode sim ter tentado alguma manobra arriscada e falhado.
Wednesday - Sophie
A personagem que eu mais gostava, talvez tenha sido pela evolução, ou tudo o que ocorreu dentro do consultório, mas de fato que a historia simples se tornou intensa, e no fim coube a Paul escolher a melhor forma de trabalhar no caso de uma adolescente rebelde com forte (e conclusiva) tendência suicida. Eu de fato até gelei quando Paul recebe a ligação sobre a morte de Alex, porque eu pensei que seria Sophie, e nem esbocei espanto ao ver a imagem de Alex, mesmo que no episódio de Laura, porque era grande o alivio de saber que não tinha sido a Sophie.
De toda a fragilidade mostrada por Sophie, que era uma menina que levava uma vida adulta, com responsabilidades, casos amorosos, criação conturbada, entre outras coisas que a levaram a ter forte tendência de fazer com que tudo aquilo acabasse, mesmo que tivesse que acabar com a própria vida. De fato eu achei brilhante como Paul soube trabalhar com ela, transformando aquela sala em um lugar seguro, que transparecia confiança . Um lugar longe de toda pressão imposta a ela, onde ela não se encarregaria de se culpar, e sim de aceitar seus sentimentos. Tanto que no fim ele teve a coragem de naquele lugar dizer a seu pai os seus verdadeiros sentimentos, conseguiu se libertar ali de toda aquela Sophie sem sentido, abrangendo uma nova e porque não uma Sophie que sempre existiu, mas que era ofuscada por uma premissa de encarrega-la de toda a culpa sobre os acontecimentos a sua volta.
Eu particularmente acho o caso Sophie o melhor trabalhado por Paul de longe, afinal ele obteve no fim resultados tão positivos, que talvez nem ele imaginasse ir tão longe com ela.
Thursday - Jake & Amy
Uma terapia de casal pode ser muito mais complicada do que se imagina. O tema inicial que os levaram a Paul foi muito interessante. Um paradigma de uma mulher moderna que estava decidida a abortar aquela gravidez para que não interferisse em seu trabalho, enquanto Jake tentava através de Paul convencer a mulher de levar a gravidez até o fim. Serio que se parar para pensar, a jogada de Jake foi a melhor possível, ao forçar uma opinião direta de um psicólogo, seria mais que óbvio que ele seria contra o aborto, mas ele mal poderia esperar uma opinião contraria. Mesmo que naquele momento Paul estavivesse emocionalmente afetado pelo o que aconteceu com ele e Laura, e tentar jogar na cara de Jake o real motivo que os levaram ali, serio que tão opinião foi um tapa na cara, e sem isso talvez as próximas seções não tivessem tanta intensidade.
Se tudo estava bem interessante nessa terapia, por ter um assunto tão polêmico como pano de fundo, isso ainda não seria nada, pois se depois de acertados a ter a criança, o casal passou por diversos momentos naquela sala.Isso porque o consultório na quinta-feira se transformava em um turbilhão de emoções.Do aborto em plena seção, a agressão corporal, na qual eu sinceramente me senti mal, e totalmente desconfortável. Tivemos também Jake se derretendo, o que leva mais adiante a traição de Amy, e por fim um Jake decidido, e uma Amy indecisa. Talvez ela até continuasse sendo decidida como no inicio, mas sem duvida, não tinha a mesma postura de quando entrou lá pela primeira vez. E se tinha algo a mais que poderia incorporar todo o caso deles, acho que foi a própria confissão de Paul, ao dizer que não tinha certeza se conseguiria tratar Amy. E essa que sem duvida era ali a personagem com mais dificuldades emocionais visíveis, e de uma temperamento e personalidade totalmente inconstante.
Friday - Paul & Gina
Sinceramente não gosto de citar esses episódios como Paul e Gina, e sim como o episódio de Gina, mas que para mim deveria ser citado no titulo somente Paul, pois ele é o paciente.
Gina é uma personagem sensacional, e como Paul também é, não poderia deixar a desejar juntar os dois sempre em episódios que uma hora são tranquilos, e em outros são confusos e demasiadamente perdidos, mas nem por isso não perdem o rumo, isso talvez seja pela personagem de Gina sempre firme e mantendo Paul na linha.
É muito valido ver Paul, tentando analisar Gina ao mesmo tempo que ele analisa ele, tentando desesperadamente mostrar para Gina que ele sabe o que ela esta pensando, quando na verdade ele quer mesmo trazer assunto em questão a tona. A maneira que Gina lidar com todas as agressões verbais feitas por Paul, ao momento que ela decide encerrar tudo aquilo, foi divinamente bem trabalhado.
A terapia de casal entre Paul e Kate, eu até gostei, mas não conseguia nem por um momento engolir os momentos que Kate se fazia de vítima na história, nem ao menos quando Paul julgava ela pela maneira que lidou com os filhos como no caso das drogas, sendo que ele era visivelmente um tanto ausente quando se tratava de conversar com os filhos, para talvez evita-los analisar como psicólogo.
Além do mais já parecia falido aquele casamento que era mesmo de aparências, e abrir as feridas talvez só os ajudasse a ter uma separação digna.
O penúltimo episódio em particular de Paul e Gina, foram intensos, dramáticos, e brilhantes. Mesmo depois do ocorrido ali, foi muito bom ver Paul de volta para encerrar toda essa temporada naquela sala.
Eu já estou ansioso para começar a assistir a segunda temporada dessa serie que é brilhante.
Se pensarmos que esse episódio é mais um daqueles que só prepara o terreno para a season finale, eu já estou pasmo antecipadamente. Isso porque se a season finale for melhor que o décimo quinto dessa temporada, eu definitivamente estarei mais que agradecido aos roteiristas da serie. Nada melhor do que começar do ponto em que o último episódio terminou, mostrando a visão de Kate e Jack sobre o que aconteceu com o Faraday. Nessa conversa com Kate, Jack não só esta deixando na cara uma postura fé, como depois a própria Kate o compara com Locke, mas no fim nem mesmo tentando assumir essa postura ele consegue abrir mão do seu egoísmo. Ele não foi o único que caiu na ilha e viveu tudo aquilo, e ao contrario do que ele possa imaginar, o que de fato aconteceria se ele mudasse algo que não só foi relacionado ao passado dele, mas sim no de todos ali.
Logo após, me parece que Eloise começa grande parte de toda sua saga e sabedoria, a partir de seu próprio filho que não havia nascido, e que aparentemente ela estava gravida dele. Afinal como Faraday disse, aquele diário continha equações que só iriam ser descobertas anos depois, e com isso Eloise estava um passo a frente de todo conhecimento físico, e assim fica mais fácil perceber como ela era fundamental em diversos momentos ali. Outro porém é que tudo aquilo ali levou ela a crer em todo o processo temporal que ela estava envolvida, e motivada por essa razão e crença de Faraday que poderia haver uma chance de tudo aquilo mudar, ela ajuda Jack, e alias de uma maneira fria e emotiva ao mesmo tempo. Fria pelo modo que tratou os acontecimentos, e emotiva pela razão que a levava a fazer aquilo.
Já em 2007 as coisas estavam mais que interessantes. Nem poderia imaginar que esse novo Locke poderia ser tão agradável de se ver. Em uma bela cena onde Richard aparece consertando uma caravela dentro de uma garrafa, fazendo porque não uma referencia ao Black Rock, tivemos a definitiva volta de Locke junto aos Outros, e se eu achava que tudo ali seria mera enrrolação para que o careca se declarasse líder, ele não só alterou todo o processo como conseguiu surpreender mais e mais.
Todos os pontos explicados ali me deixaram com a pulga atrás da orelha, isso porque era perfeito, ou quase perfeito todo os desfechos de falas. Pois depois dos comprimentos Richard parecia bem surpreso ao ver John, mas não porque ele pensou que ele estava morto, e sim porque ele tinha desaparecido naquele momento que Ben gira a roda, mal ele sabia o que estava por vir. Bom, isso porque toda aquela cena dele encontrando Locke depois de ser atingido por Ethan ainda não tinha ocorrido, isso porque o próprio Locke iria desencadear aquele evento. Quando John pergunta a Richard se ele ainda tinha a bússola consigo, referindo se a bússola que John entrega para ele em 54, mas descobrimos que na verdade Richard só iria entregar para ele em 2007, a pedido dele mesmo. Então, quem entregou a bússola para eles, ou quem entregou a bússola para quem ? Afinal, se Richard só tinha a bússola em 2007, isso porque John que o entregaria para ele em 54, de onde essa bússola apareceu afinal ?
Bom mas antes disso, ainda tivemos um outro momento importante, pois Sun ao escutar de Ben que Richard estava na ilha a muito tempo no papel de "conselheiro" (tipo, conta outra), Sun não pensa duas vezes e ao encontro de Richard, e perguntar se ele reconhecia todos as pessoas da foto, então eis que ele diz que sim, isso porque ele os viu morrer diante de seus olhos (com lapís preto e tudo). Então, primeiro que se isso for verdade, Richard ao lado de Ben na Dharma saberia que isso aconteceu, e logo Ben também. Outra que se eles morreram perante ele, e se isso for ligado a bomba, porque ele não morreu também ? Mas por fim, acho que existe a possibilidade sim deles estarem mortos, ou parcialmente. Isso porque o morto é morto, não pode ser encarado como uma afirmação na serie. Existe também a possibilidade de Richard crer que eles tenham morrido, mas por fim eles estejam vivos. Não vejo motivos para Richard mentir naquele momento, assim como não creio que Locke não esteja intencionado em ajudar aqueles que estão em perigo.
Outra fato que achei super interessante nesse episódio foi não só a mudança de pensamento de Jack, como um novo John totalmente manipulador e dono de si. Afinal, Ben deixou claro que iria seguir John, mas óbvio que contra a vontade dele, e no primeiro momento que teve já jogou suas cartas, colocando Richard com mais duvidas sobre a liderança do John, e usando essa mesma informação para tentar colocar John com o pé atrás sobre Richard (da mesma forma que fez com Ceasar), mas ao contrario do que se podia imaginar de um John manipulável, o tiro saiu pela culatra. John em dois momentos mostrou que não esta ali por estar, ele tem um propósito, e ao confrontar Ben deixou claro o que muitos suspeitavam. Ben nunca viu Jacob. Melhor de tudo é que após ter questionado Ben, Locke deixa claro que "escuta" a ilha. Isso para mim soou como se ele fosse guiado por algo acima de Jacob na ilha, e em outro momento ele mostra isso ao dizer , ou melhor manipular Ben a respeito de sua visita coletiva a Jacob, dizendo que o mataria. Serio que Locke conseguiu fazer o mais árduo dos testes com Ben, porque agora qual seria a reação de Ben a essa atitude ? Tomar mesmo o lado de John, uma vez que ele foi ordenado a segui-lo, ou tentar um golpe contra ele alertando Richard sobre o que o John estaria prestes a fazer. Um ou outro fica pelo menos para mim claro que Locke mentiu, até mesmo quando disse não procurar respostas sobre como salvar os Losties, isso porque vê-se claramente todas as promessas por ele feita, tanto a Sun quanto a que foi feita a Jin são verdadeiras. Ele prometeu a Jin que não traria Sun de volta, e não foi por causa dele que ela voltou, e agora ele promete a ela que ira encontrar Jin, e provavelmente irá ajuda-la sim. Fora que no encontro de Sun e Locke com o Christian foi o primeiro sinal que Locke estava ajudando ela a localizar Jin.
Eu sinceramente adorei a postura de Sawyer, alias os olhares de Juliet e todas as expressões dela conseguiram transmitir tudo que se passava na cabeça dela. Por outro lado tivemos Hurley mais uma vez mega engraçado ao revelar a Pierre que era do futuro quando questionado sobre a mesma pergunta que fez a Sawyer quando descobriu que estava em 77. Mas por isso tivemos a evacuação liderada por Chang, depois de confirmar que Miles era mesmo seu filho, e que Faraday tinha dito tinha fundamento. Foi interessantíssimo ver que mesmo morto os atos do próprio Faraday que contribuiu para a saída de Charlotte, fora que de tabela Miles salvou a própria pele ao dizer a Pierre para tirar todas as mulheres e crianças da ilha.
Depois de toda peregrinação de Jack e cia, ao entrar no labirinto subterrâneo no qual os Outros enterraram a bomba, eles se depararam com a pergunta: E agora ? Bom talvez esse tenha sido o único ponto do episódio que eu de fato não gostei, isso porque primeiro Faraday disse para enterrar a bomba, e não coloca-la em um local subterrâneo e digamos um tanto aberto, e fora que se a bomba estava com um vazamento, como que eles entraram em um local no qual estariam expostos a aquela radiação ? Mas bom, como não sou expert em bombas e deixei passar, mas já a pergunta de Eloise, fica mais complicado. Pois se eles disseram que iria tirar a bomba de lá do mesmo jeito que eles a colocaram, como que eles chegam lá e dizem "e agora ?". Como dito, definitivamente , nadando com ela de lá é que não seria.
Esse foi mesmo um episódio excelente, com começo, meio e fim maravilhosos. Abriu portas para uma season finale de cair o queixo, e espero que toda essa maravilha não venha estragar o ritmo da finale, porque Follow The Leader já entra para a lista dos melhores da temporada.
Nesses três episódios, fica claro que o clima que envolve os pode ser um fator determinante para que ele seja bom, mesmo que não seja o mais engraçado. Se isso é bom ou ruim fica a critério de cada um, mas eu particularmente gostei muito do que vi, mesmo não tendo sido os melhores, o clima foi tão bom que valeu a pena. The Big Bang Theory - 2x22 "The Classified Materials Turbulence"
Eu fico sempre vidrado nos primeiros minutos de Bang, isso porque geralmente é ali que tiramos os momentos mais geniais da serie, e nesse episódio não foi diferente. Trazer para a serie o clima nerd sempre contribuiu e muito para o bom andamento, e eles ali na loja de quadrinhos, com toda paranóia de Sheldon, com um Raj muito mais solto, foi mesmo demais. Leonard está muito chato com todo esse clima irritante que ele vem trazendo. Mas ele teve alguns momentos interessantes nesse episódio, mas em definitivo que o restante do grupo se destaca muito mais que ele, e talvez seja por isso que eu senti falta da Penny nesse episódio, mas por outro lado fomos compensados com um Raj um tanto mais participativo.
Sheldon esteve mais uma vez brilhante. Todo o incomodo dele pelo fato de Leonard não atender o telefone foi mega engraçado, fora ele analisando a cena como se fosse um robô, e Leonard dizendo que deve ser um inferno na cabeça dele, algo que nem precisa discutir.
Se é para ser nerd, porque não um episodio que trata de um defeito em um vaso sanitario espacial. Bom deve ser por isso que o episodio acertou no pano de fundo e conseguiu trazer algo engraçado e porque não original, afinal Bang é bem melhor por focar na diversão, e temas atípicos.
Eu estou totalmente com Sheldon quando ele disse que não haveria lei de redução de humor em piadas sobre banheiros espaciais, afinal era um trocadilho melhor que o outro. Fora que sobre toda a baboseira que Leonard disse a Stuart sobrou a melhor parte para Howard fechando a porta na cara dele, e Sheldon ao citar que sua mãe dizia a ele quando criança. Eu ainda tenho esperanças que tanto a mãe de Sheldon quanto a de Leonard aparecerão na serie novamente, porque é quase certo que o episódio será fantástico como foi os anteriores.
Toda a paranóia do pessoal em volta do vaso, rendeu bons momentos, e no final foi demais a cena em que o bolo de carne é ejetado e vai parar no teto do apartamento, e rendendo o momento óbvio quando Penny está no apartamento deles e o bolo de carne cai na mesa, mas nem por isso deixou de ser muito engraçado.
E por fim todo o drama de Leonard a respeito do encontro de Stuart teve fim ao receber a noticia que Penny tinha dito o seu nome e isso estragou todo o encontro. Mas o problema é que se agora temos a certeza que Penny está apaixonada por Leonard, pelo menos espero eu que isso resulte em bons momentos como acontecia na primeira temporada, afinal nos últimos episódios todo essa paixão de Leonard só o tem feito chato e irritante.
Estava sentindo falta também das risadas sinistras de Sheldon, e nesse episodio ainda tivemos direito a piada direta dele, e foi engraçada porque foi verdade.
O final do episódio já entra para a lista dos melhores da serie.
Esse episodio teve somente 18 minutos (na integra), e como o ritmo estava tão bom os poucos minutos a menos fizeram falta. Será que teremos cenas cortadas no DVD ? Bom eu pelo menos gostaria e muito de ver.
Audiência nos EUA:
Nota:9/10
How I Met Your Mother - 4x22 - "Right Place Right Time"
De inicio eu só conseguia rir olhando para o Ted com aquela camisa com flores bordadas e brilhantes, e toda a historia do predio com formato de chapéu nem era pano de fundo como achei que seria. Quando Ted pega a sombrinha amarela e sai do apartamento é que tudo acontece. Esse não foi o episódio mais engraçado de Mother, mas definitivamente muito bom, isso porque Mother consegue ter um pano de fundo constante com o tema da serie, e esse episodio explorou muito bem isso.
Depois uma narração tipica tivemos todo o suspense que o episodio criou. Afinal, seria nesse episodio que iria aparecer a Mãe. Bom de acordo com o Ted se tudo aquilo ali não tivesse acontecido, ele não teria encontrado sua cara metade, e no estilo "efeito borboleta" ele fez questão de explicar o porque.
Toda a historia da Robin passando mal foi bem chata, mas serviu para conectar com a historia criada por Ted, mas por outro lado os gráficos de Marshall e as peripécias de Barney para alcançar o numero 200 foram bem legais.
Barney é mesmo daqueles personagens bem peculiares. Essa historia de infância dele da qual se originou sua obsessão por dormir com 200 mulheres é mesmo típico do personagem. Mas no fim , apesar de dizer que os outros tinham ciumes, ele se depara com Robin, e no silencio fica clara a mensagem de que apesar da quantidade o que ele de fato queria independente de números, e cada vez fica mais forte o sentimentos dele por Robin.
Os graficos de Marshall foram mesmo dignos de "Intervention". Mas o melhor mesmo foi ver como eles agiriam se aguém não respeitasse a intervenção. Por fim isso era outra coisa ligada as coincidências que levam a Ted seguir os passos mostrados no inicio do episodio. Foi demais descobrir que ele não estava simplesmente dando uma esmola, e sim pagando uma divida de 1 milhão de dolares, paga em 1 dolar por dia.
Por fim a mulher com a sombrinha azul era Stella. Apesar de ser legal ver Stella novamente, afinal foi com ela que esse temporada começou, mas além da decepção de Ted, e dele mesmo dizer que ela não é a mãe das crianças, resta saber como esses eventos deram origem ao encontro dele e sua futura amada.
Esse foi um episódio digno de uma season finale a vista, pois saiu daquele ritmo sem graça dos últimos episódios, e voltamos a ter um Mother que consegue ser legal e foca bem os personagens da serie, mas é mesmo uma pena a ausência de Lilly ou Cecilia se preferirem. Pelo jeito senão fosse pela final da temporada estaríamos sem a Robin também, afinal ambas estão gravidas.
Audiência nos EUA:
Nota:8,5/10
Two and a Half Men - 6x22 "Sir Lancelot's Littler Box"
Toda cena da Chelsea no inicio do episódio só me fez pensar uma coisa. Até que ponto que a relação dos dois irá, porque eu já imaginei eles terminando varias vezes e até agora nada. Eu adoro quando a Berta fica na espreita, e tanto na cena inicial quando ela pega o Alan no pulo "dublando" o Charlie e a Chelsea (na melhor cena para mim do episodio) , ela foi show.
Pra variar foi muito bom ver Charlie e Alan nesse episodio, isso porque um querendo passar a perna no outro é sempre bom, fora que o sarcasmo está sempre presente, e nem precisa dizer que eu adoro isso. O Charlie entragar a chave de Alan para a Chelsea, e fora todas as piadas dele sobre o irmão procurar outro lugar para morar ficaram na medida, mas por certos momentos até tive pena do Alan, afinal cada vez a Chelsea esta mais perto de prender o Charlie de vez, mas creio que nem isso seja motivo para ele abadonar a casa, tendo do que ele suportou no final e continua lá.
Certamente eu sentiria o mesmo desconforto que Charlie sentiu ao ver seu quarto totalmente transformado. Alias, toda aquela decoração era muito desconfortável por si só.
Lá no bar eu só consegui rir mesmo quando Charlie disse ao Alan se o novo Charlie ainda teria o seu antigo irmão. Já em casa ao se deparar com toda a tralha de Chealsea no seu quarto, e serio que para mim os diretores exageraram, mas que diferença faria, e todas a cena em si que mais uma vez foi bastante exagerada eu não curti muito, mas ver Alan na mesa com os olhos vermelhos e com a cara arranhada, isso si foi engraçado. Melhor ainda foi Jake todo inocente soltando que talvez Charlie teria ido ao Poker, ou no Clube de Strip.
Para não deixar o antigo Charlie morrer, nosso amigo alugou o apartamento de Chelsea e para nossa surpresa quem aparece para entragar a pizza é o Gordon. O "genius" que Gordon disse prova que o antigo Charlie ainda não morreu.
Susan Boyle é uma cantora amadora escocesa que se tornou célebre por aparição em 11 de abril de 2009, no reality show Britain's Got Talent. Boyle debutou no programa cantando "I Dreamed a Dream" do musical Os Miseráveis na fase preliminar.Antes de cantar, tanto os jurados quanto o público demonstraram desconfiança por sua aparência desleixada e comportamento inseguro. Em resposta, após a surpreendente apresentação ela foi ovacionada pelo auditório e atordoou os juízes. A audição ocorreu em janeiro de 2009 no Clyde Auditorium de Glasgow, Escócia.O constraste de sua performance com a primeira impressão dada geraram repercussão global. Artigos sobre ela apareceram em jornais de todo o mundo, enquanto vídeos hospedados na internet com sua apresentação bateram recordes. Um dos anfitriões do programa, Simon Cowell, planeja assinar contrato com a cantora amadora através do selo Sony Music.Além disso, ele também planeja fazer um filme sobre a história dela, sendo este, porém, mais focado no desejo dela de participar do Britain's Got Talent e, consequentemente, sua vitória no programa. A atriz Demi Moore estaria cotada para viver Susan."By: Wikipedia Então tá, vamos falar então do assunto que ainda está na boca de muitos e muitos por aí... A mulher que lembra qualquer um a dona de Babe, sim, o porquinho atrapalhado, vinda de um vilarejo distante e escondido e desinteressante e que qualquer um que a vê a trata como motivo de piada por ser feia. Quando eu vi esse vídeo também fiz a mesma coisa mas quando a vi cantar minha boca não conseguia voltar ao lugar e só o que me veio a cabeça quando ela começou a cantar foi: "WTF?!". Agora só o que restava ao público depois daquilo, era aplaudir de pé aquela mulher. E seu vídeo merece ser visto. Ps: Agora não consigo parar de chorar T.T